Mai 13, 2025
Arimatea

Arimatea

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta sexta-feira (27) a Ucrânia de cometer crimes "neonazistas", em uma retórica que utiliza com frequência para justificar sua ofensiva militar, desta vez no Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

"Esquecer as lições da história leva à repetição de tragédias terríveis. Isto é evidenciado pelos crimes contra civis, a limpeza étnica e as ações punitivas organizadas pelos neonazistas na Ucrânia", afirmou Putin em um comunicado. "É contra este mal que nossos soldados lutam de maneira corajosa", acrescentou.

Um dia antes do discurso, a A Ucrânia afirmou que as forças russas lançaram dezenas de mísseis contra vários alvos no país e que seus sistemas de defesa aérea derrubaram 24 drones russos durante a noite.

"Onze pessoas ficaram feridas e, infelizmente, outras 11 morreram", disse o porta-voz Oleksander Jorunejy à televisão ucraniana. Ele disse que os danos mais significativos ocorreram na região de Kiev.

A Rússia está tentando causar "um colapso sistêmico" na rede nacional, disse o ministro da Energia, German Galushchenko.

"A situação ainda está sob controle", disse o primeiro-ministro Denys Shmygal.

g1
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Um erro na compilação dos dados da série histórica do fluxo cambial – volume de dólares que entram e saem do país – apontou uma diferença de US$ 14,5 bilhões. O Banco Central (BC) constatou inconsistências no ano de 2022 e também nos últimos três meses de 2021.

Após uma revisão das informações, o BC informou que, em 2022, o Brasil registrou uma saída de mais de US$ 3 bilhões em vez de uma entrada líquida de cerca de US$ 9,5 bilhões, informados anteriormente.

Quando há saída líquida, significa que mais dólares saíram do país do que entraram. Quando acontece o contrário, o resultado é uma entrada líquida da moeda americana no país.

Os dados de 2021 também apresentaram erro, com repercussão menor já que contemplam apenas os 3 últimos meses do ano. A diferença, nesse caso, foi de US$ 1,7 bilhão.

Já em 2022, o erro gerou um buraco de quase US$ 13 bilhões.

Em vídeo publicado ontem (26) nas redes sociais, o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, pede desculpas pela falha.

Com o erro, o fluxo cambial de 2022 passa de positivo, baseado em dados incorretos, para negativo após a revisão.

Agência Brasil
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Os reajustes salariais que ficaram abaixo da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), diminuíram entre 2021 e 2022, aponta balanço anual do Salariômetro, pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). No ano passado, 40,6% dos reajustes não recompuseram as perdas salariais pela alta de preços. Já em 2021, essa proporção era de 49,7%.

Foram feitas 32.319 negociações em 2022, com valor mediano de reajuste de 10,5%. No ano anterior, foram 27.759 negociações, com valor mediano de 7,08%. O piso salarial no ano passado ficou em R$ 1.481, ante R$ 1.352 em 2021.

Os dados mostram ainda uma redução generalizada da presença e dos valores dos benefícios e complementos salariais. O adicional noturno aparece em 11.409 dos mais de 32 mil acordos assinados em 2022. O adicional de sobreaviso está em 880 e o de hora extra, pouco mais de 16 mil.

Em dezembro, o índice médio dos reajustes negociados em dezembro ficou em 6,5%. Os reajustes acima do INPC seguem predominando, com 74,6% do total. Para a prévia de janeiro, a estimativa é que 82,4% das negociações estabeleçam acordos acima da inflação. O piso médio no mês ficou em R$ 1.524.

Metodologia
O acompanhamento das negociações coletivas é feito por meio de acordos e convenções registrados no Mediador do Ministério da Economia.

A Fipe coleta os dados e informações disponíveis no sistema, tabula e organiza os valores observados para 40 resultados da negociação coletiva, reunidos em acordos e convenções e também por atividade econômica e setores econômicos.

Agência Brasil
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O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) caiu 3,6% em janeiro na comparação com o mês anterior, já descontados os efeitos sazonais e atingiu 119 pontos. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que mede o indicador, trata-se da segunda queda consecutiva. O índice varia de zero a 200 pontos. Resultados acima de 100 indicam otimismo.

Na comparação com janeiro de 2021, o otimismo recuou 1,7%. Segundo a CNC, com redução mensal de todos os indicadores, o otimismo do comerciante chegou ao menor nível desde abril de 2022. Os dados foram divulgados hoje (27) pela entidade.

A queda de 6,4% no índice de expectativas para o curto prazo chamou a atenção. Conforme a pesquisa, com a desaceleração da atividade econômica em geral, mas principalmente, do varejo no fim do ano passado, as perspectivas dos comerciantes sobre a economia chegou aos 125,7 pontos e sobre o setor do comércio aos 139 pontos. Os dois são os menores níveis desde abril de 2021.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destacou que diante da desaceleração da criação de vagas no mercado de trabalho e do alto nível de endividamento das famílias, o consumidor fica mais cauteloso, cenário que deve persistir durante 2023.

“O comércio de bens e serviços, que representa grande parte do PIB brasileiro e gera a maioria dos postos de trabalho formal, sente o desaquecimento das vendas provocado pela combinação da inflação persistente com os juros elevados”, observou.

A parcela de varejistas que acredita em uma piora no cenário econômico nos próximos meses subiu de 12,1% em novembro para 31,4% em janeiro. Já na performance do varejo, o percentual de comerciantes que têm perspectiva de piora nas vendas, saiu de 9,3% em novembro para 23,7% em janeiro.

“Os comerciantes vêm apontando, há dois meses, deterioração rápida das expectativas sobre o desempenho da atividade econômica e do comércio no primeiro semestre deste ano”, apontou a economista da CNC responsável pelo Icec, Izis Ferreira.

Investimentos
Izis Ferreira assinala que com a redução das vendas os varejistas refazem o planejamento para 2023. “A piora na percepção das condições atuais e das expectativas está levando os comerciantes a reavaliar investimentos na empresa e na recomposição dos estoques”, indica a economista.

O Icec apontou ainda a quinta queda consecutiva na intenção de investir no negócio, que recuou 3,9% de dezembro a janeiro, fazendo o índice alcançar 109,4 pontos. Do total de comerciantes, 42,4% pretendem reduzir investimentos. O percentual é o maior desde junho do ano passado.

De acordo com a CNC, os lojistas de todos os segmentos do varejo revelaram que vão enxugar investimentos. Segundo a entidade, o destaque do indicador é a queda de 5% em relação a dezembro entre os varejistas de produtos duráveis, o que levou o índice aos 103,4 pontos.

Com uma queda de 0,3%, houve também piora na avaliação dos comerciantes sobre o nível dos estoques em janeiro. O indicador atingiu 94,6 pontos, A parcela de comerciantes que avaliam os estoques como adequados, representa 60% do total de varejistas. É a menor desde junho de 2021.

“Os juros permanecerão elevados pelo menos até o terceiro trimestre deste ano, o que deve reverberar negativamente no consumo de bens dependentes do crédito”, disse Izis Ferreira.

Também chamou a atenção a redução de 10,4% na intenção de contratar novos funcionários, em relação a janeiro de 2021, somada à queda de 6,7% se comparado a dezembro. O índice ficou em 122,9 pontos, ainda no espectro de otimismo.

Na visão da economista, tradicionalmente, por ser um período de menor quantidade de vendas, janeiro é um momento de redução da contratação. Além disso, a contratação de parte dos empregados temporários realizada até dezembro leva à redução da intenção em criar vagas novas.

Icec
Conforme a CNC, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) é um indicador antecedente, apurado exclusivamente entre os tomadores de decisão das empresas do varejo. A intenção é detectar as tendências das ações do setor do ponto de vista do empresário.

A amostra é composta por aproximadamente seis mil empresas em todas as capitais do país. O índice avalia as condições atuais, as expectativas de curto prazo e as intenções de investimento dos empresários do comércio.

Agência Brasil
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As famílias e as empresas pagaram taxas de juros mais altas em dezembro do ano passado, segundo as Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas hoje (27) pelo Banco Central (BC). A taxa média de juros para pessoas físicas no crédito livre chegou a 55,8% ao ano, elevação de 10,8 pontos percentuais (p.p.) no ano, com destaque para o aumento em crédito pessoal consignado (+5,1 p.p.).

Nas contratações com empresas, a taxa livre cresceu 3,4 ponto percentual ao ano, alcançando 23,1% ao ano. O destaque ficou para as elevações em capital de giro de longo prazo (+2,9 p.p.) e desconto de duplicatas e recebíveis (+4 p.p.). Com isso, a taxa média de juros das concessões de crédito livre teve alta de 8,2 p.p. nos últimos 12 meses e chegou a 42% ao ano em dezembro.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado, que tem regras definidas pelo governo, é destinado basicamente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

Segundo o BC, em 2022, o crédito livre às famílias atingiu R$1,8 trilhão, o que significou crescimento de 17% no ano, após variação de 23% em 2021.

“Destaca-se a expansão das modalidades crédito pessoal não consignado; crédito consignado para servidores públicos, para aposentados e pensionistas do INSS; aquisição de veículos; e cartão de crédito. Em dezembro, houve expansão de 0,2%, com destaque para consignado de servidores públicos, aquisição de veículos e cartão à vista. Destaca-se ainda o efeito sazonal da redução em modalidades como cheque especial e cartão rotativo”, disse o BC.

Já o crédito livre para empresas alcançou R$1,4 trilhão no ano passado, expansão de 9,9% no ano, desacelerando da variação de 17,4% em 2021. Neste período, destacam-se os crescimentos nas modalidades de duplicatas e outros recebíveis, aquisição de veículos e capital de giro com prazo superior a 365 dias.

As reduções na modalidade de capital de giro até 365 dias, repasse externo e antecipação de faturas de cartão também apresentaram destaque. Em dezembro houve expansão de 2,7% no crédito livre a empresas, em especial para desconto de duplicatas e recebíveis.

Em 2022, o crédito direcionado atingiu R$ 2,2 trilhões, elevação de 14,3% no ano, acelerando após crescimento de 10,9% em 2021. As pessoas jurídicas apresentaram expansão de 8,1% no ano (após retração de 0,3% em 2021), enquanto as famílias cresceram 17,9% (após alta de 18,5% no ano anterior). No mês, o crédito direcionado variou 1,3%, com crescimento de 0,9% para empresas e 1,6% para famílias.

Inadimplência e endividamento
A inadimplência do crédito geral situou-se em 3% em dezembro, aumento de 0,7 p.p. em relação ao final de 2021. No crédito livre, esse indicador aumentou 1,1 p.p. em 2022, encerrando o ano em 4,2%, enquanto nas operações direcionadas houve estabilidade em 2022, finalizando em 1,2%.

O endividamento das famílias com operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) alcançou 49,5% em dezembro, com queda de 0,2 p.p. no mês e elevação de 0,3 p.p. em doze meses. O comprometimento de renda aumentou 0,2 p.p. no mês e 1,8 p.p. em doze meses, situando-se em 28,2%.

Crédito ampliado ao setor não financeiro
Em 2022, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro alcançou R$ 14,8 trilhões, o que representa 150,1% do Produto Interno Bruto (PIB), aumento de 8,5% no ano, ante 13,9% em 2021, destacando-se os crescimentos dos empréstimos do sistema financeiro nacional, 14,2%, e dos títulos públicos, 14,1%.

No mês de dezembro, o crédito ampliado ao setor não financeiro cresceu 0,6%, com os empréstimos e financiamentos e os títulos públicos variando 1,3% e 0,4%, respectivamente.

ICC
O Indicador de Custo do Crédito (ICC), que mede o custo médio de todo o crédito do SFN, atingiu 21,4% a.a. em dezembro, caindo 0,2 p.p. no mês e elevando-se 3,1 p.p. no ano. No crédito livre não rotativo, o ICC situou-se em 28,2% a.a., permanecendo estável em dezembro e aumentando 3,8 p.p. em 2022. O spread geral do ICC retraiu 0,3 p.p. no mês, e teve uma elevação interanual de 1,4 p.p.

A taxa média de juros das contratações finalizou o ano de 2022 em 29,9% a.a., elevação de 5,6 p.p. após aumento de 6 p.p. em 2021. O spread geral das taxas de juros das concessões situou-se em 19 p.p., variação de 3,3 p.p. em 2022 após elevação de 1,4 p.p. em 2021. No mês, os indicadores variaram -1,1 p.p. e -1,3 p.p., respectivamente.

Agência Brasil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os governadores das 27 unidades federativas do Brasil divulgaram nesta sexta-feira (27) uma carta em defesa da democracia – que classificam como um "valor inegociável".

O documento foi divulgado pelo Palácio do Planalto após reunião de Lula com os 27 governadores do país, na sede do Poder Executivo.

Os governantes também dizem ter um "compromisso" com a estabilidade institucional e social do país. A carta foi publicada 19 dias após atos golpistas promovidos por bolsonaristas radicais em Brasília.

No dia 8 de janeiro, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e vandalizaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), sedes dos Três Poderes na capital.

"A democracia é um valor inegociável. Somente por meio do diálogo que ela favorece poderemos priorizar um crescimento econômico com redução das nossas desigualdades e das mazelas sociais que hoje impõem sofrimento e desesperança para uma parcela significativa da população brasileira", diz trecho da carta.

Batizado de "Carta de Brasília", o documento também anuncia a criação do Conselho da Federação, um colegiado que será composto por representantes da União, dos estados e dos municípios.

O objetivo do colegiado, segundo o documento, "definir uma agenda permanente de diálogo e pactuação em torno de temas definidos como prioritários pelos entes federados".

g1
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Evangelho (Mc 4,26-34)

— Aleluia, aleluia, aleluia.

— Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, pois revelaste os mistérios do teu Reino aos pequeninos, escondendo-os, aos doutores! (Cf. Mt 11,25)

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 26Jesus disse à multidão: “O Reino de Deus é como quando alguém espalha a semente na terra. 27Ele vai dormir e acorda, noite e dia, e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não sabe como isso acontece.

28A terra, por si mesma, produz o fruto: primeiro aparecem as folhas, depois vem a espiga e, por fim, os grãos que enchem a espiga. 29Quando as espigas estão maduras, o homem mete logo a foice, porque o tempo da colheita chegou”.

30E Jesus continuou: “Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus? Que parábola usaremos para representá-lo? 31O Reino de Deus é como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes da terra. 32Quando é semeado, cresce e se torna maior do que todas as hortaliças, e estende ramos tão grandes, que os pássaros do céu podem abrigar-se à sua sombra”.

33Jesus anunciava a Palavra usando muitas parábolas como estas, conforme eles podiam compreender. 34E só lhes falava por meio de parábolas, mas, quando estava sozinho com os discípulos, explicava tudo.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

CANÇÃO NOVA
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MAR DO SERTÃO - Globo
Dom Tião diz a José que não pode revelar a verdade sobre o mandante de sua morte. Omar afirma que sente vergonha de Maruan, que garante que se casará com Labibe mesmo sem a aprovação do pai. Sabá e Nivalda pensam em como derrotar Floro e Vespertino. Deodora descobre que Tertulinho interditou o Coronel e cobra explicações de Márcio Castro. José pergunta a Tertulinho se ele foi o mandante de sua tentativa de assassinato. Timbó aconselha Omar. Vespertino e Floro planejam embolsar o dinheiro do hospital de Candoca. Omar oferece ouro para que Labibe desista de Maruan.

VAI NA FÉ - Globo
Carlão segue com o bandido no carro e acaba se envolvendo em um acidente. Carlão volta para casa arrasado, e a família o consola. Carlão conversa com Joel sobre o conserto do carro. Sol pede um adiantamento para Lui, e Wilma se enfurece. Anthony mostra o clipe de Lui em seu site. Ben conversa com Emílio na cadeia. Guiga é chamada para depor. Theo assiste ao clipe, encantado por Sol. Lui se decepciona com as críticas de Wilma. Theo tenta convencer Ben a ir com ele ver Sol dançar. Lumiar leva Guiga para o Refúgio, e ela se desespera. Theo aparece na casa de show, e Sol o reconhece. Ben mostra o clipe para Lumiar e a questiona sobre Lui. Theo tenta obrigar Sol a sair com ele.

TRAVESSIA - Globo
Oto diz a Helô que não tem advogado. Joel aconselha Brisa a ficar preparada para a possível prisão de Oto. Isa avista Theo no acostamento da estrada, e Monteiro manda o filho entrar no carro. Helô não acredita que Oto tenha feito o hackeamento sozinho para impressionar Moretti. Guida diz a Leonor que quer enlouquecer Moretti. Guida decide conversar com Caíque, depois que Rudá lhe conta como descobriu que é assexual. Brisa fica preocupada quando Oto lhe avisa que Helô interrogará Moretti e Guerra. Um amigo de Dante conta ao professor que Guerra entrará na licitação do casarão e que Ari fará a campanha. Moretti vê a foto de Guerra entrando em sua casa.

Gshow
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Áries 21 mar - 19 abr
Procure evitar especulações e busque recolhimento emotivo. A área de crise recebe Vênus, podendo lhe deixar sentimental e suscetível a dramatizações. A intensidade de seus sentimentos tende a prejudicar a objetividade, considerando a tensão lunar com Plutão e o Sol.

Touro 20 abr - 20 mai
Vênus no setor de amizades tende a favorecer os prazeres em grupo e aperfeiçoa os laços fraternos. Contudo, conflitos podem tomar corpo em decorrência de vaidades feridas, visto sua tensão com Marte. Procure não deixar que os obstáculos prejudiquem sua objetividade.

Gêmeos 21 mai - 20 jun
Busque evitar reagir de maneira dramática a possíveis críticas negativas. A entrada de Vênus no setor profissional tende a sugerir prazer pelo trabalho e uma busca de reconhecimento pela qualidade de suas ações. Tente aproveitar!

Câncer 21 jun - 22 jul
A Lua entra em tensão com Plutão e o Sol, podendo pedir diplomacia nas relações de trabalho. Prazeres sublimes e de âmbito cultural tendem a tomar corpo com Vênus no setor espiritual. Cuidado para não ficar focada apenas no universo da subjetividade em prejuízo das demandas.

Leão 23 jul - 22 ago
Tente cultivar tranquilidade frente aos obstáculos. Vênus transita no setor íntimo, podendo evidenciar um momento positivo ao usufruto de prazeres de âmbito privado. Contudo, Marte tensionado tende a alertar que é preciso não se deixar levar por suas paixões em prejuízo do bom senso.

Virgem 23 ago - 22 set
Procure cultivar objetividade ao lidar com os problemas. O ingresso de Vênus na área de relacionamentos pode promover generosidade e afetividade nas relações. Desafetos tendem a ganhar corpo frente à competitividade relacionada à tensão com Marte.

Libra 23 set - 22 out
É importante cultivar diplomacia no trato humano. A entrada de Vênus na área do cotidiano tende a sugerir um momento de maior zelo pelo cotidiano e pela saúde, tendo como aliada a criatividade. Mas Marte tensionado pode pedir ações planejadas para amenizar o risco de contratempos.

Escorpião 23 out - 21 nov
Busque zelar pelo bem-estar e evitar se expor com exagero. A energia venusiana passa a transitar por sua área de prazeres, podendo destacar seu potencial interessante e lhe deixar em evidência no meio social, mas Marte tensionado tende a alertar sobre o risco de cometer excessos.

Sagitário 22 nov - 21 dez
Tente ser cuidadosa com os gastos financeiros. Transitando pela área familiar, Vênus tende a aflorar seu lado acolhedor e afetuoso nas relações. Busque motivar ações criativas em benefício da vida doméstica, embora Marte tensionado pode dar combustão a possíveis atritos.

Capricórnio 22 dez - 19 jan
Nesta fase, é necessário não se deixar abalar pelos problemas. Vênus na área comunicativa tende a ampliar seu poder de sedução, favorecendo sua imagem, enquanto que lhe faz empregar ideias criativas em prol do que deseja, embora a tensão com Marte demande cautela.

Aquário 20 jan - 18 fev
Mais cuidado para não agir de modo impulsivo e gastar sem necessidade. Procure zelar pela qualidade da comunicação, já que a Lua segue tensionada a Plutão e ao Sol. A entrada de Vênus na área material tende a lhe deixar mais empática e aberta a investir em prazeres.

Peixes 19 fev - 20 mar
Busque manter os gastos dentro do seu orçamento. Vênus adentra seu signo, podendo elevar seu poder de sedução e evidenciar um momento voltado ao usufruto de prazeres pessoais. Procure não deixar a cautela de lado, devido à tensão desse astro com Marte.

F5
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Fazer tudo com amor

“Onde não há amor, coloca amor, e colherá amor” (São João da Cruz)

Aprendi a costurar olhando minha mãe com sua máquina Singer pretinha lá dos anos de 1950. Ela sempre ajudou nas finanças da casa com suas costuras ou com lavagem de roupas. Comecei a costurar observando a minha mãe e fazendo vestidinhos para as minhas bonecas.

Temos muitas facilidades atualmente, dispomos de equipamentos que nos auxiliam nas tarefas mais corriqueiras. Mas, em muitos casos, ainda é preciso um toque de amor, de zelo, de dedicação, do toque pessoal: a roupa bem lavada, a comida bem cheirosa e fresquinha, a casa bem cuidada, o trabalho feito com o máximo de dedicação e profissionalismo.

Uma pitada de carinho faz toda diferença
É um toque de amor quando se prepara um café bem gostoso para o colega de trabalho ou para a visita. Há também muito zelo envolvido quando se dá um presente especialmente escolhido para aquele nosso irmão ou colega de trabalho. É um toque de carinho quando faço um molho de tomate lentamente preparado para o macarrão que o neto adora. É preciso colocar ternura quando alguém demanda a nossa atenção, seja pelo motivo que for.

Há muito amor envolvido no cuidar de quem mais precisa, do enfermo, daquele que a vida colocou em nosso caminho. Há muito, mas muito amor envolvido quando eu abro a minha carteira para ajudar quem mais precisa, quando eu monto uma cesta básica ou facilito a compra de um medicamento.

Há uma dose generosa de caridade quando eu exercito a paciência com quem me confronta ou incomoda, e quando eu silencio se a vontade é de afrontar, agredir. Jesus já nos ordenou: “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos. Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando” (Jo 15, 12-14).

O amor começa nos pequenos detalhes, como a costura manual, mas não se resume nisso. Ele precisa ser praticado até desabrochar vigorosamente nas atitudes cujo mestre perfeito é Jesus.

Vamos amar como Jesus amou, até o fim!

Maria Helena Barbosa
Missionária do 2º. Elo
Frente de Missão SJC/SP

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