As obras estruturais para reabertura do novo hospital da Prefeitura de João Pessoa, onde funcionou os antigos Prontocor e HTop, começaram na quarta-feira (1°). Segundo informações, os trabalhos devem durar entre 30 a 40 dias para conclusão da adequação do prédio visando ao atendimento dos pacientes infectados pelo coronavírus em João Pessoa. As visitas técnicas foram feitas na segunda-feira (30).
A secretária de Infraestrutura de João Pessoa, Sachenka Bandeira da Hora, explicou que o processo seguiu o trâmite legal necessário em casos de dispensa de licitação e que por isso o início das obras estruturais só aconteceu na quarta-feira.
“Fazemos as visitas técnicas com todas as empresas interessadas em participar do processo. Algumas desistem, outras se interessam e definem os preços, a gente escolhe a que apresentar menor custo. E assim foi feito para o antigo Prontocor, a empresa foi escolhida e as obras já começaram”, explicou.
De acordo com a Prefeitura de João Pessoa, a expectativa é de que o novo hospital ofereça 114 leitos, sendo 32 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Parte dos 82 leitos de enfermaria poderá ser transformada em áreas de terapia intensiva a depender da demanda.
Conforme a prefeitura, o hospital vai receber retelhamento, pintura, restauração hidráulica e elétrica, reestruturação das instalações de gás e limpeza adequada no piso. Na última semana, foram concluídos os serviços de limpeza e de higienização do entorno. A reativação de energia elétrica e de água também foi assegurada, permitindo o início das obras esta semana.
Além do antigo HTop, a Prefeitura de João Pessoa anunciou que também vai reabrir o antigo Hospital 13 de Maio, no Jardim 13 de Maio, também para tratamento de pessoas com Covid-19.
Hospital 13 de Maio
Sobre as reformas no antigo hospital 13 de Maio, em João Pessoa, Sancheka Bandeira da Hora explicou que o procedimento é o mesmo ao qual foi submetido o antigo HTop. Está sendo feito um levantamento por uma equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS), para que concluída uma planilha orçamentária com o que precisa ser feito no hospital.
“Com esses valores, a gente vai dizer se vai ter um novo prazo ou se vai seguir a previsão que temos para deixar o antigo Prontocor disponível para atendimentos. A prioridade é deixarmos pronto o mais rápido possível”, comentou.
G1 PB
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