Omês mais animado na cidade que realiza o Maior São do Mundo também promete ser movimentado no Aeroporto João Suassuna. Em junho, a oferta de assentos nos voos para Campina Grande durante o evento dos festejos juninos subiu 73% em relação ao mesmo período do ano passado
De acordo com a Aena Brasil, em junho de 2023 foram ofertados 30.052 assentos nos 334 voos que pousaram e decolaram no terminal da Rainha da Borborema. Em 2024, este número saltou para 51.952, considerando os embarques e desembarques, nos 496 voos programados para a cidade no próximo mês.
A secretária do Turismo e do Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, reforçou que as ações de promoção, aliado aos investimentos publicitários e à captação de voos, estão proporcionando a ampliação da malha aérea e que este ano o São João será impulsionado em todo o estado.
“Depois de um verão histórico, vamos ter também um São João com recorde de público da capital ao sertão, principalmente nas cidades que realizam tradicionalmente a festa, como Bananeiras, Monteiro, Patos, Santa Luzia, tendo como indutor o Maior São João do Mundo, que este ano será ainda maior”, avaliou Rosália.
O presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Campina Grande (SindCampina), Divaildo Júnior, diz que ainda é cedo estimar um percentual em termos de ocupação hoteleira, mas que os números crescentes geram grandes perspectivas no trade turístico.
“Campina Grande hoje está entre as maiores escolhas do Nordeste e eu acredito que este ano teremos um resultado bem positivo, convertendo isso em vendas e taxa de ocupação de leitos, movimentando a economia local, não só dos equipamentos ligados diretamente à cadeia turística, mas no comércio como um todo”, ressaltou o dirigente.
Aeroporto Castro Pinto - Os números também são positivos no Aeroporto Castro Pinto, que atende a região metropolitana de João Pessoa. Na capital paraibana o aumento da oferta de lugares nos voos cresceu 29%, passando de 107.572, em junho de 2023, para 139.160 em 2024. Em relação ao número de voos, esse quantitativo passou de 780 para 884, o que representa um aumento de 13% dos pousos e decolagens no terminal durante o mês junino.
g1 PB
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Vinte e quatro trechos de praias estão impróprios para banho no Litoral da Paraíba, conforme o relatório de balneabilidade divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). Segundo o relatório, são 10 áreas em João Pessoa, seis em Cabedelo, três em Lucena e cinco em Pitimbu.
Os outros pontos monitorados, situados em Mataraca, Baía da Traição, Rio Tinto e Conde, tiveram a qualidade das águas classificada como própria.
A análise da balneabilidade da água foi realizada de 6 de maio até o dia 9 e é válida até o dia 17 de maio, data de divulgação do novo relatório.
Lista de praias impróprias para banho na Paraíba
João Pessoa
Cabedelo
Lucena
Pitimbu
g1 PB
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As seis dezenas do concurso 2.723 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horários de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 47 milhões.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
Agência Brasil
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Na manhã de hoje, observa-se uma faixa de nebulosidade sobre o setor centro/oeste do Estado associada à configuração dos ventos nos altos níveis da atmosfera. No decorrer do dia o tempo deverá permanecer com nebulosidade variável. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Bananeiras; 28,3ºC, Cabaceiras; 32,5ºC, Campina Grande; 29,9ºC, João Pessoa; 31,3ºC, Monteiro; 30,8ºC, Patos; 34,1ºC, Picuí; 31,1ºC e Sousa; 30,8ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Bananeiras; 21,4ºC, Cabaceiras; 21,1ºC, Campina Grande; 21,2ºC, João Pessoa; 24,2ºC, Monteiro; 18,9ºC, Patos; 24,0ºC, Picuí; 18,8ºC e Sousa; 21,6ºC.
Fonte: AESA.
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O PIB (Produto Interno Bruto) nacional pode cair de 0,2 a 0,5 ponto percentual por causa da tragédia no Rio Grande do Sul, segundo economistas ouvidos pelo R7. Investimentos do governo, que devem chegar a R$ 50 bilhões, devem ajudar amenizar a queda, de acordo com os especialistas. O estado representa cerca de 6,5% da economia do país e sofre com enchentes desde o fim de abril. Até o último boletim, divulgado nesta sexta-feira (10), 126 pessoas haviam morrido e 141 estavam desaparecidas devido às chuvas no estado.
Segundo José Luiz Pagnussat, mestre em economia pela UnB, ainda é cedo para calcular o tamanho do impacto, mas a estimativa é que o rombo possa chegar a até 0,5 ponto percentual do PIB.
“As perdas na produção com a enchente são significativas e afetam diretamente o PIB, mas há os efeitos indiretos, como a insuficiência de insumos para continuar e ampliar a produção”, afirmou.
Em valores finais, o PIB — soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país — produziu R$ 10,9 trilhões no ano passado, acima dos R$ 9,9 trilhões de 2022. Com base nesse cálculo, os prejuízos para o país com as enchentes estariam na casa dos R$ 54,5 bilhões.
O economista Fernando de Aquino, membro da comissão de política econômica do Cofecon (Conselho Federal de Economia), também falou sobre os impactos negativos para a economia nacional. Segundo ele, estimativas preliminares apontam perdas de 0,2 a 0,3 ponto percentual do PIB.
“A gente teve perdas econômicas significativas, sobretudo na questão da infraestrutura. Tivemos a inviabilização de utilização de várias estradas, aeroportos, destruição de infraestrutura agropecuária e perda da capacidade produtiva”, exemplificou.
Recursos do governo devem amenizar queda do PIB
Os economistas avaliam que parte dessa perda vai ser compensada com a injeção de recursos anunciada nesta semana pelo governo federal para a reconstrução do estado.
“O tamanho do investimento capitaneado pelo governo federal, seja em gastos orçamentários, créditos e outras fontes de recursos, é que vai determinar o tamanho da recuperação da economia gaúcha e do PIB nacional. A reconstrução de pontes, estradas, casas, infraestrutura produtiva, entre outros, vai gerar empregos e aquecer a economia”, explicou Pagnussat.
Nessa quinta (9), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que vai enviar R$ 50,9 bilhões para a recuperação dos municípios e das famílias atingidas pelas enchentes. O pacote de ações do Executivo deve atender 3,5 milhões de pessoas, entre trabalhadores assalariados, beneficiários de programas sociais, empresas e produtores rurais.
Aquino afirma que os recursos federais, somados aos estímulos privados, devem reduzir a perda final líquida, gerando emprego e renda, tanto no Rio Grande do Sul quanto no restante do país.
“Todos esses gastos públicos e privados vão estimular muito a economia. Em parte, estimulam a economia do Rio Grande do Sul, gerando empregos na construção civil, por exemplo, mas também de outros estados, com insumos que serão vendidos para os municípios gaúchos”, explicou.
“A perda, se estiver corretamente estimada entre 0,2 e 0,3 ponto percentual, será menor do que isso no final das contas. Pelo menos parcialmente ela vai ser reduzida”, completou.
Prejuízos das enchentes
Os prejuízos no estado chegam a R$ 7,5 bilhões entre danos no setor público, privado e em moradias. A estimativa é da Confederação Nacional de Municípios, que atualiza o dado diariamente de acordo com o relato das regiões afetadas. Os dados parciais indicam um prejuízo de pelo menos R$ 811 milhões para a agricultura, R$ 63 milhões para a pecuária e R$ 151,7 milhões para a indústria.
Presidente da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja do RS), Irineu Orth explica que, antes das chuvas, ainda faltava colher no estado em torno de 25% da área de soja, principalmente na metade sul do estado.
“No geral, faltava colher em torno de 1,5 a 1,6 milhão de hectares. Se essa região produzisse a média do estado, representaria entre 4,5 e 5,5 toneladas. Quando as chuvas deram uma trégua, a maioria dos produtores começou a colher o que estava em condições, mas a soja saiu com cerca de 18% a 20% de umidade, com grãos avariados de 20% a 55%”, explica.
Orth explica que, na prática, quem colhe 100 sacos terá um aproveitamento como soja comercial de apenas 30% a 40%. “Nós calculamos que a perspectiva de colheita no estado do Rio Grande do Sul era de 22 a 23 milhões de toneladas. Com a perda e os impactos das chuvas, não devemos atingir 20 milhões”, afirma.
O presidente da associação acrescenta que até mesmo a soja já colhida pode representar prejuízo, já que alguns armazéns também foram afetados.
“Alguns armazéns estão embaixo d’água ou com muita umidade nos grãos. Alguns silos estouraram devido à umidade que inchou os grãos, ou seja, mesmo os grãos colhidos, podem ser perdidos neste cenário”, disse.
Falta de ração para animais
No caso da avicultura, por exemplo, a Organização Avícola avalia que vai ocorrer uma redução da oferta, mas não desabastecimento. Em 2022, o Rio Grande do Sul tinha a produção de 178 milhões de cabeças de galináceos, segundo o IBGE.
Até o momento, a Organização Avícola não faz projeções dos impactos das chuvas, pois estão “focados em desobstruir as estradas e acessar as granjas com suprimentos”. “Estamos com quase 90% da produção efetiva. Ainda não temos uma estimativa de impactos em números, mas não haverá desabastecimento, apenas uma ligeira redução na oferta”, informaram.
A Associação dos Criadores Suínos também enfrentam dificuldade nas estradas para levar rações aos animais. Segundo a entidade, grande parte das fábricas de ração está concentrada no Vale do Taquari, uma das áreas mais afetadas pelas enchentes.
“Isso afeta diretamente a logística de fornecimento de alimentos e a retirada dos animais das propriedades, causando o acúmulo que afeta todo o fluxo de produção. Os frigoríficos também estão sendo afetados pela dificuldade de acesso, o que agrava ainda mais o problema. O prejuízo será expressivo”, afirma Valdecir Folador, presidente da associação.
R7
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Israel ordenou novas evacuações na cidade de Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza , neste sábado (11). A medida acontece em meio ao preparo das forças israelenses para expandirem operações no local.
Israel afirma que pretende se deslocar para uma área no norte de Gaza onde o Hamas se reagrupou.
Os combates aumentaram nos últimos dias, com confrontos intensos entre tropas israelitas e forças palestinas nos arredores de Rafah. As disputas deixaram inacessíveis passagens importantes de ajuda humanitária e já forçaram mais de 110 mil pessoas a fugirem para norte.
A entrada de Israel em Rafah tem sido, até o momento, menor do que a invasão em grande escala que havia sido planejada.
A Organização das Nações Unidas (ONU) e outras agências alertam há semanas que um ataque israelita a Rafah, que faz fronteira com o Egito, perto dos principais pontos de entrada de ajuda, paralisaria as operações humanitárias e causaria um aumento desastroso no número de vítimas civis.
Mais de 1,4 milhão de palestinos – metade da população de Gaza – se refugia em Rafah, a maioria depois de fugir das ofensivas de Israel em outros locais.
O porta-voz do Exército, Avichay Adraee, disse aos palestinos nas cidades de Jabaliya e Beit Lahiya e nas áreas vizinhas para deixarem suas casas e se dirigirem para abrigos no oeste da Cidade de Gaza. Ele alertou que as pessoas estavam em “uma zona de combate perigosa” e que Israel iria atacar com “grande força”.
Estão em curso intensos combates no norte de Gaza, onde o Hamas parece ter se reagrupado mais uma vez em uma área onde Israel já realizou ataques.
As disputas desta semana se iniciaram na área de Zeitoun, nos arredores da Cidade de Gaza, na parte norte do território. O Norte de Gaza foi o primeiro alvo da ofensiva terrestre. Israel disse no final do ano passado que desmantelou principalmente o Hamas na área.
Pelo menos 19 pessoas, incluindo oito mulheres e oito crianças, foram mortas durante a noite no centro de Gaza em três ataques diferentes que atingiram as cidades de Zawaida, Maghazi e Deir al Balah, de acordo com o Hospital dos Mártires Al Aqsa em Deir al Balah e um jornalista da Associated Press.
Os bombardeios e ofensivas terrestres de Israel em Gaza mataram mais de 34.800 palestinos, a maioria mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Grande parte de Gaza foi destruída e cerca de 80% da população de foi expulsa de suas casas.
Associated Press
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Maracanã e Treze se enfrentarão a partir das 15h30 deste domingo (12), no Almir Dutra, em Maracanaú, no Ceará, pela 3ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro 2024, em partida que marcará o 1º confronto oficial da história entre o clube cearense e a agremiação esportiva paraibana.
Campeão do Campeonato Paraibano de 2023, o Treze lidera o Grupo A3 com seis pontos em duas partidas, enquanto o Maracanã ocupa a quarta posição da mesma chave, com uma vitória e um empate em dois jogos.
Ambos os times já garantiram suas vagas na Série D do próximo ano, com o clube cearense fazendo sua melhor campanha no Campeonato Cearense 2024, chegando à semifinal e conquistando o Troféu do Interior. O Treze também está assegurado na 4ª divisão de 2025 e busca agora o acesso para a Série C.
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Volta Redonda e Botafogo-PB se enfrentarão a partir das 19h deste domingo (12), no Raulino de Oliveira, no Rio de Janeiro, pela 4ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, em partida que marcará o 8º confronto oficial entre cariocas e paraibanos. Nos últimos três jogos, o Voltaço venceu todos. Já no histórico de confrontos, o clube do Rio tem quatro vitórias, a equipe paraibana tem um triunfo e houve dois empates.
Retrospecto geral
De acordo com Raimundo Nóbrega, historiador do Belo, o primeiro embate entre Volta Redonda e Botafogo-PB aconteceu em 1976, num embate que terminou empatado em 2 a 2. Na ocasião, o confronto entre cariocas e paraibanos foi válido pelo jogo de abertura da 2ª edição do Torneio José Américo de Almeida Filho.
Na Série C, Volta Redonda e Botafogo-PB se encontraram em seis oportunidades, com quatro vitórias do Voltaço, um empate e um triunfo botafoguense. Nos últimos três encontros, três vitórias do time do Rio de Janeiro: 2 a 1 no Almeidão, em 30 de setembro de 2023, 2 a 1 em 10 de setembro de 2023, no Rio de Janeiro, e 1 a 0 em junho de 2023, também em território carioca.
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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin, anunciou que o Brasil aceitará "toda e qualquer" doação de bens de consumo e equipamentos usados vindos do exterior e destinados ao Rio Grande do Sul. O pronunciamento foi feito nesta sexta-feira (10).
"A portaria foi feita para não haver nenhum óbice e estimular que o mundo todo possa ajudar a nossa querida população do Rio Grande do Sul", afirmou Alckmin.
A autorização se dará por meio de uma portaria do MDIC que será publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) ainda nesta sexta. Segundo o vice-presidente, a portaria terá validade de 30 dias.
Até a edição da portaria, toda e qualquer doação de bens de consumo usados ou de equipamentos era proibida no país. De acordo com Alckmin, o pedido de flexibilização foi feito pelo governo gaúcho para superar os estragos causados pelas chuvas no estado nas últimas duas semanas.
É um pedido do próprio estado do Rio Grande do Sul, do governo do Rio Grande do Sul. [Também] recebemos um pedido da CNI, Confederação Nacional da Indústria, da Fiergs, da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul", explicou o vice-presidente.
Na quarta-feira (8), a Receita Federal publicou uma portaria isentando de tributos todas as doações vindas do exterior e simplificando o processo das importações com destino ao Rio Grande do Sul.
"Mesmo com os trâmites feitos de forma simplificada, estas operações de importação estarão sujeitas a todos os controles realizados pela Receita Federal e demais órgãos de comércio exterior", afirmou o comunicado da Receita Federal.
Atualmente as importações de doações são proibidas no Brasil como forma de impedir a concorrência com as produções feitas pela indústria nacional.
A proposta da portaria é permitir que mais pessoas possam ajudar a atender às necessidades e reconstruir o estado do Rio Grande do Sul, devastado pelas chuvas.
"Vai ter que recuperar o aeroporto do Rio Grande do Sul, você pode ter doação de equipamentos, de esteiras, de reboques usados e também consumo. Imagine que a comunidade da Flórida, de Miami, resolve até uma informação que pode vir um avião de roupas, de mantimentos, enfim, roupas usadas", exemplificou Alckmin.
Por volta das 22h desta sexta, a portaria foi publicada no DOU.
g1
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