A polícia indiciou o cantor Gustavo Sagaiz e o empresário Flávio Brunet Pereira Ramalho por causar o desabamento de uma estrutura de show em abril deste ano, em João Pessoa, no bairro do Altiplano, causando a morte de uma mulher e deixando outras mais de 60 pessoas feridas.
De acordo com a assessoria do Corpo de Bombeiros, a casa de show onde aconteceu o desabamento, UP Garden Altiplano, estava irregular e não tinha autorização para realizar eventos. O corpo de Bombeiros também identificou descumprimento das as normas de segurança contra incêndio e pânico.
De acordo com o processo judicial, o dono do estabelecimento, o empresário Flávio Brunet e o cantor Gustavo Sagaiz, que comemorava seu aniversário no local, vão responder por causar o desabamento da estrutura de show, expondo ao perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outras pessoas; por ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem; e por lesão corporal seguida de morte, com a pena total dos crimes podendo chegar a 14 anos de prisão.
Como tudo aconteceu
Uma festa acontecia numa casa de shows localizada no bairro do Portal do Sol, em João Pessoa, na noite do dia 28 de abril, quando a estrutura de madeira e telha onde ficava o palco desabou. Houve muito desespero por parte de artistas e por parte do público e muitas pessoas ficaram caídas, com ferimentos de todos os tipos.
O estabelecimento afirmou, por meio de nota, que a responsabilidade pela realização do evento não era deles, porque apenas locaram o espaço físico.
O cantor Gustavo Sagaiz comemorava seu aniversário no estabelecimento no momento em que a estrutura desabou. De acordo com a defesa do artista, todas as normas públicas e contratuais foram respeitadas, sendo a casa de shows responsável pelo ocorrido.
Quatro unidades de resgate do Corpo de Bombeiros e sete do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de João Pessoa (Samu-JP) foram acionadas, mas esse número de viaturas foi insuficiente. Assim, muitas das pessoas machucadas precisaram ser atendidas por familiares e amigos em carros particulares.
Mais de 60 pessoas feridas chegaram a ser encaminhadas a ao menos quatro hospitais de João Pessoa - Hospital de Trauma, Ortotrauma de Mangabeira, Hospital da Unimed e Hospital Nossa Senhora das Neves. Porém, a Polícia Civil elaborou o documento do indiciamento com base no número de 46 feridos.
Isabela Toscano Lira, de 42 anos, uma das vítimas do desabamento da estrutura da casa de eventos no bairro Portal do Sol, em João Pessoa, morreu na noite do dia 10 de maio, de acordo com informações confirmadas pelo Instituto de Polícia Científica da Paraíba (IPC).
g1 PB
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A economia brasileira cresceu 0,25% em maio, segundo dados do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta segunda-feira (15). O IBC-Br é um dos principais sinalizadores do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Com isso, o índice observado em maio ficou em 148,86 pontos. Dessazonalizado, o índice sobe para 149,60 pontos. Em abril, o índice dessazonalizado estava em 149,23.
Na comparação com maio de 2023, quando o índice observado estava em 146,95 pontos (dessazonalizado em 145,93 pontos), a alta chega a 1,3%. No acumulado do ano (janeiro a maio), a alta é de 2,01%; e no dos últimos 12 meses chega a 1,66%.
Além de indicar a expansão da economia, o IBC-Br é também uma das referências adotadas pelo BC para a definição da taxa básica de juros (Selic), que está atualmente em 10,5% ao ano.
Agência Senado
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O Senado pode incluir na pauta do segundo semestre a Proposta de Emenda à Constituição 9/2023, que permite o refinanciamento de dívidas para partidos políticos, seus institutos ou fundações, com isenção dos juros e multas acumulados. Seria aplicada apenas a correção monetária sobre os montantes originais.
A PEC, aprovada nessa quinta-feira (11) pelo Plenário da Câmara dos Deputados, perdoa multas devidas há mais de cinco anos, incluindo as por não cumprir as cotas raciais e de gênero. A previsão poderá eventualmente englobar um perdão para as siglas que não fizeram repasses mínimos para candidaturas de mulheres e negros nas eleições de 2022.
Parcelamento de dívidas
De acordo com a proposta, o parcelamento de dívidas dos partidos poderá ocorrer a qualquer tempo em até 180 meses, a critério do partido. Dívidas previdenciárias serão parceladas em 60 meses.
Para pagar, os partidos poderão usar recursos do Fundo Partidário. Isso valerá para sanções e penalidades de natureza eleitoral ou não, devolução de recursos ao erário ou mesmo devolução de recursos públicos ou privados imputados pela Justiça Eleitoral, inclusive os de origem não identificada, excetuados os recursos de fontes vedadas.
Imunidade partidária
A PEC estende o instituto da imunidade tributária de partidos políticos, seus institutos ou fundações a todas as sanções de natureza tributária, exceto as previdenciárias, abrangendo a devolução e o recolhimento de valores, inclusive os determinados em processos de prestação de contas eleitorais e anuais, incluindo juros e multas ou condenações aplicadas por órgãos da administração pública direta e indireta em processos administrativos ou judiciais.
Isso envolve processos em tramitação, em execução ou transitados em julgado, provocando o cancelamento de sanções, a extinção de processos e o levantamento de inscrições em cadastros de dívida ou inadimplência.
A norma envolve também processos administrativos ou judiciais nos quais a decisão administrativa ou a inscrição em cadastros de dívida ativa tenha ocorrido em prazo superior a cinco anos.
Cotas nas candidaturas
O texto também define em 30% dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas e do Fundo Partidário destinados às campanhas eleitorais a reserva para financiar candidaturas de pessoas pretas e pardas “nas circunscrições que melhor atendam aos interesses e estratégias partidárias”. Essa porcentagem se aplica desde as eleições de 2024.
Resolução atualmente em vigor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de 2020, determina a aplicação dos recursos proporcionalmente à quantidade de candidatos negros da legenda, segundo autodeclaração.
Quaisquer valores aplicados pelos partidos a título de cotas em eleições anteriores — legais (estipuladas em lei) ou impostas pelo TSE — serão considerados como cota cumprida.
No entanto, a eficácia da regra está condicionada à aplicação da diferença a partir de 2026, nas quatro eleições seguintes à promulgação da emenda.
Quaisquer contas
As regras da PEC valerão para órgãos partidários nacionais, estaduais, municipais e zonais, e atingem os processos de prestação de contas de exercícios financeiros e eleitorais, independentemente de terem sido julgados ou que estejam em execução, mesmo se transitados em julgado.
Recibos
Outro tema tratado na PEC é a dispensa de emissão de recibo eleitoral quando o dinheiro tiver origem em doação do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e do Fundo Partidário por meio de transferência bancária feita pelo partido a candidatos. Aplica-se ainda a doações feitas por meio de Pix pelos partidos a seus candidatos.
Debate em Plenário
Os deputados que debateram o assunto na Câmara alegaram que foi praticamente impossível os partidos seguirem a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de 2020. O TSE obrigou os partidos a distribuírem os recursos do Fundo Partidário, do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) e do tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão de forma proporcional ao total de candidatos negros que o partido apresentar para a disputa eleitoral.
Agência Senado
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A partir desta semana, deputados e senadores devem começar esvaziar os corredores do Congresso Nacional em Brasília para aproveitar um "recesso informal".
Nesse período, que deve durar até o fim do mês, ficarão paralisadas as votações de projetos importantes, como a regulamentação da reforma tributária.
Outras demandas políticas, no entanto, devem continuar a todo vapor: é o caso das campanhas municipais e da "pré-campanha" pelas presidências da Câmara e do Senado (entenda mais abaixo).
? Pela Constituição, os parlamentares têm direito a dois recessos formais ao longo do ano:
Com frequência, nos últimos anos, o Congresso tem desrespeitado o pré-requisito para o recesso do meio do ano. Por isso, neste ano, será um recesso informal: nenhuma sessão é convocada, ninguém comparece, e tudo volta ao normal no começo de agosto.
Desde 1989, o Congresso deixou de aprovar a LDO no prazo estabelecido pela Constituição em dez ocasiões. Esta será a 11ª vez. Lideranças do Planalto já avaliam que, com otimismo, o texto somente deverá ser votado em setembro.
Prazos continuam contando
Sem a aprovação das diretrizes do Orçamento do ano que vem, os parlamentares não poderão contar com uma das vantagens do recesso oficial: a suspensão dos prazos regimentais.
⏳Ou seja: o cronômetro das medidas provisórias e das urgências constitucionais enviadas pelo presidente Lula seguirá rodando.
Isso afetará, entre outros temas, a regulamentação da reforma tributária. O assunto ainda está sob urgência constitucional, que prevê um prazo para que as Casas votem um projeto sob pena de trancar a pauta.
Recesso já começa na segunda
Segundo lideranças da Câmara, a Casa será a primeira a se despedir dos trabalhos. Por acordo, não deverá haver sessões já a partir de segunda-feira (15) e haverá um calendário pré-definido de sessões entre agosto e setembro a fim de conciliar os trabalhos e os compromissos de deputados nas eleições municipais.
Antes das férias, somente o Conselho de Ética da Casa deverá ter agenda. Entre segunda (15) e terça (16), o órgão deverá ouvir novas testemunhas do processo que pode levar à cassação de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
O Senado, por outro lado, ainda tentará avançar em propostas às vésperas do recesso informal.
Com sessões semipresenciais entre terça (16) e quarta-feira (17), os senadores poderão apreciar um projeto que autoriza o uso do vale-cultura em eventos esportivos; projeto que cria um programa de incentivo a produção de semicondutores; e a proposta que mantém a desoneração da folha de pagamentos de setores da economia e pequenos municípios.
Diversos outros assuntos pendentes e elencados pelos presidentes das duas Casas — deputado Arthur Lira (PP-AL) e senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) — como prioritários para este ano devem ficar somente para depois de agosto.
Estão nessa lista, por exemplo, a segunda parte da regulamentação da reforma tributária e o projeto que cria regras para a inteligência artificial no Brasil.
Calendário especial para eleições
A retomada dos trabalhos no Congresso deve ocorrer somente a partir da segunda semana de agosto — em meio ao início da campanha eleitoral, marcado para o dia 16.
Com pressão dos parlamentares para que os trabalhos legislativos não atrapalhem os compromissos de campanha, Câmara e Senado já definiram um calendário prévio de sessões.
Do lado dos deputados, em reunião na última semana, os líderes definiram que, entre agosto e setembro, somente haverá votações:
No Senado, as lideranças deixaram o encontro da última quinta (11) com um indicativo de que, em agosto, haverá sessões deliberativas presenciais somente entre os dias 6 e 7; e 13 e 14.
Sucessões no Congresso
Além dos compromissos nas eleições municipais, também a partir de agosto, as atenções dos congressistas passarão a estar voltadas à disputa pelas sucessões de Lira e Pacheco nos comandos da Câmara e do Senado.
Arthur Lira e Rodrigo Pacheco vão se despedir dos cargos no início de 2025, com a eleição de novos presidentes para as duas Casas.
Os senadores enfrentam um cenário mais pacificado. Ex-presidente da Casa, fiador da eleição de Pacheco à presidência e atual comandante da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Davi Alcolumbre (União-AP) é quase uma unanimidade entre os colegas.
De esquerda à direita, senadores declaram apoio a Alcolumbre e não veem chance de outro candidato sair vitorioso. Apesar disso, as senadoras Soraya Thronicke (Podemos-MS) e Eliziane Gama (PSD-MA) mantêm posições de que se lançarão à disputa.
Se de um lado há calmaria, do outro as articulações estarão apenas começando. A Câmara reúne cinco principais pré-candidatos à cadeira de Lira e deverá assistir à consolidação de candidaturas ao longo de agosto.
A principal expectativa está em torno do anúncio do atual presidente da Casa sobre a escolha do seu candidato à sucessão.
Lideranças avaliam que o espólio de Arthur Lira pode auxiliar e impactar significativamente no resultado da disputa. Bem relacionado com todas as siglas e deputados de alto e baixo escalão, Lira se reelegeu com a maior votação da história da Casa (464 votos).
Aliados de Lira sempre apontaram que há, por parte do deputado alagoano, uma predileção a Elmar Nascimento (União-BA).
Nos últimos meses, porém, afirmam que o atual presidente deu sinalizações de que ainda não há decisão fechada — o que pode beneficiar um dos outros dois nomes que lideram as menções entre deputados: Marcos Pereira (Republicanos-SP) e Antonio Brito (PSD-BA).
Arthur Lira tem afirmado que deverá anunciar o seu candidato à disputa pela presidência da Câmara somente em agosto.
Senado
Antes das férias, os líderes do Senado sinalizaram que poderão constar da pauta do plenário Casa ao menos três projetos:
A Casa começará a trabalhar, a partir de agosto, na primeira proposta de regulamentação da reforma tributária. Até esta sexta (12), o texto, que já foi aprovado pela Câmara, ainda não havia sido enviado aos senadores.
O presidente Rodrigo Pacheco já decidiu que a relatoria no Senado caberá a Eduardo Braga (MDB-AM).
Por enquanto, a proposta está em urgência constitucional — pedida pelo presidente Lula e que determina que o Senado terá até 45 dias para analisar o texto, sob pena de trancar a pauta da Casa.
A contagem do prazo, que não será interrompida por causa do recesso informal, começará a contar assim que o projeto chegar à Casa. Mas líderes já pediram a Pacheco que leve a Lula o desejo de retirada da urgência.
Já em agosto, os líderes fecharam indicativo de que poderá ser analisada a proposta que cria um novo programa de financiamento da dívida dos estados com a União. Apresentado por Pacheco, o texto seria votado inicialmente ao longo dos próximos dias. Deverá, porém, ficar para as sessões pré-definidas do próximo mês. A relatoria será de Davi Alcolumbre.
Poderá voltar à pauta da Casa no mês que vem a proposta que regulamenta o mercado de crédito de carbono, que passa por uma série de discussões entre Câmara e Senado para encontrar um texto comum.
Segundo o líder do PL, senador Carlos Portinho (RJ), em agosto, também deverá ser votada a Proposta de Emenda à Constituição que pode aliviar contas de prefeituras. O texto é relatado por Portinho, que ainda negocia mudanças junto ao Ministério da Fazenda.
Temas que concentraram atenções na Casa também devem avançar ao longo de agosto.
Segundo uma lista feita pelos líderes na última quinta, o plenário do Senado deve receber, no próximo mês, uma sessão para debater a proposta que libera os jogos de azar e autoriza cassinos, bingos e jogo do bicho no Brasil.
Com resistência entre parlamentares conservadores, depois da sessão, a proposta poderá entrar no radar de votações da Casa.
Também deve avançar o projeto que libera a venda de cigarros eletrônicos — os "vapes". O texto pode ser votado pela Comissão de Assuntos Econômicos no dia 20.
Nos últimos meses de 2024, o Senado poderá, ainda, levar à votação:
Líderes da Casa avaliam que, ao longo dos meses, poderá entrar no radar também a PEC que pode perdoar multas de partidos por cota para negros e em prestações de contas. Para senadores, porém, ainda não é o "momento" para analisar o texto.
Câmara
Sem votações a partir de segunda, a Câmara deve retornar em agosto com a análise do segundo projeto de regulamentação da reforma tributária. A poucos meses de deixar a presidência da Casa, Lira tem encarado a conclusão da reforma como o marco de sua gestão.
Com o empenho pessoal de Lira, a Câmara aprovou, na última semana, o projeto que define as regras e os guias para as cobranças dos novos impostos criados pela reforma (IBS, CBS e Imposto Seletivo).
O segundo texto não deve enfrentar resistência, mas ainda poderá sofrer alterações até a votação. O projeto trata do funcionamento da gestão compartilhada do imposto sobre consumo que será de competência dos estados e municípios — o IBS.
Outro tema que pode voltar ao radar da Casa ao longo de agosto e setembro é a discussão da proposta que regula as redes sociais. O presidente Arthur Lira criou um grupo de trabalho para analisar o texto em junho, mas o colegiado ainda não se reuniu. Segundo membros do grupo, os debates devem começar somente ao longo do último quadrimestre do ano.
Deputados também avaliam que, nos próximos meses, também pode ser discutida a proposta que equipara aborto após a 22ª semana a homicídio. Lira anunciou que o projeto, rechaçado por diversos setores da sociedade, voltaria à pauta da Casa no segundo semestre, depois de discutido por uma comissão representativa.
A oposição na Casa tenta emplacar, a partir de agosto, dois temas prioritários:
Também há expectativa de avanço no processo que pode levar à cassação de Chiquinho Brazão, acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco. O procedimento é analisado pelo Conselho de Ética.
Segundo membros do órgão, a previsão é que a votação do relatório final ocorra em setembro. Depois disso, se houver recomendação pela perda do mandato de Brazão, caberá ao plenário principal da Casa referendar.
g1
Portal Santo André em Foco
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, condenou o ataque contra o candidato a presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Trump foi ferido após um atentado em um comício no estado da Pensilvânia no sábado (13). Ele saiu ensanguentado do evento após o ataque.
Em nome da Câmara, Lira repudiou o ato. "A Câmara dos Deputados, Casa do povo e da democracia, repudia com veemência qualquer ato violento, como o que atentou contra o candidato à presidência dos EUA Donald Trump. As divergências se resolvem no voto da maioria e na vontade do povo", disse Lira por meio de suas redes sociais.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o atentado é inaceitável. Segundo Lula, o ato "deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política", disse.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que atos extremistas vêm se repetindo na política e cobrou uma "reflexão urgente sobre esse estado permanente de ódio". Para Pacheco, é preciso ampliar a busca pela convivência pacífica e democrática.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, também condenou os ataques. Na avaliação de Barroso, "a vida civilizada é feita de ideias e não de agressões".
Agência Câmara
Portal Santo André em Foco
Dois acidentes aconteceram na manhã desta segunda-feira (15), a menos de 1 km de distância um do outro, na PB 030, na Zona Rural de Pedras de Fogo. Dois homens morreram em um dos casos.
O primeiro acidente aconteceu por volta das 6h envolvendo duas motos. Conforme informações preliminares da TV Cabo Branco, as duas motos se bateram e com o impacto, os dois homens que dirigiam os veículos morreram no local. Eles eram moradores da região.
A Polícia Militar foi acionada e estava coordenando o trânsito, liberando uma faixa de cada vez. A perícia chegou no local por volta das 10h da manhã e deve averiguar as circunstâncias do acidente.
Já por volta das 9h30, há menos de 1 km de distância da primeira batida, outro acidente aconteceu em uma curva, envolvendo um caminhão e uma moto.
Na batida, o tanque de combustível do caminhão chegou a ser arrancado e ficou no meio da pista. Germano Moura de Costa Júnior, de 23 anos, estava na moto e recebeu auxilio de quem passava pelo local até o Serviço de Atendimento Móvel (SAMU) ser acionado.
O motorista do caminhão fugiu, conforme testemunhas ouvidas pela TV Cabo Branco.
A vítima foi encaminhada para o Hospital de Trauma de João Pessoa. A unidade ainda não informou o estado de saúde do paciente.
g1 PB
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Anderson Boneti, sócio de Nego Di e foragido da Justiça do Rio Grande do Sul por estelionato, chegou a ser preso em 2022 pelo mesmo crime na Paraíba, onde foi processado por sócios de uma empresa de rastreamento veicular com sede em Guarabira, a 100 km de João Pessoa.
O caso que corre na Justiça paraibana teve origem em maio de 2013 na 1ª Vara Mista da Comarca de Guarabira, município do Brejo paraibano. À época, Boneti era representante legal de Izak da Silva Alves, um dos sócios.
De acordo com a denúncia, Anderson Boneti, enquanto representante legal de Izak, teve acesso a cheques para o pagamento de um contrato de compra de grande quantidade de aparelhos rastreadores junto a uma empresa especializada da área.
Ele, então, chegou a realizar o pagamento e pouco depois cancelou o contrato, recebendo assim o estorno do valor que havia sido efetuado. Boneti, de acordo com as investigações, ficou com o dinheiro e o utilizou para fins particulares.
Tempos depois, um outro sócio da empresa, sem saber que o contrato havia sido cancelado, e estranhando a demora na entrega dos equipamentos, foi cobrar da empresa especializada. Só aí descobriu que a compra não havia sido efetuada.
O processo contra Boneti foi aberto em 21 de maio de 2013 e demorou para ser finalizado, principalmente porque o suspeito deixou o município após o recebimento do dinheiro.
Apenas em 19 de abril de 2018 o inquérito policial foi finalizado e transformado em ação penal. A prisão preventiva dele foi decretada em setembro de 2019, quando ele se tornou oficialmente foragido da Justiça.
Os autos do processo indicam que houve pelo menos duas tentativas frustradas de prisão contra ele, ainda em 2019, com buscas a partir de dados obtidos no sistema eleitoral de São Paulo.
No início de 2022, Anderson Boneti se entregou à polícia. O Ministério Público da Paraíba alega que ele só se entregou quando sabia que seria preso. Alguns dias depois, no entanto, em 7 de março de 2022, ele conseguiu um habeas corpus e desde então responde ao processo em liberdade.
Os advogados que o representaram naquela época deixaram o caso em novembro daquele mesmo ano. Procurados pelo g1, informaram que não iriam se pronunciar justamente porque não representam mais o réu.
Investigação
A loja virtual "Tadizuera" operou entre 18 de março e 26 de julho de 2022 – ocasião em que a Justiça determinou que ela fosse retirada do ar. Nego Di fazia a divulgação em seus perfis nas redes sociais dos produtos à venda, como aparelhos de ar-condicionado e televisores, muitos deles com preços abaixo do de mercado – uma televisão de 65 polegadas, por exemplo, era vendida a R$ 2,1 mil.
Parte dos seguidores do influenciador comprou os produtos, mas nunca recebeu, de acordo com a Polícia Civil. A investigação aponta que não havia estoque, e que Nego Di enganou os clientes prometendo que as entregas seriam feitas, apesar de saber que não seriam. Ainda assim, movimentou dinheiro que entrava nas contas bancárias da empresa.
A Polícia Civil afirma que tentou por diversas vezes intimar Nego Di para prestar esclarecimentos, mas ele nunca foi encontrado.
As autoridades policiais estimam que o prejuízo dos 370 clientes lesados seja superior a R$ 330 mil, mas como as movimentações bancárias são milionárias, a suspeita é de que o número de vítimas do esquema seja maior e inclua pessoas que não procuraram a polícia para representar criminalmente contra o influencer.
A apuração da Polícia Civil indica que a movimentação financeira em contas bancárias ligadas a ele na época, em 2022, passa de R$ 5 milhões.
g1 PB
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Um dos suspeitos de estuprar uma mulher de 35 anos durante a festa de São João no município de Santa Rita foi preso nesta segunda-feira (15). Segundo informações da Polícia Civil, o homem tem 24 anos, é usuário de drogas e já responde a outros dois crimes enquadrados na Lei Maria da Penha.
A polícia recebeu uma denúncia pelo número 197, afirmando que o suspeito estaria se gabando de uma suposta relação sexual com uma mulher no banheiro da festa.
De acordo com a delegada Amin Oliveira, a vítima relatou que no momento em que iria entrar em um banheiro químico foi abordada por dois homens desconhecidos que a obrigaram a entrar no local, onde aconteceu o ato sexual contra a sua vontade.
Após o caso, a vítima se dirigiu imediatamente ao plantão centralizado da Polícia Civil, onde prestou queixa e realizou os exames necessários para comprovar a materialidade do crime.
A polícia explica que a vítima foi ouvida mais uma vez e chamada para trazer mais detalhes sobre o ocorrido. Para identificar o suspeito também foram utilizadas imagens das câmeras da festa que mostram o homem no local da festa, perto do banheiro.
A vítima também relatou que o homem era muito agressivo durante o crime e tinha um tom hiperativo.
O homem foi preso em casa e depois colocado para reconhecimento junto com outros homens. A vítima reconheceu instantaneamente o suposto agressor, principalmente através da voz. Ele não demonstrou estar indignado com a prisão por estupro, segundo a Polícia Civil.
Informações sobre o outro suspeito já estão sendo levantadas, ainda de acordo com informações da Polícia Civil. O homem preso vai passar por audiência de custódia na tarde desta segunda, em Santa Rita.
g1 PB
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Uma adolescente de 15 anos foi assassinada a tiros no final da tarde deste domingo (14) em Monteiro, município do Cariri paraibano. O caso é tratado como feminicídio e o suspeito é um homem de 56 anos de idade, que está foragido.
O suspeito se chama Gilson Cruz. E, de acordo com testemunhas, ele mantinha um relacionamento com Maria Vitória dos Santos. Eles estariam bebendo dentro da casa de Gilson quando uma discussão foi iniciada. Foi nesse momento que o homem teria feito os disparos que matou a adolescente.
Conforme o delegado Sávio Siqueira, conhecidos relatam um relacionamento com constantes agressões de Gilson contra a vítima. Apesar disso, não existe registro policial dessas agressões.
Maria Vitória foi morta com tiros de revólver. O delegado explica que o próprio Gilson já contatou sua defesa e a Polícia Civil recebeu a notícia do caso através do advogado do suspeito.
"Ele atirou mais de uma vez, ele se certificou de fato acertá-la e acertou de uma maneira que não tinha como ela sobreviver", disse o delegado.
O caso aconteceu no Loteamento Apolônio, no bairro de Bernardino Lemos, em Monteiro. A Polícia Civil da Paraíba foi acionada logo após o crime.
Investigações estão em curso e a prioridade no momento é tentar prender Gilson. Ele deve ser indiciado pelo crime de feminicídio.
g1 PB
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A semana tem 1.497 vagas de emprego sendo oferecidas pelo Sistema Nacional de Empregos (Sine). No total, são 533 vagas oferecidas pelo Sine Paraíba, 521 pelo Sine de João Pessoa e 443 pelo Sine de Campina Grande. Confira as vagas abaixo.
Sine Paraíba
O Sine Paraíba (Sine-PB) oferece 533 vagas de emprego em 10 cidades: João Pessoa, Campina Grande, Pombal, Cabedelo, Guarabira, São Bento, Santa Rita, Sapé, Bayeux e Patos.
O Sine-PB possui atualmente 15 postos em funcionamento, e mais quatro Unidades de Atendimento em 15 municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.
O Sistema realiza o trabalho de recrutamento de pessoal para empresas instaladas ou que irão se instalar no estado. Esses serviços podem ser solicitados pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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