Abril 29, 2025
Arimatea

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O Banco Central (BC) prevê que o volume de crédito bancário crescerá 7,6% em 2023, contra previsão anterior de 8,3%, divulgada em dezembro do ano passado. A nova projeção continua indicando “um processo de desaceleração no ritmo de crescimento do crédito compatível com o ciclo de aperto monetário”.

As informações são do Relatório de Inflação, publicação trimestral do BC, divulgado hoje (30). Segundo o documento, o recuo da projeção foi determinado pelo crédito livre, que deve apresentar expansão de 7,1%. A projeção anterior era 8,6%.

O crédito livre é aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

Em relação às pessoas físicas (PF), o aumento esperado este ano para o estoque do crédito com recursos livres caiu de 9% para 8%. Segundo o BC, essa revisão incorpora o avanço da inadimplência e os níveis elevados de endividamento e comprometimento de renda.

A inadimplência (considerados atrasos acima de 90 dias) ficou em 6,1% em fevereiro, para pessoas física. O endividamento das famílias - relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses - ficou em 48,8% em janeiro. Já o comprometimento da renda - relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período - ficou em 27,1% em janeiro.

No caso do crédito livre para empresas, a projeção foi revisada de 8% para 6%, “já considerando o ambiente de maior aversão ao risco no curto prazo em decorrência de eventos específicos relacionados a empresas de grande porte”.

A desaceleração do crédito livre foi parcialmente contrabalançada pelo ritmo de crescimento mais forte do crédito direcionado. A projeção para esse segmento é de crescimento de 8,3%, contra a estimativa anterior de 8%. A projeção para pessoas físicas é 9% e jurídicas, 7%.

“Os dados do mercado de crédito divulgados desde o relatório anterior vieram aquém do esperado, em especial nos segmentos com recursos livres, o que contribuiu para que o saldo do crédito encerrasse o ano de 2022 com crescimento interanual de 14%, abaixo da projeção de 15,1%. A diminuição no ritmo de crescimento do crédito em relação ao registrado em 2021, 16,4%, refletiu o impacto do ciclo de alta da Selic e o arrefecimento da atividade econômica no fim de 2022”, completou o BC.

Contas externas
Nas contas externas, a mudança no cenário para o ano de 2023 foi limitada às transações correntes. A projeção é de déficit menor nas contas, de US$ 49 bilhões para US$ 32 bilhões. Segundo o BC, a revisão decorre da reavaliação para cima do saldo esperado da balança comercial, de US$ 46 bilhões para US$ 62 bilhões.

O déficit esperado da conta de serviços foi mantido em US$ 36 bilhões, abaixo do registrado em 2022 (US$ 40 bilhões). “A perspectiva de redução em relação ao ano anterior reflete menores gastos de transporte resultantes da normalização paulatina nos custos dos modais aero e hidroviários e redução do volume de bens importados. Os gastos de viagens, no entanto, devem ter aumento em relação ao ano anterior, retornando a níveis próximos ao pré-pandemia”, diz o relatório.

Para a conta de renda primária, espera-se aumento nos gastos líquidos com juros em 2023, em US$ 25 bilhões, relativamente a 2022, quando foram gastos US$ 19 bilhões. “Todavia, a redução dos estoques de títulos no exterior, reflexo dos maiores patamares das taxas básicas de juros nos países desenvolvidos, limita o déficit nessa conta”, explicou o BC. Assim, a previsão no déficit em renda primária passou de US$ 62 bilhões para US$ 61 bilhões.

Na conta financeira foram mantidas as projeções, com destaque para a expectativa de mais um ano com entrada líquida em investimentos diretos no país (IDP) em montante superior ao déficit esperado para as transações correntes e se aproximando da média observada na década anterior à pandemia. A estimativa de IDP em 2023 ficou em US$ 75 bilhões.

Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo.

Agência Brasil
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A nova regra fiscal que substituirá o teto de gastos limitará o crescimento da despesa a 70% da variação da receita dos 12 meses anteriores, informou há pouco o Ministério da Fazenda. O novo arcabouço combinará um limite de despesa mais flexível que o teto de gastos com uma meta de resultado primário (resultado das contas públicas sem os juros da dívida pública).

O projeto de lei complementar divulgado nesta quinta-feira (30) terá mecanismos de ajuste e alguma flexibilidade em caso de imprevistos na economia. As metas de resultado primário também obedecerão a uma banda, um intervalo.

Dentro dessa trilha de 70% da variação da receita, haverá um limite superior e um piso para a oscilação da despesa. Em momentos de maior crescimento da economia, a despesa não poderá crescer mais de 2,5% ao ano acima da inflação. Em momentos de contração econômica, o gasto não poderá crescer menos que 0,6% ao ano acima da inflação.

O novo arcabouço fiscal estabelece mecanismos para os próximos governos. Para impedir o descumprimento da rota de 70% de crescimento da receita, as novas regras trarão mecanismos de punição que desacelerará os gastos caso a trajetória de crescimento dos gastos não seja atendida.

Se o resultado primário ficar abaixo do limite mínimo da banda, o crescimento das despesas para o ano seguinte cai de 70% para 50% do crescimento da receita. Para não punir os investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o novo arcabouço prevê um piso para esse tipo de gasto e permite que, caso o superávit primário (economia do governo sem os juros da dívida pública) fique acima do teto da banda, o excedente será usado para obras públicas.

A equipe econômica esclareceu que o limite de 70% está baseado nas receitas passadas, não na estimativa de receitas futuras. Dessa forma, futuros governos ou o Congresso Nacional não poderão aumentar artificialmente as previsões de receitas para elevar as despesas.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o novo arcabouço traz regras claras, previsíveis e críveis, porque podem ser executadas. “Durante a campanha de 2022, repetimos à exaustão que a campanha pública precise ter credibilidade, previsibilidade e seriedade. Ter um horizonte para que as famílias, os investidores, os empresários e os trabalhadores organizem suas vidas a partir de regras claras. Regras exigentes, mas críveis”, declarou.

Haddad disse que o novo arcabouço permite mecanismos de autocorreção, que facilitará a vida dos gestores públicos. “A própria regra precisa de espaços de autocorreção. Por mais boa vontade que os gestores públicos tenham, eles próprios vão ficar numa situação difícil para corrigir rumo se não houver, com antecedência, um mecanismo de correção”, justificou.

Estimativas
Segundo Haddad, o governo pretende zerar o déficit primário em 2024, atingir um superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 e de 1% do PIB em 2026. Como a equipe econômica prevê déficit primário de 1% do PIB para este ano, a proposta significaria um ajuste de 3 pontos percentuais do PIB até 2026.

Como haverá uma margem de tolerância de até 0,25 ponto percentual do PIB, o resultado primário poderá variar entre déficit de 0,75% do PIB e de 0,25% do PIB neste ano, déficit de 0,25% a superávit de 0,25% em 2024, superávit de 0,25% a 0,75% do PIB em 2025 e superávit de 0,75% a 1,25% do PIB em 2026.

Em relação ao endividamento do governo, o novo arcabouço fiscal prevê um pequeno crescimento da dívida pública bruta até 2025 e a estabilização em 2026, em 76,54% do PIB. Essas projeções, no entanto, ocorrem no cenário em que o resultado primário fique no centro dos limites previstos para as bandas. Caso o governo economize menos que o esperado, a dívida aumentará de 74,11% do PIB em 2023 para 77,34% em 2026.

Caso o Banco Central reduza os juros, ressaltou o Ministério da Fazenda, o endividamento poderá cair. Com uma eventual queda de 1 ponto percentual na taxa Selic (juros básicos da economia), a dívida pública bruta poderá passar de 75,07% do PIB em 2023 para 75,7% em 2024 e recuar para 75,04% do PIB em 2026. Com uma redução de 2 pontos, poderá cair de 75,03% do PIB neste ano para 73,58% em 2026.

Marco Fiscal
O novo arcabouço fiscal substitui o teto federal de gastos, que vigora desde 2016 e limita o crescimento dos gastos ao ano anterior, corrigido pela inflação oficial (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA). No fim do ano passado, a Emenda Constitucional da Transição permitiu a exclusão de até R$ 168 bilhões do teto de gastos deste ano – R$ 145 bilhões do novo Bolsa Família e até R$ 23 bilhões em investimentos federais caso haja excesso de arrecadação.

A emenda estabeleceu que o governo deveria enviar um projeto de lei complementar até agosto deste ano com o novo marco fiscal. No início do ano, porém, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, permitiu que o governo antecipasse o envio do novo marco para que o Ministério do Planejamento tivesse tempo de elaborar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 dentro das novas regras. Enviada ao Congresso até 15 de abril de cada ano, a LDO estabelece os parâmetros para o Orçamento do ano seguinte.

Confira os principais pontos do novo marco fiscal:

• Limite de crescimento da despesa primária a 70% da variação da receita dos 12 meses anteriores
• Limite superior e inferior dentro dessa trilha de 70% do aumento de receita
• Mecanismo de ajuste para impedir o aumento dos gastos em momentos de crescimento econômico e a queda dos gastos em caso de baixo crescimento
• Aplicação de mecanismos de punição. Caso o resultado primário fique abaixo do limite mínimo da banda, o crescimento das despesas para o ano seguinte cai de 70% para 50% do crescimento da receita.
• Promessa de zerar déficit primário em 2024, com superávit de 0,5% do PIB em 2025 e 1% em 2026
• Meta de resultado primário terá banda de flutuação, com margem de tolerância de 0,25 ponto percentual do PIB para cada ano
• Excedente de superávit primário acima do teto da banda poderá ser usado para investimentos
• Promessa de que dívida pública bruta subirá levemente até 2026 e depois será estabilizada
• Exceções apenas para gastos instituídos pela Constituição, como o Fundeb e o piso nacional da enfermagem. Essas despesas não podem ser regulamentadas por lei complementar

Agência Brasil
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Uma operação deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (30), em Campina Grande, cumpriu mandados de busca e apreensão contra suspeitos de furto a uma agência bancária. Segundo a PF, a investigação apura um furto na agência da Caixa Econômica Federal localizada em Esperança, Agreste da Paraíba.

O crime teria acontecido durante o período de Carnaval. De acordo com a Polícia Federal, um grupo de pessoas teria furtado aproximadamente R$ 1 milhão da agência da Caixa Econômica Federal de Esperança. Na investigação, um comerciante que poderia ter recebido parte do valor furtado foi identificado.

Ainda segundo a PF, dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara 4ª Vara Federal em Campina Grande, foram cumpridos na casa do alvo da Operação "Cash Back".

Os investigados devem responder pelos crimes associação, furto qualificado e receptação. As penas podem chegar até 13 anos de reclusão, além de multa.

g1 PB
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O policial militar reformado, Antônio Abrantes, preso como suspeito pela morte da professora Honorina de Oliveira Costa, teve sua prisão temporária mantida em uma audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (30), em Campina Grande.

Conforme o delegado Rodrigo Monteiro, durante a audiência foi confirmada a regularidade da prisão. O suspeito está na carceragem do Segundo Batalhão de Polícia Militar de Campina Grande e deve ser autuado por feminicídio e ocultação de cadáver.

Antônio Abrantes tinha um relacionamento de 28 anos com a vítima, que foi executada com violência após um golpe de faca na região do abdômen. O assassino tentou ocultar o seu corpo, amarrando nela grandes pedras em cada um de seus membros e jogando o corpo no Açude do Cais, em Cuité.

No dia do desaparecimento, familiares relataram que Honorina saiu de casa dizendo que iria se encontrar com Antônio Abrantes pra terminar o relacionamento entre eles.

O policial, de 59 anos, era casado com outra mulher e tinha um relacionado extra conjugal de 28 anos com a professora, ainda de acordo com a Polícia Civil. Juntos eles tinham dois filhos.

Antônio foi preso em cumprimento a um mandado de prisão temporária. Segundo o delegado, durante as investigações ele chegou a apresentar algumas motivações falsas na tentativa de despistar a polícia, mas essas informações levavam a pessoas que não tinham relação com a professora.

Relembre o caso
O corpo da vítima foi encontrado em 5 de novembro de 2022, mas ela já havia desaparecido três dias antes e a hipótese levantada pela polícia é de que o responsável pelo crime tenha tentado ocultar o cadáver jogando no açude, já que vestígios de sangue e outros indícios não foram encontrados nos arredores do local.

De acordo com a polícia, o corpo da professora acabou flutuando no açude. Ela foi encontrada por uma pessoa que passava pelo local, viu o corpo boiando, e chamou a polícia.

À época, o marido que atualmente é suspeito, foi o responsável por fazer o reconhecimento do corpo da mulher.

Como denunciar
Denúncias de estupros, tentativas de feminicídios, feminicídios e outros tipos de violência contra a mulher podem ser feitas por meio de três telefones:

  • 197 (Disque Denúncia da Polícia Civil)
  • 180 (Central de Atendimento à Mulher)
  • 190 (Disque Denúncia da Polícia Militar - em casos de emergência)

Além disso, na Paraíba o aplicativo SOS Mulher PB está disponível para celulares com sistemas operacionais Android e IOS e tem diversos recursos, como a denúncia via telefone pelo 180, por formulário e e-mail.

As informações são enviadas diretamente para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, que fica encarregado de providenciar as investigações.

g1 PB
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Uma operação das polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (30) com o objetivo de cumprir mandados contra suspeitos de praticar homicídios e crimes patrimoniais em Campina Grande, Agreste da Paraíba.

Foram oito mandados de busca expedidos, resultando em cinco pessoas foram presas durante a operação, que foi deflagrada no bairro das Malvinas, na zona oeste de Campina Grande. Os suspeitos presos estariam envolvidos com crimes de homicídios na região e praticando crimes patrimoniais em estabelecimentos comerciais no Centro de Campina Grande.

Durante a operação, drogas, balança de precisão e aparelhos eletrônicos foram apreendidos. O material apreendido e os suspeitos presos na operação foram levados para a Central de Polícia de Campina Grande.

g1 PB
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Os professores de escolas da rede municipal de ensino de Campina Grande paralisaram as atividades durante 24 horas, a partir desta quinta-feira (30). A Secretaria de Educação do município informou, em nota, que está realizando inspeções nas escolas de Campina Grande que possam ter aderido à paralisação, mas não esclareceu quantas unidades educacionais do município foram afetadas pela pausa nas atividades.

Com a greve suspensa nas unidades educativas, a categoria ensaiou realizar um ato público para cobrar reajuste salarial de 14,95%, conforme anunciado pelo Ministério da Educação (MEC) no início deste ano. Contudo, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), uma reunião realizada na quarta-feira (29) com o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), definiu que o ato público seria convertido em assembleia realizada nesta quinta-feira (30) para determinar o que será definido com relação ao reajuste para a categoria.

Os servidores entraram em greve no dia 8 de março. Mas o movimento grevista foi suspenso temporariamente 11 dias depois, após notificação judicial, depois para negociar o aumento com a prefeitura.

No início do movimento grevista, a prefeitura informou que ofereceu 10% de reajuste aos servidores do magistério.

Desta vez, à TV Paraíba, o Município disse que, se a categoria entrar em greve mais uma vez, vai recorrer à Justiça novamente alegando a ilegalidade da paralisação das atividades.

g1 PB
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Vários municípios da Paraíba registraram fortes chuvas desde as primeiras horas desta quinta-feira (30) e a previsão é que a situação se mantenha inalterada até o fim do dia. Alhandra, que está localizada no Litoral Sul da Paraíba e registrou 84,9mm de chuva nas últimas seis horas, foi a cidade paraibana mais afetada até o momento, mas os registros da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa-PB) indicam que choveu de forma mais ou menos equânime em todas as regiões do estado.

Por exemplo, a segunda cidade mais afetada foi Sapé, com 78,6mm, seguida de Princesa Isabel (68,5mm), São José de Piranha (63,9mm) e Mari (60,3mm). Sendo que Sapé e Mari estão localizadas na região da Zona da Mata e as outras duas estão localizadas no Sertão paraibano. Entre as duas regiões foram registradas 50,2mm de chuva em Campina Grande.

De acordo com a meteorologista Marle Bandeira, da Aesa-PB, essas chuvas de março são previstas pela Agência e estão dentro da média para o período. Ela explicou ainda que as chuvas vão seguir em toda a Paraíba ao longo desta quinta-feira (30) e que a situação começa a mudar apenas nesta sexta-feira (31).

Isso porque, nesta sexta-feira (31), as chuvas devem seguir no Sertão, mas não há previsão para a área mais a leste, onde está o litoral e os municípios próximos da orla.

Situação em João Pessoa
Na capital paraibana, fortam registradas 53,4mm de chuva nas últimas seis horas, mas a quantidade não foi igual por todos os bairros. Os mais afetados foram Grotão, Cristo e Cuiá.

Coordenador da Defesa Civil de João Pessoa, Kelson Chaves destacou que "nenhuma ocorrência grave" foi registrada, embora admita a existência de "alguns transtornos pontuais de alagamento causado por detritos".

Ele diz que a Defesa Civil segue em alerta diante da previsão de mais chuvas na cidade ao longo do dia e pede para que a população evite o tráfego por trechos de alagamento, o uso de eletro-eletrônicos no relento e o abrigo embaixo de árvores. Kelson pede ainda que se abandone imediatamente locais de risco como barreiras, encostas e margens de rio.

Diante de qualquer fato que se considere anormal, os pessoenses podem entrar com a Defesa Civil pelo WhatsApp, pelo telefone (83) 98831-6885.

g1 PB
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Evangelho (Jo 8,51-59)

— Glória a Cristo, Palavra eterna do Pai, que é amor!

— Oxalá ouvísseis hoje a sua voz. Não fecheis os corações como em Meriba! (cf. Sl 94(95),8ab)

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: 51“Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte”. 52Disseram então os judeus: “Agora sabemos que tens um demônio. Abraão morreu e os profetas também, e tu dizes: ‘Se alguém guardar a minha palavra jamais verá a morte’. 53Acaso és maior do que nosso pai Abraão, que morreu, como também os profetas? Quem pretendes ser?”

54Jesus respondeu: “Se me glorifico a mim mesmo, minha glória não vale nada. Quem me glorifica é o meu Pai, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus. 55No entanto, não o conheceis. Mas eu o conheço e, se dissesse que não o conheço, seria um mentiroso, como vós! Mas eu o conheço e guardo a sua palavra. 56Vosso pai Abraão exultou, por ver o meu dia; ele o viu, e alegrou-se”. 57Os judeus disseram-lhe então: “Nem sequer cinquenta anos tens, e viste Abraão!” 58Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou”. 59Então eles pegaram em pedras para apedrejar Jesus, mas ele escondeu-se e saiu do Templo.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

CANÇÃO NOVA
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AMOR PERFEITO - Globo
Catarina aceita depor na polícia em favor de Marê, que teme pela segurança da moça. Gaspar vai até a casa de Catarina, mas não a encontra. Júlio afirma a Marê que Catarina está segura. Frei Severo e os padres acolhem Catarina e aprovam sua decisão de contar a verdade à polícia. Catarina afirma ao desembargador que Marê não atirou no pai. Júlio descobre que Gaspar pressionou Catarina. Gilda diz a Gaspar que Júlio entrou com um pedido de anulação da sentença de Marê. Orlando procura por seu filho, sem sucesso. Catarina é demitida por Gaspar. Marê é libertada da prisão, e Júlio a beija.

VAI NA FÉ - Globo
Sol mente para Ben sobre a paternidade de Jenifer e implora que ele incentive a moça a esquecer o assunto. Kate finge não gostar do presente de Hugo. Sol chega com Ben à mansão e Lui fica enciumado. Jenifer marca de se encontrar com Ben. Lui se entristece por não conseguir ajudar Sol. Ben tenta convencer Jenifer a desistir de fazer o exame de DNA e os dois discutem. Lui tem uma ideia para tentar alegrar Sol e pede a ajuda a Vitinho. Jenifer discute com Neide. Sol se aconselha com o Pastor Miguel, e decide mentir novamente para a filha mais velha sobre sua paternidade. Ben afirma a Theo e Simas que não vai procurar Lumiar. Jenifer questiona Neide sobre os antigos namorados da mãe. Neide faz fofoca de Sol na igreja. Lui manda entregar a surpresa na frente da igreja e Sol se sente humilhada com os olhares dos fiéis.

TRAVESSIA - Globo
Laís comunica a Brisa que ela está sendo considerada suspeita de sequestro de crianças e de rapto de Tonho. Leonor diz a Cotinha que vai tirar a limpo se Ivan é realmente filho de Moretti. Laís avisa a Brisa que seria bom para ela que Ari retirasse do inquérito o nome da cliente como suspeita de ser sequestradora. Chiara revela a Guerra que não pretende ficar com o filho e nem morar no Brasil após o nascimento da criança. Moretti entrega o dinheiro para Zezinho, colocando um fim no trato entre os dois. Moretti se sente aliviado quando Stenio lhe diz que as suspeitas sobre o autor da explosão no carro de Guerra estão tendendo para Ari. Leonor fica sem entender quando Guerra lhe pede para não mexer na história do filho do Moretti.

Gshow
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Áries 21 mar - 19 abr
Procure ter momentos de diversão, visto que a Lua adentra a casa dos prazeres e se harmoniza ao Sol. Contudo, Plutão tensionado tende a pedir que você seja seletiva nas companhias. O lar pode demandar mais de você, mas busque dosar suas energias para evitar cansaço.

Touro 20 abr - 20 mai
Procure se recolher e se fortalecer, já que a Lua adentra o setor familiar e se harmoniza ao Sol. Momento importante para lidar com temas complicados. A Lua na casa comunicativa e sob tensão com Mercúrio e Júpiter pode pedir diplomacia e critério ao expor opiniões.

Gêmeos 21 mai - 20 jun
Tente aperfeiçoar o conhecimento, pois a Lua adentra a casa das ideias em harmonia ao Sol, embora Plutão tensionado pode prejudicar o senso crítico. Desafios financeiros tendem a ficar evidentes com a Lua na casa material sob tensão com Mercúrio e Júpiter. É preciso ter capacidade de análise.

Câncer 21 jun - 22 jul
Busque otimizar recursos para fazer frente às dificuldades, visto que a Lua segue para casa material, tensionada a Plutão. O excesso de responsabilidades pode gerar fadiga, o que demanda equilíbrio entre as demandas e os momentos de descanso.

Leão 23 jul - 22 ago
É importante resgatar o que nutre a autoestima, evitando se expor em excesso. A Lua na área de crise segue tensionada a Mercúrio e Júpiter, o que pode alertar sobre pensamentos negativos que prejudicam a autoconfiança e a vitalidade.

Virgem 23 ago - 22 set
Neste momento, procure se recolher e cuidar de si. Além disso, é preciso zelar por um cotidiano saudável. Conflitos ideológicos tendem a tomar corpo, o que compromete o círculo social, pois a Lua no setor de amizades segue tensionada a Mercúrio e Júpiter.

Libra 23 set - 22 out
Tente compartilhar afazeres, mas sendo criteriosa nas parcerias. Preocupações com o trabalho podem demandar um reordenamento das prioridades para combater o estresse, visto que a Lua na área profissional entra em tensão com Mercúrio e Júpiter.

Escorpião 23 out - 21 nov
Eleva-se à sua disposição para o trabalho com o ingresso da Lua na casa profissional em harmonia ao Sol. Contudo, Plutão tensionado pode pedir um ritmo moderado. A Lua no setor espiritual segue tensionada a Mercúrio e Júpiter, alertando para a necessidade de zelar por uma rotina mais organizada.

Sagitário 22 nov - 21 dez
Procure relaxar a mente e exercitar suas vocações, especialmente de modo introspectivo. Dilemas íntimos tendem a tomar corpo frente à tensão lunar com Mercúrio e Júpiter, o que compromete seu desempenho na gestão prática e material da vida.

Capricórnio 22 dez - 19 jan
Incompatibilidades podem aflorar nas relações com a Lua tensionada a Júpiter e Mercúrio, o que exige capacidade de negociação. Contudo, talvez seja o momento de reduzir a exposição da imagem pública e priorizar seu equilíbrio interior.

Aquário 20 jan - 18 fev
É importante dialogar com o entorno imediato, sabendo conciliar seus interesses com os da maioria. A tensão lunar com Mercúrio e Júpiter tende a destacar uma defasagem entre teoria e prática. Por isso, busque rever suas ações para evitar equívocos.

Peixes 19 fev - 20 mar
Tente se ocupar com as demandas cotidianas e cultivar hábitos saudáveis. Discordâncias no meio social tendem a tomar corpo frente à tensão lunar com Mercúrio e Júpiter, o que demanda diplomacia e até redução da exposição pública.

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