Janeiro 20, 2025
Arimatea

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A economia brasileira gerou 129.601 empregos com carteira assinada em abril, de acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Ministério da Economia.

O saldo é a diferença entre as contratações e a demissões. Em abril, o país registrou 1.374.628 contratações e 1.245.027 demissões.

Esse é o melhor resultado para meses de abril desde 2013, ou seja, em seis anos. No mesmo período do ano passado, foram abertas 115.898 vagas com carteira assinada.

Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, de acordo com dados oficiais.

Parcial do ano
Os números oficiais do governo mostram também que, nos quatro primeiros meses deste ano, foram criados 313.835 empregos com carteira assinada.

Com isso, houve queda de 6,83% frente ao mesmo período do ano passado - quando foram abertas 336.855 vagas formais.

Os números de criação de empregos formais do primeiro quadrimestre, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro e março. Os dados de abril ainda são considerados sem ajuste.

Já nos últimos 12 meses, segundo o Ministério do Trabalho, foram criados 477.896 postos de trabalho formais. Com o resultado de abril, o estoque de empregos estava em 38,724 milhões no final de abril. No final do mesmo mês de 2018 eram 38,246 milhões.

Por setores
Os números do governo revelam que, em abril, houve abertura de vagas em todos os oito setores da economia.

O maior número de empregos criados aconteceu no setor de serviços. Já a indústria extrativa minera foi o setor que criou menos vagas.

  • Indústria de Transformação: +20.479
  • Serviços: +66.290
  • Agropecuária: +13.907
  • Construção Civil: +14.067
  • Extrativa Mineral: +454
  • Comércio: +12.291
  • Administração Pública: +1.241
  • Serviços Industriais de Utilidade Pública: +867

Dados regionais
Segundo o governo, houve abertura de vagas formais, ou seja, com carteira assinada, em todas as regiões do país em abril deste ano.

  • Sudeste: +81.106
  • Sul: +14.570
  • Centro-Oeste: +15.240
  • Norte: +3.092
  • Nordeste: +15.593

O governo informou ainda que, das 27 unidades federativas, 23 tiveram saldo negativo (fechamento de empregos formais) em abril deste ano.

Os maiores saldos positivos de emprego ocorreram em São Paulo (+50.168), Minas Gerais (+22.348) e Paraná (+10.653 vagas).

Os maiores volumes de demissões foram registrados em Alagoas (-4.692), Rio Grande do Sul (-2.498) e Rio Grande do Norte (-501).

Trabalho intermitente e parcial
Segundo o Ministério do Trabalho, foram realizadas 9.972 admissões e 4.550 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente em abril deste ano. Como o total de admissões nessa modalidade foi maior que o de demissões, houve um saldo positivo de 5.422 empregos no período.

O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado.

Foram registradas ainda, no mês passado, 7.419 admissões novas novas modalidades de regime de trabalho parcial e 4.592 desligamentos, gerando saldo positivo de 2.827 empregos.

As novas modalidades de trabalho parcial, definidas pela reforma trabalhista, incluem contratações de até 26 horas semanais com restrições na hora extra ou até 30 horas por semana sem hora extra.

Salário médio de admissão
O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.584,51 em abril. Em termos reais (após a correção pela inflação), houve queda de 1,32% no salário de admissão, ou de R$ 21,17, na comparação com o mesmo mês de 2018.

Em relação a março de 2019, porém, houve uma alta real de 0,45%, ou de R$ 7,14, no salário médio de admissão, informou o Ministério da Economia.

G1
Portal Santo André em Foco

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta sexta-feira (24), por meio de nota, que suspendeu cautelarmente todas as operações da Avianca Brasil. De acordo com a agência, todos os voos da empresa ficam suspensos até que ela comprove capacidade para manter as atividades em segurança.

Segundo a Anac, a decisão foi tomada com base em informações prestadas à área responsável por segurança operacional da agência.

Para quem tem voo marcado para os próximos dias, a Anac recomenda que entre em contato com a Avianca e não se desloque para o aeroporto até que novas informações sejam divulgadas.

A Avianca segue obrigada a cumprir integralmente a legislação que prevê oferta de opções como reembolso e reacomodação.

A empresa operava atualmente 37 voos, em média, por dia.

Recuperação judicial
A Avianca está em recuperação judicial desde dezembro de 2018. Os funcionários alegam que não estão recebendo salários e nem o depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Na semana passada, em protesto, tripulantes da Avianca paralisaram os serviços. Nesta sexta-feira, pilotos e comissários da Avianca Brasil pararam suas atividades nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

Desde que entrou em recuperação judicial a empresa já cancelou milhares de voos, além de suspender a operação em diversos aeroportos. Desde o fim de abril ela concentra seus voos em Congonhas, Santos Dumont, Brasília e Salvador.

Dívidas
A Avianca Brasil, marca comercial da Oceanair Linhas Aéreas S.A. ("Oceanair"), não faz parte do grupo de companhias da Avianca Holdings S.A, com sede na Colômbia. Mas ambas integram uma holding controlada pelo mesmo investidor, o empresário brasileiro German Efromovich.

Em dezembro, a Avianca, que é a quarta maior companhia aérea do Brasil, acumulava dívida de R$ 493,8 milhões.

A empresa aponta que sua crise econômico-financeira é reflexo da forte recessão econômica enfrentada pelo país desde de 2014, aliada ao aumento do combustível e à variação do câmbio.

Os credores da Avianca já aprovaram um plano de recuperação judicial da companhia no dia 5 de abril - se for adiante, a proposta prevê a divisão da companhia em sete UPIs. O leilão estava marcado para 7 de maio, mas foi suspenso por determinação da Justiça.

G1
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O dólar tinha pouca variação ante o real nesta sexta-feira, com razoável alívio quanto à disputa comercial entre Estados Unidos e China após comentários positivos do presidente norte-americano, Donald Trump, e de olho no cenário político nacional, destaca a Reuters.

Às 14h50, a moeda norte-americana caía 0,79%, vendida a R$ 4,0149.

Os deputados concluíram a votação da medida provisória 870, da reforma administrativa, que estruturou o governo do presidente Jair Bolsonaro. O texto segue agora ao Senado.

O mercado já havia precificado a votação de importantes matérias econômicas por parlamentares e o fato de o Congresso estar comprometido em avançar a agenda econômica, segundo a Reuters.

Na quinta-feira, Trump previu um rápido final para a guerra comercial com a China, mesmo que no momento não exista previsão para uma nova rodada de negociação, e disse que as reclamações do país contra a Huawei podem ser resolvidas dentro da estrutura de um acordo.

No dia anterior, a moeda norte-americana terminou vendida a R$ 4,0475, em alta de 0,18%.

O BC realiza neste pregão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.

G1
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,35% em maio. Foi a maior para o mês desde 2016, quando ficou em 0,86%, aponta levantamento divulgado nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice perdeu força em relação a abril, quando ficou em 0,72%. No entanto, acelerou no indicador acumulado no ano (de 1,91% para 2,27%) e no acumulado em 12 meses (de 4,71% para 4,93%), que ficou acima do centro da meta estabelecida pelo governo.

Remédio e gasolina
De acordo com o IBGE, a alta da inflação em maio foi puxada, principalmente, pelo aumento dos preços da gasolina (3,29%), que exerceu o maior impacto individual sobre o indicador, e dos remédios (2,03%).

Dos nove grupos de produtos pesquisados, Saúde e cuidados pessoais e Transportes foram os que tiveram as maiores altas, respectivamente de 1,01% e 0,65%, ambos com impacto de 0,12 pontos percentuais sobre o índice geral.

No grupo de Saúde e cuidados pessoais, tiveram alta os planos de saúde (0,80%) e os artigos de higiene pessoal (0,62%), que também provocaram impacto relevante.

Já o grupo dos Transportes sofreu pressão também do etanol (4%). Em contrapartida, a queda nos preços das passagens aéreas (-21,78%) ajudaram a conter o índice.

Alimentação estável
Depois de registrar alta de 0,92% em abril, o grupo de Alimentação e bebidas ficou estável em maio. Segundo o IBGE, embora a alimentação fora do domicílio tenha subido 0,48%, a alimentação no domicílio recuou 0,26%.

As quedas mais notáveis foram do feijão-carioca (-11,55%), das frutas (-3,08%) e das carnes (-0,52%) e os principais alimentos em alta foram o tomate (13,08%) e a batata-inglesa (4,12%).

O grupo de alimentação e bebidas é o que tem maior peso no índice da inflação. Ele responde por cerca de 25% das despesas das famílias no Brasil.

Veja as variações dos 9 grupos pesquisados:

  • Alimentação e bebidas: 0
  • Habitação: 0,55%
  • Artigos de residência: -036%
  • Vestuário: 0,38%
  • Transportes: 0,65%
  • Saúde e cuidados pessoais: 1,01%
  • Despesas pessoais: 0,16%
  • Educação: 0
  • Comunicação: -0,04%

Deflação no Rio de Janeiro
Das 11 regiões pesquisadas pelo IBGE, oito registraram desaceleração do IPCA-15 em relação ao mês anterior. O menor índice foi observado no Rio de Janeiro (-0,06%), única região que registrou deflação em maio, puxada pelas quedas nas passagens aéreas (-25,43%), na refeição fora de casa (-1,57%) e nas frutas (-6,38%).

Já o maior resultado foi em Goiânia (1,10%), onde, além da alta nos preços da gasolina (9,85%) e do etanol (16,45%), houve também reajuste de 7,50% na tarifa de ônibus urbano (6,25%), vigente desde 19 de abril.

Veja os índices de cada região pesquisada:

  • Goiânia: 1,1%
  • Belém: 0,56%
  • Fortaleza: 0,51%
  • Recife: 0,49%
  • Belo Horizonte: 0,46%
  • São Paulo: 0,35%
  • Porto Alegre: 0,33%
  • Curitiba: 0,32%
  • Salvador: 0,31%
  • Brasília: 0,11%
  • Rio de Janeiro: -0,06%

Perspectivas e meta de inflação
A meta central de inflação deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%. A meta é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que está estacionada desde março do ano passado na mínima histórica de 6,5%.

Os analistas das instituições financeiras projetam uma inflação abaixo do centro da meta do governo, mas, nesta semana, elevaram a estimativa de 4,04% para 4,07% em 2019, conforme mostrou o último Boletim Focus. Para 2020, eles mantiveram a expectativa em 4%.

Metodologia
Para o cálculo do IPCA-15, foram coletados preços no período entre 13 de abril e 15 de maio, e comparados com aqueles vigentes entre 16 de março e 12 de abril. O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, considerado a inflação oficial do país. A diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.

G1
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ma mulher foi vítima de uma tentativa de feminicídio na noite da quinta-feira (23), em Cajazeiras, no Sertão da Paraíba. De acordo com a Polícia Militar, a vítima, de 40 anos, foi atingida com diversos golpes de faca e o principal suspeito do crime é o companheiro dela.

O caso aconteceu por volta das 19h40, no sítio Jardineiro, Zona Rural da cidade. Segundo a polícia, a vítima estava na casa dela e o suspeito, de 44 anos, teria passado o dia inteiro fora, bebendo. À noite, quando o homem retornou à residência, o casal teria tido uma discussão e o suspeito desferiu vários golpes de faca na companheira.

Conforme depoimentos colhidos pela polícia, o casal vive junto há 11 anos e a vítima já sofria agressões pelo companheiro. Após o crime, o suspeito fugiu do local. A vítima foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital Regional de Cajazeiras.

Até as 10h desta sexta-feira (23), o estado de saúde da mulher não havia sido divulgado pelo hospital. A polícia também não havia localizado o suspeito do crime.

G1 PB
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Um jovem e um adolescente foram detidos na noite da quinta-feira (23) suspeitos de tentar recrutar um adolescente para praticar um ataque em uma escola de Campina Grande. De acordo com a Polícia Militar, após se recusar a participar da ação criminosa, a vítima foi ameaçada de morte pela dupla.

Segundo a polícia, após ser ameaçado, o adolescente de 16 anos acionou a PM. Ele contou à polícia que a dupla, um jovem de 19 anos e um adolescente de 15, estudam em uma mesma escola da cidade e planejavam cometer o ataque na instituição. Os dois suspeitos foram detidos no bairro Bodocongó III.

“A dupla chamou a vítima para participar de uma ação criminosa em uma escola, provavelmente com emprego de arma de fogo, mas o jovem se recusou e foi ameaçado. O adolescente denunciou à PM, e nas diligências localizamos o menor e o adulto autor da ameaça”, relatou o sargento David Venceslau, da Companhia de Choque do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Celulares apreendidos para perícia
Conforme o delegado seccional da Polícia Civil, Pedro Ivo, responsável pelo caso, os celulares da dupla detida e da vítima foram apreendidos e serão encaminhados à perícia. “Nós já tivemos acesso às mensagens e aos áudios com as ameaças, que comprovam o depoimento da vítima. Agora vamos investigar até que ponto tudo isso tem procedência e se essas pessoas tem relação com aquelas mensagens publicadas na 'Deep Web' que estão circulando nas redes sociais”.

De acordo com Pedro Ivo, um dos jovens detidos teria acesso à “Deep Web”. “Nesta sexta-feira, a polícia já está tomando outras medidas para investigar tudo isso, com o objetivo de tentar acabar com esse clima de pânico que foi plantando na cidade, porque a intenção dessas pessoas é justamente isso”, frisou.

Ainda segundo o delegado, “não é possível afirmar que esses casos registrados na cidade não têm risco de acontecer, mas a maior parte tem objetivo de causar esse pânico. Já tivemos casos anteriores em que a polícia instaurou e apurou, e ao final chegou a conclusão que não havia perigo algum”, salientou.

Os dois suspeitos foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Campina Grande. Na manhã desta sexta-feira (24), o delegado informou que a dupla foi ouvida e liberada, mas que o jovem de 19 anos foi autuado pelo crime de ameaça, mediante um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). A Polícia Civil investiga a participação deles em outros crimes na cidade.

Mensagens na 'Deep Web'
Sobre as mensagens na "Deep Web", ao qual se refere o delegado Pedro Ivo, o último caso registrado na Polícia Civil de Campina Grande foi na terça-feira (22). Mas, conforme o coordenador executivo do escritório da Associação Internacional de Combate ao Crime Cibernético em João Pessoa, tenente-coronel Arnaldo Sobrinho, do Centro Integrado de Operações Policiais da Paraíba (CIOP), após investigações, os pesquisadores da Associação chegaram à conclusão de que a situação não se tratava de Campina Grande, na Paraíba, mas de Campina Grande do Sul, no Paraná.

A investigação começou após a divulgação de capturas de tela de computador em um fórum de usuários anônimos, com mensagens sobre ameaças de um ataque planejado para o dia 29 de maio. Segundo o tenente-coronel, o CIOP de João Pessoa teve conhecimento do caso e de imediato o CIOP em Campina Grande foi acionado para averiguar a situação.

Arnaldo Sobrinho informou que a investigação seguiu para o Paraná. “Os nossos pesquisadores navegaram na 'Deep Web', inclusive tiveram acesso ao fórum em que essa suposta ameaça estava circulando. Após as investigações, concluímos que não se trata de Campina Grande (Paraíba) e as informações foram compartilhadas com as autoridades da cidade no Paraná, para que adotem as medidas necessárias”.

Como as mensagens foram enviadas em fóruns da “Deep Web”, a Polícia Civil também comunicou o caso e pediu apoio da Polícia Federal e do setor de inteligência do Ministério da Justiça.

G1 PB
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Um homem foi preso na noite da quinta-feira (23), em Santa Helena, no Sertão da Paraíba. De acordo com a Polícia Militar, o homem de 38 anos foi detido após descumprir uma medida protetiva e perseguir a ex-companheira dele com um revólver.

Segundo a PM, o caso aconteceu por volta das 21h30. Conforme depoimento da mulher à polícia, o suspeito está separado dela há mais de um ano, mas não aceita o fim do relacionamento e vive a ameaçando de morte.

A mulher, 41 anos, relatou à polícia que seguia de Santa Helena com destino ao distrito de Melancia, na cidade. Ela estava na companhia do namorado, quando percebeu que o ex-companheiro estava seguindo o casal com um revólver na mão.

De acordo com a vítima, ela e o namorado retornaram para a cidade e procuraram a polícia. A PM então conseguiu localizar e prender o suspeito em uma moto, próximo à casa dele. Com ele, a polícia apreendeu a arma e a motocicleta, que estava sem placa.

Ainda segundo a mulher, quando vivia com o ex-companheiro, ela sofria violência doméstica e, ao se separar dele, conseguiu uma medida protetiva que previa que o homem não poderia se aproximar dela.

O suspeito e o material apreendido foram encaminhados para a Delegacia de Cajazeiras, onde permanecem à disposição da Justiça.

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Uma operação, desencadeada nesta sexta-feira (24), cumpre três mandados de prisão e oito de busca e apreensão contra suspeitos de homicídios nas cidades de Guarabira e Pilõezinhos, no Brejo da Paraíba.

A ação, denominada Operação Ultimato, das Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros, conta com aproximadamente 80 policiais.

Os homicídios investigados nesta operação apresentam algum tipo de envolvimento com o tráfico de drogas. Até as 6h, duas pessoas foram presas nas residências delas e outra prisão aconteceu no Presídio Vicente Claudino, em Guarabira.

G1 PB
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Alguns postos de combustíveis de João Pessoa apresentaram aumento de R$ 0,20 no preço do litro da gasolina nesta sexta-feira (24). Em uma pesquisa feita pela TV Cabo Branco, foi possível encontrar um posto de combustível vendendo gasolina a R$ 4,57 no litro da gasolina.

No posto em questão, os funcionários não informaram o porquê do aumento, explicando que receberam a ordem para que o valor fosse aumentado nas bombas de combustíveis. Alguns outros postos apresentaram valores menores para o litro da gasolina. Na estrada de Cabedelo, na Grande João Pessoa, foi encontrado o preço da gasolina variando entre R$ 4,37 a R$ 4,49.

A Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) informou que a última pesquisa de preço do litro dos combustíveis aconteceu antes do aumento. O secretário do Procon-JP, Helton Renê, explicou que, embora não tenha sido feita pesquisa, foi constatado que apenas alguns postos subiram o preço.

“Estaremos fazendo uma nova pesquisa. Esses postos que aumentaram estão sendo notificados para apresentarem as devidas justificativas. Caso aconteça algum irregularidade, vão ser penalizados de acordo com o código”, explicou.

Ainda de acordo com Helton Renê, o aumento repentino pode ter relação com o estoque de cada uma dos postos, porém, ainda que haja esse indício, o Procon-JP notificou os estabelecimentos que subiram os preços.

Alguns consumidores reclamaram do preço cobrado com aumento de até 20 centavos no litro da gasolina. Em um dos casos, o engenheiro Ademílson Ferreira, comentou que desistiu de abastecer ao se deparar com o preço majorado. "Fui botar gasolina, me deparei com esse preço, vou sair para procurar e ver se encontro outro no caminho que seja mais barato, ainda tem gasolina no carro, mas parece que a semana vai ser de sufoco", comentou.

G1 PB
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O prazo para os proprietários de veículos, com final de placa 5 na Paraíba, efetuarem o pagamento do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) termina na próxima sexta-feira (31). São, em média, 103,8 mil veículos com placa final 5. Essa data também é o limite para que solicitou a isenção do tributo no ano passado. Agora, eles deverão realizar a comprovação dos documentos em qualquer repartição fiscal da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-PB) mais próxima de seu domicílio.

Para quem vai pagar o IPVA com placa final 5, os contribuintes terão três opções de pagamento do tributo. A primeira é a cota única com desconto de 10% à vista. A segunda opção é o pagamento em três parcelas, mas sem desconto, sendo a primeira com vencimento no dia 31 deste mês. A terceira opção é o pagamento total do IPVA apenas no dia 31 de julho, também sem o desconto de 10%.

O contribuinte também pode pagar o tributo em casas lotéricas, correspondentes bancários e em toda rede bancária. Para isso, basta escolher, no ato da impressão, a opção "ficha de compensação". Se a opção permanecer no documento de arrecadação, o pagamento fica restrito ao Banco do Brasil.

O boleto emitido por ficha de compensação necessita de até 60 minutos para ser registrado no sistema de pagamentos da rede bancária. Ou seja, se o pagamento for realizado na mesma data de impressão, em virtude das normas recentes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os contribuintes vão precisar esperar até 60 minutos antes de efetuar o pagamento diretamente na rede bancária ou nas lotéricas.

Os boletos do IPVA devem ser impressos por meio da internet. A emissão está disponibilizada no portal da Sefaz, mas também no site do Detran-PB. O boleto pode ser impresso, preferencialmente, em uma repartição fiscal ou então nas unidades do Detran-PB.

Pagamento das parcelas
Para quem optou pelo parcelamento do IPVA dos veículos com finais das placas 3 e 4, os proprietários precisam também lembrar do pagamento da parcela até o dia 31 de maio. Quem parcelou em três vezes a placa final 3, deverá pagar a terceira e última parcela, enquanto a placa final 4 tem vencimento o segundo pagamento da parcela. Também vence no dia 31 de maio o pagamento daqueles que optaram pelo pagamento total sem desconto da placa final 3.

G1 PB
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