Desde que um surto de Zika foi relacionado a casos de microcefalia no Brasil, muitas gestantes redobraram os cuidados para manter distância do Aedes aegypti. Mas, as ameaças do mosquito na gravidez não param por aí. Dengue também transmitida pelo Aedes aegypti preocupa e leva perigo para mães e filhos. Isso porque durante a gestação, as defesas do organismo da mulher ficam mais fracas e os sintomas tendem a ser mais graves. Em casos mais severos, a dengue pode levar ao parto prematuro e anomalias fetais.
Segundo um estudo realizado por pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde da Fiocruz Bahia, a dengue na gestação pode aumentar em 50% as chances de um bebê nascer com problemas neurológicos.
Uma medida simples pode garantir tranquilidade durante esse momento tão especial para a mulher, como eliminar locais que sirvam de criadouros do mosquito. Lembrando, também, que deve ser sempre consultado o médico sobre a possibilidade de usar protetor diário com repelente.
Em caso de suspeita, a gestante deve procurar assistência médica imediatamente para reduzir riscos e garantir uma melhor recuperação.
R7
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