Fevereiro 13, 2025
Arimatea

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Santo Olavo, rei da Noruega

Origens

Olavo II Haraldsso nasceu, em 995, na Noruega, em uma família real.

Quando jovem, foi enviado à Inglaterra em uma expedição, e teve contato com o Cristianismo.

Batismo

Santo Olavo recebeu o batismo em 1014. Após ser batizado, Olavo retornou à Noruega para assumir o trono, já que o pai havia falecido.

No país, encontrou usurpadores, e entrou em conflito para manter o reinado.

Reinado de Santidade

Como rei, buscou a santidade, governando mais pela força do testemunho do que pela força das armas.

Empenhou-se muito para que seus súditos deixassem o paganismo. Construiu igrejas e viabilizou a vinda de sacerdotes estrangeiros, muitos deles naturais da Inglaterra, para que pudessem evangelizar e catequizar o povo.

Exílio

Suas ações de converter o povo ao Rei dos Reis não agradou a todos. Por isso, Olavo exilou-se para a Rússia entre os anos 1028 e 1030.

Páscoa

Foi morto durante um conflito armado retornando a Noruega em 1030.

Ele foi canonizado, em 1164, por um bispo a pedido do Papa Alexandre III.

Minha oração

Santo Olavo, que lutou contra o paganismo a todo custo, dai-nos forças para proclamar o nosso amor a Jesus Cristo. Amém.”

Santo Olavo, rei da Noruega, rogai por nós!

CANÇÃO NOVA
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A fuga dos dois presos que fugiram do Presídio do Serrotão, em Campina Grande, Agreste da Paraíba, nesta terça-feira (9), ocorreu pelo sistema de drenagem de águas e esgotos da unidade prisional, que é subterrâneo e passa por debaixo das muralhas da prisão. A informação é da diretoria do presídio.

Os presos conseguiram romper três grades: a primeira no sistema de drenagem do banho de sol, a segunda na drenagem de águas pluviais, onde existem duas grades de ferro maciço muito grosso, segundo informa a unidade prisional.

Os presos ainda não foram recapturados e a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) informou que está em diligências para recapturar os fugitivos.

Em nota, a secretaria citou entre as medidas adotadas "a comunicação imediata aos demais órgãos da Segurança Pública do Estado e a abertura de procedimento investigativo interno para apuração das causas e responsabilidades que envolvem o fato".

Conforme a diretoria do Serrotão, a ausência dos detentos foi percebida durante a contagem dos apenados após o banho de sol.

A diretoria informa ainda que qualquer forma de facilitação ou envolvimento de funcionários da unidade está descartada e o que se apura é um apoio externo a esses dois fugitivos.

As equipes de inteligência da polícia local estão investigando se os dois homens ainda estão em Campina Grande.

A Seap informou, através da assessoria de imprensa, que deve se pronunciar nesta quarta-feira (10) sobre o ocorrido, como aconteceu a fuga dos dois presos e como está acontecendo as diligências para recapturar a dupla. Até a última atualização desta matéria, a secretaria não deu seu posicionamento.

Veja quem são os fugitivos, segundo a Seap:

  • José Edson dos Santos Pereira (Edson Taxista) - 31 anos
  • Edson da SIlva Santos (Etinho) - 29 anos

g1 PB
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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Paraíba informou na manhã desta quarta-feira (10) que recebeu reforços do Rio Grande do Norte e de Pernambuco para aumentar a segurança nas principais estradas federais que passam por João Pessoa. Foram convocados também policiais rodoviários paraibanos que estavam de férias ou de folga.

A medida acontece depois de dois protestos em dias seguidos serem realizados na BR-101, quando os dois lados da pista foram interditados. Moradores de Jardim Veneza protestavam contra a execução de dois jovens do bairro e colocaram fogo em pneus e outros objetos.

O primeiro dos protestos aconteceu na segunda-feira (8), ainda quando o paradeiro dos dois jovens era desconhecido. As pessoas cobravam respostas das forças de segurança para o caso.

Já na terça-feira (9), quando os corpos dos dois foram encontrados e as identidades confirmadas, a indignação foi ainda maior. A saída para Recife e a entrada de João Pessoa pela BR-101 ficaram totalmente interditadas por cerca de três horas e só acabou após uma violenta repressão da Polícia Militar da Paraíba.

Os reforços chegaram de madrugada e vão ser colocados em pontos estratégicos da Região Metropolitana de João Pessoa.

O inspetor Lucas Chaves, da PRF na Paraíba, disse que o reforço é fundamental porque aquela via é a principal entrada da cidade, com um fluxo grande de ambulâncias, por exemplo. "Caso aja uma nova interdição, as forças de segurança vão agir", garantiu.

g1 PB
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O homem preso suspeito de participação na morte de Renan Douglas, 16 anos, e Wendes de Caldas, 24 anos, não teria agido sozinho. Ele tem envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho (CV) e a polícia investiga a participação de outras pessoas. A informação foi fornecida ao g1 nesta quarta-feira (10) pelo delegado Diego Garcia, que ainda não divulgou o grau de participação do suspeito no caso.

Os jovens estavam desaparecidos desde o dia 4 de julho e foram encontrados decapitados, com as mãos amarradas e enterrados em uma cova rasa, na manhã desta terça-feira (9).

O suspeito foi preso no bairro Rio do Meio, em Bayeux, após diligências policiais. Ele foi ouvido nesta terça-feira e ficou em silêncio durante depoimento.

Ainda conforme o delegado, o homem é recém egresso do sistema penitenciário e já era investigado por outros assassinatos na mesma região. A polícia chegou até ele através de denúncias anônimas e investigações de campo.

No momento da abordagem, o suspeito reagiu a ordem de prisão, e, segundo a Polícia Civil, teve que ser utilizada força proporcional para conter o suspeito. Com o homem, foram encontradas várias unidades de pinos de cocaína, e dois sacos maiores, ainda da mesma droga, que ainda seriam fracionados.

Relembre o caso
Os jovens do Jardim Veneza, em João Pessoa, estavam desaparecidos desde o último dia 4 de julho, após saírem de uma sucata em Imaculada, em Bayeux, e não serem mais vistos. De acordo com familiares de ambos, fazia um mês que os dois se juntaram para trabalhar por conta própria comprando restos de paletes para reformar e vender.

Segundo funcionários da sucata, eles chegaram por volta das 14h e foram embora após as 16h. O desaparecimento foi registrado na última sexta-feira (5) e remetido para a Delegacia de Homicídios.

Na terça-feira (9), os corpos dos jovens foram encontrados decapitados, com as mãos amarradas e enterrados em uma cova rasa.

Os corpos tinham marcas de perfurações de tiro, e, além disso, os policiais também encontraram um facão próximo ao local, que pode ser uma arma utilizada no crime, não só para ferir as vítimas, como também para decapitá-las.

Segundo o delegado Diogo Garcia, os jovens podem ter sido mortos por serem residentes de uma região que é dominada por uma facção criminosa rival da que atua no local onde eles estavam.

Durante as buscas, os corpos foram encontrados com a ajuda da cadela Thalia, do Corpo de Bombeiros. Havia urubus no local, o que auxiliou a polícia e os bombeiros a delimitar um diâmetro de buscas a serem feitas.

Protesto cobrando solução
Os familiares de Renan e Wendes fizeram um protesto nesta segunda-feira (8), para cobrar solução para o caso e interditaram um trecho da BR-101, em João Pessoa. A manifestação começou perto das 8h no km 87 da BR-101. Cerca de 20 pessoas atearam fogo em pneus e outros materiais e interditaram os dois sentidos da via.

No início da tarde desta terça-feira (9), manifestantes realizaram um protesto na BR-101, em João Pessoa, e bloquearam o trânsito nas proximidades das Três Lagoas. Com início por volta das 12h, os manifestantes atearam fogo em colchões, pneus, pallets, entre outros materiais para bloquear a rodovia, que ficou interditada nos dois sentidos e causou um longo congestionamento. Às 15h, ambos os sentidos da estrada estavam liberados.

Em determinado momento do protesto, houve a intervenção da Polícia Militar, que utilizou balas de borracha contra os manifestantes, ação que levou ao fim do confronto pouco depois. Quatro pessoas foram detidas no protesto.

g1 PB
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Um homem foi preso nessa terça-feira (9) suspeito de abuso sexual contra a própria filha, de seis anos de idade. O crime teria acontecido na madrugada do mesmo dia e a operação para prendê-lo foi realizada por policiais das delegacias de Patos e Teixeira.

Segundo informações da Polícia Civil da Paraíba, o homem tentou fugir no momento em que os policiais chegavam para lhe prender.

Descobriu-se também que havia um plano para ele fugir e se esconder no estado de Goiás com o intuito de fugir da prisão.

Ele vai ficar preso inicialmente na Delegacia Seccional de Polícia de Patos até a justiça decidir para onde ele deve ser encaminhado.

g1 PB
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A influente ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA Nancy Pelosi, democrata e aliada de Joe Biden, sugeriu nesta quarta-feira (10) que o presidente dos EUA reconsidere a decisão de concorrer à reeleição presidencial.

Embora não tenha pedido diretamente que Biden desista da reeleição, Pelosi, atualmente deputada pelo estado da Califórnia, disse em entrevista a um programa matinal da rede de TV dos EUA NBC que o presidente "deveria considerar todas as opções" sobre manter ou desistir de sua candidatura.

Ela havia sido questionada sobre se apoiava ou não a permanência de Joe Biden como candidato pelo Partido Democrata.

Pelosi, que comandou a Câmara dos Deputados dos EUA por dois mandatos e é aliada de Biden, é o nome mais alto do Partido Democrata a não apoiar publicamente a candidatura do presidente até agora.

A posição também é significativa porque a própria Pelosi, de 84 anos, é há anos defensora de que a idade não é um impedimento para que políticos permaneçam em seus cargos. Em 2012, aos 72 anos, ela chamou de "desrespeitosa" a pergunta de um jornalista sobre se não era hora de deixar a carreira política para dar lugar a novos nomes de seu partido.

A pressão para que Biden desista de concorrer começou depois do debate de 27 de junho —o primeiro do calendário eleitoral—, em razão do mau desempenho dele no confronto com Trump. Na ocasião, o presidente se mostrou confuso, hesitante e pouco reativo. Depois, admitiu não ter ido bem, mas vem insistindo que tem capacidade para seguir na disputa.

Novo editorial do NYT
Na terça-feira (9), em um novo e duro editorial, o jornal "The New York Times" voltou a defender que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Partido Democrata), desista de se candidatar à reeleição —em que concorrerá contra o republicano Donald Trump, em 5 de novembro.

Editoriais são textos em que órgãos de imprensa expressam opinião sobre determinado tema. Nesta terça (9), o jornal americano diz que Biden está "passando vergonha" e "colocando o seu legado em risco" ao manter a candidatura e "parece inapto" para um novo mandato. Ele tem 81 anos e, em caso de vitória, terminaria o segundo mandato com 86.

No editorial, o "The New York Times" diz que:

  • Os políticos democratas "que querem derrotar Trump" devem"falar claramente" com Biden para que ele desista;
  • Cita pesquisa segundo a qual 74% acham que o democrata está velho demais para um novo mandato;
  • A resistência de Biden "ameaça entregar a vitória a Trump": "Eles [democratas] precisam dizer a Biden que ele está passando vergonha e colocando em risco o seu legado";
  • Diz que uma vitória de Trump, "um inapto a ser presidente", colocaria em risco a democracia e que ainda há tempo de convencer os eleitores a esse respeito: "Mas os democratas terão dificuldade (...) enquanto seu próprio representante for um homem que também parece inapto para servir como presidente pelos próximos quatro anos", afirma o jornal;
  • Por fim, o jornal diz: Biden "parece ter perdido a noção do próprio papel nesse drama nacional" ao querem seguir na disputa. "Ele não parece entender que agora ele é o problema —e que a melhor esperança para os democratas manterem a Casa Branca é que ele desista."

Em editorial em 28 de junho, dia seguinte ao debate, o NYT havia defendido a desistência de Biden, embora em tom menos categórico. Outros veículos também já se manifestaram nesse sentido: na semana passada, a revista britânica The Economist mostrou um andador na capa para dizer que o presidente não tem condição de comandar o país.

O agregador de pesquisas do site americano 538 aponta que Trump é escolhido por 42,1% dos eleitores; Biden tem 39,9%.

Carta contra pressão
Em uma carta enviada na segunda-feira (8) a deputados, Biden confrontou membros do Partido Democrata e recusou novamente o pedido para deixe a disputa à Casa Branca. Ele pediu ainda que os deputados deixem de pressionar por sua desistência.

“Temos 42 dias para a Convenção Democrata e 119 dias para as eleições gerais”, disse Biden na carta, distribuída por sua campanha de reeleição. “Qualquer enfraquecimento da determinação ou falta de clareza sobre a tarefa que temos pela frente só ajuda Trump e nos prejudica. É hora de nos unirmos, avançarmos como um partido unificado e derrotar Donald Trump."

Também na terça, congressistas democratas se reuniram para discutir a situação de Biden. O presidente ganhou apoio de alguns parlamentares, embora haja ainda não haja consenso, segundo relato da Agência France Presse.

Nesta semana, Biden participa de reunião em comemoração aos 75 anos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). O evento pode oferecer uma trégua temporária — ou ser a última batalha do presidente, uma vez que um deslize possa aumentar as resistências contra ele.

Biden se comprometeu a cumprir um segundo mandato inteiro se for reeleito, afirmou sua porta-voz, Karine Jean-Pierre. O segundo mandato termina em 2028, quando o democrata terá 86 anos.

g1
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A campanha presidencial americana gira, há 12 dias, em torno de um só tema — o declínio da saúde de Joe Biden e dúvidas sobre a sua capacidade para liderar o país por mais quatro anos.

Em todas as aparições, desde o fatídico debate eleitoral com Donald Trump, o presidente vem sendo dissecado minuciosamente pelo rigoroso julgamento da opinião pública, atenta por conferir se ele articulou sentenças corretamente, se foi coerente ou confuso, se a voz tremeu, se parecia apático ou vigoroso.

O opositor Trump passou para o segundo plano; Biden virou o seu próprio e maior adversário na disputa eleitoral de novembro.

O presidente resiste às pressões de seus partidários e deu todos os sinais de que não vai renunciar à candidatura. Escreveu carta aos democratas, concedeu entrevistas, falou de improviso, esbravejou contra as elites do partido e desafiou seus partidários a concorrerem contra ele. “Eu não vou a lugar nenhum”, repetiu.

Estrategistas democratas o veem como negacionista e já dão como perdida a tentativa de Biden derrotar Trump e reeleger-se como o presidente mais idoso da História dos EUA. Multiplicam-se os apelos para que ele desista enquanto é tempo.

“Biden não está vencendo esta corrida. É mais provável que ele perca por uma margem esmagadora do que ganhe por pouco em novembro”, previu David Axelrod, que comandou a campanha de Barack Obama, na CNN.

Ao que tudo indica, Biden conseguiu sufocar a rebelião interna e os claros indicativos de fraturas entre congressistas democratas que expressaram preocupações sobre a sua permanência na chapa eleitoral. Sete deputados e um senador democratas o fizeram publicamente e uma boa parte em privado, em encontros realizados nesta terça-feira.

Após as reuniões, aparentemente o presidente parecia ter obtido o apoio e a lealdade de seus partidários para prosseguir a campanha na liderança da chapa. O tema, porém, ainda está muito longe do consenso, à espera do próximo teste público do presidente, como ocorreu na terça-feira (9) ao falar em Washington aos parceiros da Otan.

Como ressaltaram de imediato os analistas, este não valeu, porque ele leu o discurso com a ajuda do teleprompter.

Os principais jornais pedem insistentemente o afastamento de Biden. Pesquisas indicam que 74% dos americanos acham que o presidente está velho demais para levar adiante outro mandato e que Trump assumiu a vantagem em estados cruciais após o debate eleitoral.

A exposição da acuidade mental de Biden facilitou o trabalho do ex-presidente e candidato republicano e deu conforto à sua campanha. Num comício em seu campo de golfe, num subúrbio de Miami, nesta terça-feira, Trump proferiu as habituais mentiras e debochou dos adversários:

“O Partido Democrata de esquerda radical está dividido no caos e passando por um colapso total porque não consegue decidir qual dos seus candidatos é mais inadequado para ser presidente: o sonolento e corrupto Joe Biden ou a risonha Kamala.”

A campanha de Biden e a Casa Branca tentam seguir adiante e apagar os estragos do debate eleitoral, que deu aos americanos mais nitidez sobre o estado do presidente e pôs em xeque o futuro político do país.

“Queremos virar a página. Queremos chegar ao outro lado disso”, afirmou a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, que nos últimos dias vem enfrentando exaustivas sabatinas sobre a saúde de Biden. O verso dessa página, porém, se antevê sombrio e incerto e deverá permear a campanha democrata até a hora do voto.

g1
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A Rússia enviou um avião de guerra para interceptar e "afugentar" uma aeronave de patrulha norueguesa que, segundo Moscou, se aproximou do espaço aéreo russo nesta quarta-feira (10).

O incidente, ocorreu no mar de Barents, trecho do Oceano Ártico cujo controle é dividido por Rússia e Noruega, que é membro da Otan.

O Ministério da Defesa da Rússia disse ter enviado um MIG-31, um dos mais de 1.000 aviões de combate russos, com capacidade para interceptar e destruir alvos em grandes altitudes.

Ainda de acordo com o ministério, a aeronave utilizada pela Noruega foi o Poseidon, avião de patrulha das Forças Armadas norueguesas. O governo russo disse que não houve violação da fronteira aérea por parte do avião norueguês.

Até a última ataulização desta reportagem, a Noruega ainda não havia se pronunciado sobre o caso, que acontece na semana em que os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) realizam uma cúpula em Washington, nos Estados Unidos, em que discutem a adesão da Ucrânia.

O presidente ucraninano, Volodymyr Zelensky, participa como convidado da cúpula, que também celebra os 75 de existência da aliança militar ocidental.

A Noruega também é membro da Otan, o que gera fortes tensões na região do Ártico desde o início da guerra na Ucrânia -- a Rússia invadiu o país vizinho em retaliação à intenção de Kiev de integrar a aliança militar do Ocidente, cujas tropas podem intervir em um conflito no caso de invasão a um estado membro.

Desde 2022, a Rússia também já interceptou aviões da Otan que, segundo Moscou, faziam manobras perto de seu espaço aéreo.

Também nesta quarta, a Noruega anunciou a doação de caças de guerra para a Ucrânia, durante a cúpula da Otan. Os EUA também anunciaram o envio de mais armamentos para as tropas de Kiev.

g1
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As altas da batata-inglesa (14,49%) e do leite longa vida (7,43%) foram os fatores que provocaram maior impacto no aumento de preços para o consumidor em junho, de 0,21%, segundo a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o pesquisador do IBGE André Almeida, os preços da batata e do leite subiram devido à menor oferta desses produtos no mercado.

“No que diz respeito ao leite longa vida, essa menor oferta está relacionada tanto ao período de entressafra, principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, quanto por conta de um clima adverso na Região Sul do país. No caso da batata, teve o fim da safra das águas, em maio, e temos o início da chamada safra das secas. Porém esse volume que vem da safra das secas ainda não foi tão expressivo e por isso a oferta de batata estava mais reduzida”, explicou.

De uma forma geral, a alimentação registrou inflação de 0,44% em junho. A compra de alimentos para consumo no domicílio passou a custar 0,47% mais caro para os consumidores, enquanto o custo da refeição fora de casa subiu 0,27%.

Outros itens que causaram impactos relevantes na inflação de junho foram a gasolina (0,64%), a taxa de água e esgoto (1,13%) e os perfumes (1,69%).

Queda da inflação
Apesar das altas de preços registradas em vários itens, o IPCA registrou, em junho, uma inflação menos intensa, de 0,21%, do que em maio, de 0,46%. O item que mais colaborou para essa desaceleração da inflação oficial foi a passagem aérea, que apresentou uma deflação - queda de preços - de 9,88% em maio.

No mês anterior, os preços das passagens de avião haviam subido 5,91%. “A gente teve em maio alguns feriados, principalmente Corpus Christi no fim do mês, então teve essa alta. Agora no mês de junho, os preços caíram na comparação com maio. É reflexo mesmo das dinâmicas de mercado, possivelmente por causa dos preços mais altos no mês de maio”, disse André Almeida.

Outros itens que contribuíram para uma inflação menor em junho foram o mamão, com queda de preços de mais de 17%, e a cebola, com deflação de 7%.

Agência Brasil
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda entre um e cinco salários mínimos, registrou taxa de 0,25% em junho deste ano. O índice de junho ficou abaixo do observado em maio (0,46%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar do recuo em relação a maio, o INPC registrou, em junho, uma taxa mensal superior à observada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial e que ficou em 0,21% no mês.

O INPC acumula taxas de inflação de 2,68% no ano e de 3,70% em 12 meses, de acordo com o IBGE.

Os produtos alimentícios tiveram alta de preços de 0,44% em junho, um aumento menos intenso do que o apurado em maio (0,64%). Os não alimentícios passaram de uma inflação de 0,40% em maio para 0,19% em junho.

Agência Brasil
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