O Ministério Público da Venezuela convocará o candidato oposicionista Edmundo González para depor em uma investigação criminal, segundo comunicado divulgado pela agência de notícias AFP nesta sexta-feira (23).
O procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, aliado de Maduro, afirmou que González será questionado sobre o site que a oposição criou com dados de contagem de votos e foi usado pela oposição para contestar o resultado oficial das urnas, divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
A oposição afirma ter incluído no site 80% das atas eleitorais -- os documentos que registram os votos e resultados de cada colégio eleitoral e que o CNE ainda não divulgou. Os oposicionistas afirmaram ter tido acesso às atas através de representantes que foram enviados aos locais de votação no dia do pleito, em julho.
Países contestam vitória de Maduro
Estados Unidos, União Europeia e mais dez países da América Latina, além da OEA (Organização dos Estados Americanos), rejeitaram nesta sexta-feira (23) a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela de respaldar a vitória do presidente do país, Nicolás Maduro, nas eleições venezuelanas realizadas em junho.
Na quinta-feira (22), o TSJ, a mais alta corte da Venezuela e aliada de Maduro, disse em uma sentença reconhecer a vitória do presidente venezuelano no pleito de julho, respaldando o Conselho Nacional Eleitoral (CNE, a Justiça eleitoral do país), também comandanda por um partidário de Maduro.
No entanto, o TSJ também não apresentou a contagem de votos, o que vem sendo pedido pela oposição e pela comunidade internacional.
Em um comunicado conjunto divulgado nesta sexta, EUA, Argentina, Costa Rica, Chile, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai disseram que não reconhecem a decisão do Supremo venezuelano. Os signatários também pedem uma "auditoria imparcial" dos votos.
"Nossos países já haviam manifestado o desconhecimento da validez da declaração do CNE (de que Maduro venceu as eleições), logo depois de que o aesso dos representantes da oposição à contagem de votos foi impedida, da não publicação das atas (eleitorais, que contabilizam os votos) e da recusa posterior em que se fizesse uma auditoria imparcial e independente", disse o comunicado.
O Brasil ainda não se manifestou após a a sentença do TSJ, e deve fazer um comunicado conjunto com a Colômbia sobre a decisão.
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Vedant Patel, também afirmou que o respaldo de Supremo à vitória de Maduro 'não tem nenhuma credibilidade'.
"As planilhas de contagem de votos disponíveis publicamente e verificadas de forma independente mostram que os eleitores venezuelanos escolheram Edmundo Gonzalez como seu futuro líder", disse Patel.
A OEA, em nota, afirma que "rechaça completamente" a decisão do TSJ: "Esta Secretaria Geral reitera que o CNE proclamou Maduro [reeleito] de maneira apressada, com base em um boletim parcial emitido de forma oral, com números que evidenciavam impossibilidades matemáticas".
Já a União Europeia indicou que não reconhecerá um novo governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, antes de ver provas de que ele venceu as eleições, segundo disse o alto representante da União Europeia para Assuntos Exteriores, Josep Borrell.
"É preciso provar esse resultado eleitoral. Até agora não vimos nenhuma prova e, enquanto não virmos um resultado que seja verificável, não vamos reconhecer (a vitória)", disse Borrell.
A fala do chanceler do bloco europeu acontece um dia depois de o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela referendar a vitória de Maduro nas eleições do país realizadas em julho. Na ocasião, a Justiça eleitoral disse que o presidente venceu, mas nunca apresentou a contavem de votos.
O TSJ, a mais alta corte da Venezuela, disse ter feito uma auditoria das elieções a pedido do próprio Nicolás Maduro. O TSJ é considerado um braço do chavismo no Poder Judiciário. A maioria dos juízes da corte é aliada de Maduro.
g1
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Estados Unidos, União Europeia e mais dez países da América Latina, além da OEA (Organização dos Estados Americanos), rejeitaram nesta sexta-feira (23) a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela de respaldar a vitória do presidente do país, Nicolás Maduro, nas eleições venezuelanas realizadas em junho.
Na quinta-feira (22), o TSJ, a mais alta corte da Venezuela e aliada de Maduro, disse em uma sentença reconhecer a vitória do presidente venezuelano no pleito de julho, respaldando o Conselho Nacional Eleitoral (CNE, a Justiça eleitoral do país), também comandanda por um partidário de Maduro.
No entanto, o TSJ também não apresentou a contagem de votos, o que vem sendo pedido pela oposição e pela comunidade internacional.
Em um comunicado conjunto divulgado nesta sexta, EUA, Argentina, Costa Rica, Chile, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai disseram que não reconhecem a decisão do Supremo venezuelano. Os signatários também pedem uma "auditoria imparcial" dos votos.
"Nossos países já haviam manifestado o desconhecimento da validez da declaração do CNE (de que Maduro venceu as eleições), logo depois de que o aesso dos representantes da oposição à contagem de votos foi impedida, da não publicação das atas (eleitorais, que contabilizam os votos) e da recusa posterior em que se fizesse uma auditoria imparcial e independente", disse o comunicado.
O Brasil ainda não se manifestou após a a sentença do TSJ, e deve fazer um comunicado conjunto com a Colômbia sobre a decisão.
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Vedant Patel, também afirmou que o respaldo de Supremo à vitória de Maduro 'não tem nenhuma credibilidade'.
"As planilhas de contagem de votos disponíveis publicamente e verificadas de forma independente mostram que os eleitores venezuelanos escolheram Edmundo Gonzalez como seu futuro líder", disse Patel.
A OEA, em nota, afirma que "rechaça completamente" a decisão do TSJ: "Esta Secretaria Geral reitera que o CNE proclamou Maduro [reeleito] de maneira apressada, com base em um boletim parcial emitido de forma oral, com números que evidenciavam impossibilidades matemáticas".
Já a União Europeia indicou que não reconhecerá um novo governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, antes de ver provas de que ele venceu as eleições, segundo disse o alto representante da União Europeia para Assuntos Exteriores, Josep Borrell.
"É preciso provar esse resultado eleitoral. Até agora não vimos nenhuma prova e, enquanto não virmos um resultado que seja verificável, não vamos reconhecer (a vitória)", disse Borrell.
A fala do chanceler do bloco europeu acontece um dia depois de o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela referendar a vitória de Maduro nas eleições do país realizadas em julho. Na ocasião, a Justiça eleitoral disse que o presidente venceu, mas nunca apresentou a contavem de votos.
O TSJ, a mais alta corte da Venezuela, disse ter feito uma auditoria das elieções a pedido do próprio Nicolás Maduro. O TSJ é considerado um braço do chavismo no Poder Judiciário. A maioria dos juízes da corte é aliada de Maduro.
Sentença
Em sentença lida na quinta-feira (22), os juízes do TSJ referendaram a vitória de Maduro com base no argumento de que revisaram todas as atas eleitorais -- os documentos que registram os votos e os resultados de cada zona eleitoral do país.
No entanto, na mesma decisão, o tribunal proibiu a divulgação das atas, que vem sendo cobrada pela oposição e pela comunidade internacional, inclusive o Brasil.
A presidente do tribunal, Caryslia Rodriguez, afirmou que a decisão é irreversível. Ou seja, não cabem recursos à sentença desta quinta. Quem contestá-la, disseram os juízes, não poderão concorrer nas próximas eleições.
"O material eleitoral avaliado está certificado de forma inquestionável, e os resultados da eleição presidencial de 28 de julho divulgados pelo Conselho Eleitoral Nacional, nos quais Nicolás Maduro foi eleito presidente da república, estão validados", diz a sentença.
g1
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Mergulhadores encontraram e retiraram da água nesta sexta (23) o corpo da última pessoa desaparecida que estava a bordo do iate de luxo que naufragou na costa da Sicília, na Itália, segundo a Guarda Costeira.
O iate pertencia ao bilionário britânico Mike Lynch, conhecido como "Bill Gates do Reino Unido". Segundo a agência Reuters, o último corpo encontrado é o de sua filha, Hannah, de 18 anos -- as autoridades italianas ainda não confirmaram a identidade da última desaparecida em caráter oficial.
Com isso, o total de mortes no naufrágio chega a sete; 15 pessoas que estavam a bordo do iate foram resgatadas com vida.
Bombeiros italianos já haviam recuperado na quinta-feira (22) o corpo de Mike Lynch.
O ministro de Interior da Itália, Massimo Mariani, também confirmou a morte do empresário.
O corpo de Lynch foi encontrado em meio a destroços da embarcação, que virou e afundou após uma forte tempestade durante a passagem de um tornado na região onde estava ancorada na segunda-feira (19).
Conhecido como "Bill Gates do Reino Unido" por ser o primeiro e um dos maiores magnatas da tecnologia no país, o bilionário Mike Lynch estava a bordo do iate, um veleiro de luxo batizado de Bayesian, com a esposa, a filha e amigos. Segundo a imprensa britânica, ele celebrava uma recente absolvição em um processo que acusava sua empresa de softwares, a Autonomy, de fraude.
No total, 22 pessoas estavam a bordo do iate no momento do naufrágio. Sete delas morreram. Segundo fontes da Defesa Civil da Sicília ouvidas pela agência de notícias Reuters, as vítimas já reconhecidas são:
Os corpos de todos estes já haviam sido recuperados. Um deles, o do chef de cozinha, foi achado boiando no mar no dia do acidente. Outros quatro foram recuperados nos destroços do iate na quarta-feira, e Mike Lynch, na quinta.
Outras 15 pessoas foram resgatadas com vida. Entre elas estavam a esposa de Lynch, uma das convidadas com sua bebê de 1 ano e seu marido e nove membros da tripulação.
O iate está a uma profundidade de quase 50 metros da superfície, o que dificultou o trabalho de mergulhadores da equipe de resgate (leia mais abaixo). Em alguns pontos, os mergulhadores podem demorar até 24 horas para conseguir avançar apenas 1 metro de distância, segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros local, Luca Cari.
"É muito difícil mover-se dentro do casco. Precisaríamos de uma bola de cristal para saber quando encontraremos algo", disse Cari.
Ao todo, 27 mergulhadores participam das buscas, além de um robô que capta imagens do interior do barco, que ficou inclinado.
Os corpos localizados estão sendo encaminhados para hospitais de Palermo para identificação formal.
g1
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Um homem de 49 anos foi morto a tiros na frente do filho de 4 anos na tarde desta quinta-feira (22), em Santa Cecília, no Agreste da Paraíba.
Josemar Félix estava saindo de casa em um moto com o filho na garupa quando foi surpreendido por um carro preto. Dois homens saíram do veículo já atirando e a criança presenciou tudo. Câmeras de segurança flagaram a ação.
Segundo a Polícia Civil, a vítima trabalhava como vigilante em cidades de Pernambuco e é investigado por um homícidio cometido ano passado, na cidade de Queimadas. Ele também é investigado por outros crimes na região.
Os suspeitos fugiram logo após do crime e até a última atualização desta matéria, ainda não tinham sido localizados.
O crime é investigado pela 11ª Delegacia Seccional de Polícia Civil, em Queimadas.
Denúncias também podem ser feitas pelo site 197.pc.pb.gov.br. O número telefônico 197 também recebe denúncias da população.
g1 PB
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Uma mulher foi executada na noite dessa quinta-feira (22) no município de Mamanguape, na Paraíba. O crime aconteceu por volta de 18h, no bairro do Planalto, e a suspeita da Polícia Civil é que se trata de um caso de vingança.
A vítima foi identificada como sendo Mylena Rodrigues da Silva, de 23 anos, e ela estava num bar quando dois homens armados chegaram ao local numa moto. Ela foi chamada pelo nome e, quando se apresentou, levou seis tiros à queima roupa.
De acordo com a dona do bar, os homens estavam encapuzados e fugiram sem deixar pistas. A mulher morta era natural de Remígio, mas morava em Mamanguape há alguns meses.
O delegado Sylvio Rabelo, da Polícia Civil da Paraíba, disse que as características do crime levam a acreditar num caso de vingança. A teoria ganha força porque ela seria namorada de um homem que está preso num dos presídios da região do Vale do Mamanguape.
Ele diz que a Polícia Civil segue focada nas investigações e acredita numa solução rápida para o crime, com a identificação e a prisão dos responsáveis pelo homicídio.
g1 PB
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O corpo de um bebê prematuro desapareceu dentro do necrotério da maternidade do Hospital do Edson Ramalho, em João Pessoa. O caso aconteceu no dia 30 de maio, mas só foi divulgado nesta quinta-feira (22). A família ainda busca respostas para entender o que aconteceu.
De acordo com o advogado dos pais do bebê, Renato Dias, a gestação foi prematura e teve parto normal realizado entre as semanas 23 e 24. O bebê faleceu 23 minutos após o nascimento. Quando os pais da criança, que não querem ser identificados, iniciaram os procedimento para a organização do enterro, descobriram que o corpo do bebê havia desaparecido no necrotério da maternidade.
Ainda segundo o advogado Renato Dias, após um boletim de ocorrência ter sido realizado pelos pais do bebê no dia 1° de junho, eles foram contatados pela maternidade e direcionados para uma reunião solicitada pela diretoria do hospital no dia 3 do mesmo mês.
Segundo a defesa da família da criança, na reunião os pais foram informados que o corpo do bebê possivelmente teria sido incinerado, mas que não havia certeza. Os pais da criança também não receberam nenhuma documentação que comprovasse o paradeiro do bebê.
Em nota, a direção do Hospital Edson Ramalho disse que abriu uma sindicância interna. Segundo a unidade, estão sendo ouvidos todos os envolvidos no caso, e reavaliando documentos oficiais e prontuários médicos dos pacientes para apurar o que aconteceu.
O advogado Renato Dias informa que existe uma investigação em curso e que uma ação ordinária foi distribuída nesta quinta-feira (22), em tramitação na 5ª Vara da Fazenda Pública, requerendo providências para o Ministério Público da Paraíba. A defesa dos pais da criança afirma ainda que vai requerer uma indenização.
g1 PB
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O cantor Jonh Maike Azevedo Remígio, filho de Flávio José, morreu após sofrer um acidente de carro nesta quinta-feira (22), em Monteiro, no Cariri da Paraíba. O músico era conhecido artisticamente pelo nome de Maike José, e tinha 40 anos. O Hospital e Maternidade Santa Filomena, que atendeu o cantor, afirmou que ele morreu após uma parada cardiorrespiratória.
De acordo com a Polícia Militar, Maike José estava dirigindo um carro de luxo em alta velocidade, quando bateu na traseira de um outro veículo. Testemunhas afirmaram que o motorista dirigia de forma imprudente, e passou por um quebra-molas sem reduzir a velocidade.
No carro que foi atingido pelo cantor, ninguém ficou ferido. Já Maike José, precisou ser socorrido e foi levado para o Hospital de Monteiro.
De acordo com o Hospital Santa Filomena, o cantor foi levado pelo Samu e deu entrada na unidade hospitalar por volta das 9h da manhã. O homem estava consciente, porém desorientado e apresentava lesões no crânio.
O hospital também afirmou que o homem apresentava sinais de embriaguez, mas ele negou o uso de bebidas alcoólicas.
Inicialmente, o homem estava na ala vermelha, mas progrediu para ala amarela, sendo acompanhado pela família. Após o laudo de uma tomografia, o cantor foi regulado para avaliação da cirurgia geral no Hospital de Trauma de Campina Grande.
O Hospital Santa Filomena informou que Maike José voltou a ser levado para a ala vermelha e sofreu uma parada cardiorrespiratória. A equipe médica realizou o protocolo de reanimação, mas o cantor não reagiu e foi a óbito.
g1 PB
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Os bancários devem entrar em greve e as agências bancárias de todo o Brasil estarão fechadas a partir da próxima terça-feira (27). O anúncio foi feito pelo presidente de finanças do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Paulo César, ao programa Arapuan Verdade desta sexta-feira (23).
Conforme observou o ClickPB, Paulo César explicou em áudio ao Arapuan Verdade, que até o momento não houve avanço nas negociações para aumento salarial. “O sindicato está totalmente preparado, está mobilizado, tá nas redes sociais dizendo que está se pedindo INPC, que nada mais é que a reposição salarial. Não é aumento, é a inflação. Mais 5%. E eles vieram oferecendo 0,83%, ou seja, nem a inflação é reposta”, explicou.
Ainda segundo o diretor de finanças do sindicato, se não houver avanço nas negociações, os bancários entrarão em greve. “Por tanto, os bancários estão em indicativo de greve e se não houver avanço a partir de terça-feira todas as agências bancárias do Brasil estarão fechadas”, declarou Paulo César.
ClickPB
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Clientes da operadora TIM estão relatando queda no sinal durante a manhã desta sexta-feira (23) na Paraíba.
Como observou o ClickPB, a queda no sinal tem atingido clientes em municípios como João Pessoa, Cabedelo e Santa Rita.
A falha ocorre pouco mais de um mês após ter sido registrado um outro problema no sinal da operadora TIM no estado, como trouxe o ClickPB em 16 de julho.
Até o momento não se tem conhecimento sobre o porquê das falhas no sinal da TIM.
O ClickPB disponibiliza o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. caso a operadora deseje se pronunciar sobre o caso.
ClickPB
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Os locais de provas do concurso da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) foram divulgados nesta sexta-feira (23). Os candidatos podem consultar onde vão fazer o exame no site da organizadora do certame, o Cebraspe.
As provas do concurso da Cagepa serão aplicadas no dia 1º de setembro em dois turnos. Pela manhã, para os candidatos a cargos de nível superior. Já no período da tarde, para quem concorre a uma vaga de nível médio/técnico.
Ao todo, são 80 vagas imediatas para cargos de níveis médio técnico e superior, com salários que vão de R$ 2.953,66 a R$ 12.002.
Veja a lista de cargos com vagas abertas:
O concurso terá as seguintes etapas:
As provas objetivas serão aplicadas nas cidades de Campina Grande, João Pessoa e Patos, mesma data da avaliação discursiva.
O resultado das provas objetivas está previsto para o dia 4 de outubro.
Concurso da Cagepa
g1 PB
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