Novembro 25, 2024
Arimatea

Arimatea

A verdade acima de tudo

A verdade está acima de tudo.
Quem não é sincero nas pequenas coisas também não será nas grandes.
Por isso, seja verdadeiro em suas palavras e atitudes, para ser respeitado.
Tenha a verdade como o lema principal de sua vida.
Em tudo o que fizer, aonde for e com quem conviver, seja sempre sincero e autêntico. Jamais se arrependerá disso.

Meditação:
Viver na verdade é uma virtude.
Você só vai encontrá-la realmente quando a buscar em si mesmo.

Confirmação:
“Portanto, tendo vós todos rompido com a mentira, que cada um diga a verdade ao seu próximo, pois somos membros uns dos outros” (Ef 4,25).

Rosemary de Ross

Pesquisa: Arimatéa Porto
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Fatos Históricos

653 — Papa Martinho I é preso no Palácio de Latrão antes de ser levado a Constantinopla e julgado por alta traição.
1397 — Formada a União de Kalmar sob o governo de Margarida I da Dinamarca.
1596 — O explorador holandês Willem Barentsz descobre o arquipélago ártico de Spitsbergen.
1631 — Mumtaz Mahal morre durante um parto. Seu marido, Shah Jahan, imperador do Império Mogol, iria gastar 20 anos para construir o seu mausoléu, o Taj Mahal.
1665 — Batalha de Montes Claros: Portugal definitivamente garante sua independência da Espanha na última batalha da Guerra da Restauração.
1673 — Os exploradores franceses Jacques Marquette e Louis Jolliet chegam ao rio Mississippi e se tornam os primeiros europeus a fazer um relato detalhado de seu curso.
1775 — Guerra de Independência dos Estados Unidos: colonos infligem pesadas baixas às forças britânicas mesmo perdendo a Batalha de Bunker Hill.
1794 — Fundação do Reino da Córsega.
1795 — Os burgueses de Swellendam expulsam o magistrado da Companhia Holandesa das Índias Orientais e declaram uma república.
1901 — College Board apresenta seu primeiro teste padronizado, o precursor do SAT.
1910 — Inaugurado oficialmente em Fortaleza o Theatro José de Alencar.
1922 — Os aviadores navais portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral completam a primeira travessia aérea do Atlântico Sul.
1940 — Os três Países Bálticos: Letônia, Lituânia e Estônia, são ocupados pela União Soviética.
1944 — A Islândia torna-se independente da Dinamarca e constitui uma república.
1953 — Guerra Fria: revolta dos trabalhadores na Alemanha Oriental: na Alemanha Oriental, a União Soviética ordena a divisão de tropas em Berlim Oriental para reprimir a rebelião.
1967 — Teste de arma nuclear: a República Popular da China anuncia um teste bem-sucedido de sua primeira arma termonuclear.
1985 — Missão STS-51-G: lançamento do ônibus espacial Discovery transportando o sultão bin Salman, o primeiro árabe e o primeiro muçulmano no espaço, como especialista de carga.
1987 — Com a morte do último indivíduo da espécie, o pardal marinho se torna extinto.
1994 — O.J. Simpson é preso pelos assassinatos sua ex-esposa, Nicole Brown Simpson, e do amigo dela, Ron Goldman.
2013 — Protestos gerais em várias cidades do Brasil reúnem mais de um milhão pessoas em todo o país.
2015 — Nove pessoas são mortas em um assassinato em massa na igreja episcopal metodista africana de Emanuel, em Charleston, Carolina do Sul.
2017 — Uma série de incêndios florestais na região central de Portugal mata pelo menos 64 pessoas e fere outras 204.

Wikipédia
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São Ranieri de Pisa
Oblato conventual (1118-1161)

A cidade de Pisa era, nos séculos XI e XII, um importante pólo comercial marítimo da Itália, que contribuía também no combate aos piratas sarracenos. Assim, paralelamente, ao burburinho dos negócios, a vida mundana da corte era exuberante e tentadora, principalmente para os mais jovens.

Foi nessa época, no ano 1118, que Ranieri Scacceri nasceu em Pisa. Era filho único de Gandulfo e Emengarda, ambos de famílias tradicionais de nobres mercadores riquíssimos. A sua educação foi confiada ao bispo de Kinzica, para que recebesse boa formação religiosa e para os negócios. Porém Ranieri, mostrando forte inclinação artística, preferiu estudar lira e canto. E para desgosto dos pais e do bispo, seu tutor, ele se entregou à vida fútil e desregrada, apreciando as festas da corte onde se apresentava. Com isso, tornou-se uma figura popular e conhecida na cidade de Pisa.

Aos dezenove anos de idade, impressionado com a vida miserável dos pobres da cidade e percebendo a inutilidade de sua vida, decidiu mudar. Contribuiu para isso o encontro que teve com o eremita Alberto da Córsega, que o estimulou a voltar para a vida de valores cristãos e a serviço de Deus. Foi assim que Ranieri ingressou no Mosteiro de São Vito, em Pisa, apenas como irmão leigo.

Depois de viver, até os vinte e três anos de idade, recolhido como solitário, doou toda a sua fortuna aos pobres e necessitados e partiu em peregrinação à Terra Santa, onde permaneceu por quase quatorze anos. Viajou por todos os lugares santos de Jerusalém, Acre e outras cidades da Palestina, conduzindo a sua existência pelo caminho da santidade. Foi nessa ocasião que sua virtude taumatúrgica para com os pobres passou a manifestar-se. Vestido com roupas pobres, vivendo só de esmolas, Ranieri lia segredos nos corações, expulsava demônios, realizava curas e conversões.

Já com fama de santidade, em 1154 retornou a Pisa e ao Mosteiro de São Vito, mas sempre como irmão leigo. Em pouco tempo, tornou-se o apóstolo e diretor espiritual dos monges e dos habitantes da cidade. Segundo os registros da Igreja, os seus prodígios ocorriam por meio do pão e da água benzidos, os quais distribuía a todos os aflitos que o solicitavam, o que lhe valeu o apelido de 'Ranieri d'água'.

Depois de sete anos do seu regresso da longa peregrinação, Ranieri morreu no dia 17 de junho de 1161. E desde então os milagres continuaram a ocorrer por sua intercessão, por meio da água benzida com sua oração ou colocada sobre sua sepultura.

Canonizado pelo papa Alexandre III, são Ranieri de Pisa foi proclamado padroeiro dos viajantes e da cidade de Pisa. A catedral dessa cidade conserva suas relíquias, que são veneradas no dia de sua morte.

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O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, vem à Câmara nesta terça-feira (18) à CCJ para falar sobre o decreto que flexibiliza o porte de armas (Decreto 9.785/19). Onyx foi convocado a comparecer à comissão.

A reunião estava inicialmente marcada para a tarde da quarta-feira passada. No entanto, na segunda-feira (10), o ministro enviou justificativa dizendo que não viria porque só recebeu a convocação no último dia 7 e, portanto, já tinha outros compromissos agendados.

Pelo Regimento Interno da Câmara, a comissão tem de aceitar a justificativa, ou a ausência será considerada "crime de responsabilidade" (Art. 219, §2º, do Regimento Interno). O colegiado aprovou o adiamento da reunião.

A reunião será realizada às 14 horas, no plenário 1.

Agência Câmara
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A Comissão Especial da Reforma da Previdência pode começar a debater, nesta terça-feira (18), o parecer do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-RJ). O texto foi apresentado na quinta-feira passada e, em seguida, foi concedido pedido de vista coletivo, o que adiou o início da discussão na comissão por duas sessões do Plenário.

Na sexta-feira, a realização de sessão no Plenário da Câmara abriu a contagem do prazo. Desde novembro de 2017, a Câmara não conseguia atingir o quórum de 51 deputados para abrir uma sessão na sexta-feira. O ato foi classificado como histórico por diferentes parlamentares presentes ao debate.

Se houver sessão nesta segunda, o prazo estará cumprido e a discussão poderá ser iniciada amanhã, a partir das 9 horas. O presidente do colegiado, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), disse que a oposição concordou em não obstruir a fase de debates.

As inscrições para discutir o relatório ainda estão abertas. Até quinta-feira, já havia mais de 130 inscritos.

Agência Câmara
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O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (16) que o governo federal estuda a possibilidade de reduzir impostos cobrados sobre a importação de produtos do setor de tecnologia da informação, entre eles, computadores e celulares. Por meio de sua conta no Twitter, Bolsonaro afirmou que a redução poderia ser de 16% para 4%.

"Para estimular a competitividade e inovação tecnológica, o governo estuda, via secretaria do Ministério da Economia, a possibilidade de reduzir de 16% para 4% os impostos sobre importação de produtos de tecnologia da informação, como computadores e celulares", disse.

O presidente disse que também está sendo avaliada a redução de impostos para jogos eletrônicos.

- Para estimular a competitividade e inovação tecnológica, o governo estuda, via secretaria do Ministério da Economia, a possibilidade de reduzir de 16% para 4% os impostos sobre importação de produtos de tecnologia da informação, como computadores e celulares.

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 16 de junho de 2019

Agência Brasil
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A troca de mensagens entre o então juiz Sergio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol gerou debate sobre a relação entre juízes e as partes de processos. Se na Lava-Jato de Curitiba o juiz manteve proximidade com o Ministério Público, no Supremo Tribunal Federal (STF) esta comunicação é tratada com cautela.

O ministro Teori Zavascki, primeiro relator da Lava-Jato no tribunal, morto em 2017, não falava com advogados ou procuradores fora do tribunal. Segundo pessoas próximas, ele não adiantava suas decisões para o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Sucessor de Zavascki na Lava-Jato, o ministro Edson Fachin tem o mesmo comportamento. E não recebe ninguém sem um assessor presente.

Joaquim Barbosa, aposentado em 2014, foi um dos ministros mais rígidos do STF neste sentido. Só recebia um advogado em audiência se o da outra parte também estivesse. Muitas vezes, essa metodologia não interessava aos advogados. Em outras, as agendas eram incompatíveis. Por isso, quase não havia audiência.

Barroso elogia a conduta, mas usa outra: só recebe alguém diante de um assessor.

— No Brasil, há uma prática, generalizadamente aceita, de o advogado da parte despachar o caso com o juiz, isoladamente. O advogado faz isso, e o Ministério Público também. Na maior parte do mundo isso não é aceitável. O ministro Joaquim Barbosa tentou instituir a prática de não receber advogado sem a presença do advogado da outra parte e foi criticado, injustamente — diz.

Maurício Corrêa, que morreu em 2012, foi ministro do STF até 2004. Dois anos e meio depois, já como advogado, foi acusado por Barbosa, no plenário da Corte, de praticar tráfico de influência, por ter telefonado ao ministro pedindo celeridade no processo.

Em entrevista ao GLOBO em 2009, Corrêa defendeu-se:

— Nunca fiz nenhum pedido ilegal. Foi um equívoco dele, uma exacerbação.

Pouco comum
O ministro Marco Aurélio Mello, um dos críticos mais contundentes no STF da relação revelada entre Moro e Dallagnol, recomenda cautela na relação do juiz com as partes:

— Artífices processuais falam nos autos. E o juiz há de manter a equidistância. Como a mulher de César, não basta ser, precisa parecer. O tipo de integração ocorrido, no momentoso caso Moro, é péssimo em termos de preservação da independência. Como seria visto semelhante diálogo do juiz com advogado do investigado?

O ministro Ricardo Lewandowski diz evitar ações que possam favorecer uma parte:

— Entendo que o magistrado deve pautar a sua conduta pelo Código de Ética da Magistratura, em especial pelo artigo 8º: “O magistrado imparcial é aquele que busca nas provas a verdade dos fatos, com objetividade e fundamento, mantendo ao longo de todo o processo uma distância equivalente das partes, e evita todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposição ou preconceito”.

Em Brasília, juízes e advogados costumam frequentar os mesmos ambientes. Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos criminalistas mais atuantes no STF, é amigo de ministros da Corte, recebe-os em casa e troca mensagens com eles. Mas diz que nunca tratou de processo fora das cortes:

— Eu tenho o WhatsApp de alguns ministros que são meus amigos pessoais, mas nunca trato de processo dessa forma. Isso é excrescência, é crime. Uma coisa nunca antes vista.

Juízes e procuradores ouvidos pelo GLOBO dizem que a relação entre os juízes e as partes do processo deve mudar.

— Esse episódio vai alterar o comportamento de quem permite intimidades — declarou um juiz de primeira instância, em caráter reservado.

O Globo
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A participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, no processo de “fritura” de Joaquim Levy antes do pedido de demissão da presidência do BNDES deixou o Congresso com a impressão de que a equipe econômica continua participando da “usina de crises”. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ao Estado que ficou “perplexo” pela forma como o ministro tratou o subordinado. Para ele, o ex-ministro era um quadro de qualidade que tinha a acrescentar para garantir as reformas que o País precisa neste momento.

O presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), também criticou a demissão. “O presidente Bolsonaro não entendeu que alguns quadros são suprapartidários. Eles não contribuem com um ou outro governo. Contribuem com o País”, disse. “É uma pena. No fim das contas, quem perde é o Brasil.”

Já o líder do Podemos, José Nelto (GO), levantou dúvidas sobre o real motivo da demissão. “Estou preparando para que ele seja convocado na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES, ele terá de ir lá explicar o motivo da demissão dele. Se foi por um motivo político ou se foi porque ele não quis abrir a caixa-preta do BNDES. Porque ele não mostrou os empréstimos internacionais, para países da América e da África, para a JBS também”, disse.

A Câmara criou em março uma CPI para examinar operações do banco de 2003 a 2015, com foco no financiamento à internacionalização de empresas. Em abril, o banco chegou a criar um Grupo de Trabalho para atender com informações e documentos solicitados pelos deputados.

Um pedido para Levy se explicar no Congresso já tinha sido aprovado em abril. O presidente da CPI, o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), disse ao Estado que vai decidir hoje com os colegas da comissão a data da ida de Levy ao colegiado.

Até agora, Guedes era um dos poucos ministros do presidente Jair Bolsonaro que não tinha batido de frente com o Legislativo. Em um momento delicado para a tramitação da Previdência, a nova onda de crises incitou algumas lideranças a buscarem ainda mais o protagonismo das reformas econômicas.

Uma possível consequência aos ataques de Guedes, segundo uma fonte, seria o Congresso assumir totalmente o protagonismo da próxima grande reforma que é a tributária, deixando o Executivo de fora. A proposta do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) prevê a unificação de cinco tributos – IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS – num único Imposto sobre Operações com Bens e Serviços.

A equipe econômica, porém, trabalha para reatar a relação com o Congresso, com o principal objetivo de fazer ajustes no parecer da reforma da Previdência apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB).

“A equipe econômica começa a tumultuar a parte política”, afirmou o líder do Podemos na Câmara, José Nelto (GO). “O Congresso tem sido parceiro do Brasil e vai tocar todas as reformas. Temos de assumir o protagonismo”, afirmou. “O governo tem sido inconstante. Muda as coisas, como quem muda de camisa. Ninguém pode ensinar o governo a governar”, critica o líder do PL (antigo PR), Wellington Roberto (PB).

Governo pode perder protagonista em reforma da Previdência, diz analista
Para o cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marco Antonio Carvalho Teixeira, o governo pode perder protagonismo em questões como a reforma da Previdência. “Não sabemos o futuro do governo desse jeito. O governo perdeu capacidade de articulação e a impressão que tenho é que o protagonismo em relação à reforma da Previdência vai sair do Congresso e não do governo”, afirmou.

Os líderes são praticamente unânimes ao negar que as críticas de Guedes ao Congresso possam atrapalhar a aprovação da Previdência. “A reforma da Previdência é do Brasil”, diz Wellington Roberto. Sem comentar a crise, o presidente do PRB, deputado Marcos Pereira (SP), reafirmou pelo Twitter, seu apoio à proposta. “Não é de hoje que a reforma da Previdência é essencial para a recuperação econômica do Brasil, por isso eu sou favorável.”

Procurado pela reportagem, Guedes não respondeu.

Estadão
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O concurso 2.160 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 115 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (15) em São Paulo (SP).

Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

G1
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Os preços da gasolina e do etanol fecharam a semana com recuo médio de cerca de 0,8% nos postos em relação à semana anterior, mostraram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira (14), enquanto as cotações do diesel também caíram.

O movimento segue-se ao anúncio pela estatal Petrobras de cortes nos preços tanto do diesel quanto da gasolina em suas refinarias na semana, em momento de retração dos valores do petróleo no mercado internacional devido a temores de uma desaceleração econômica global.

Os preços do petróleo subiram na quinta e na sexta-feira, após ataques a navios-tanque no Golfo de Omã que levantaram preocupações com um potencial impacto sobre a oferta, mas ainda fecharam a semana com recuo devido à deterioração das perspectivas econômicas.

Em meio a esse cenário, a Petrobras anunciou na quarta-feira uma redução de 4,6% no preço médio do diesel, válido a partir de quinta-feira, além do fim de uma política que previa periodicidade fixa nos reajustes.

Na segunda-feira, a petroleira estatal já havia anunciado corte de cerca de 3% no preço médio da gasolina, com vigência a partir da terça-feira.

O recuo nas bombas, no entanto, foi bem menor- a gasolina recuou 0,82%, segundo os dados da ANP, para em média R$ 4,483 por litro.

Já o diesel, combustível mais consumido do Brasil, caiu em média 0,49%, para R$ 3,627 por litro.

O etanol, concorrente direto da gasolina nos postos, viu o preço médio baixar 0,8%, para R$ 2,836 por litro.

O repasse dos reajustes da Petrobras aos consumidores depende de distribuidores, revendedores e impostos, além da mistura obrigatória de etanol anidro na composição da gasolina vendida nos postos, segundo a companhia.

Reuters
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