Houve um aumento na nebulosidade em praticamente em todo estado da Paraíba. No decorrer do dia o deslocamento de umidade oriunda do oceano Atlântico em direção à costa leste deverá induzir a ocorrência de chuvas a qualquer hora na faixa leste. Nas regiões do Cariri/Curimataú, Sertão e Alto Sertão a combinação das altas temperaturas com o alto teor de umidade presente no ar deverá contribuir para a ocorrência de pancadas de chuva pontuais, no período noturno. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 28,1ºC, Cabaceiras; 33,7ºC, Campina Grande; 29,9ºC, João Pessoa; 31,6ºC, Monteiro; 31,8ºC e São Gonçalo; 32,5ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 20,1ºC, Cabaceiras; 21,3ºC, Campina Grande; 21,3ºC, João Pessoa; 23,0ºC, Monteiro; 19,4ºC e São Gonçalo; 22,7ºC. Fonte: INMET e AESA).
LITORAL
31ºMÁX
23ºMIN
NO DECORRER DO DIA A NEBULOSIDADE DEVERÁ VARIAR COM POSSIBILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVAS A QUALQUER HORA.
BREJO
29ºMÁX
20ºMIN
NO DECORRER DO DIA A NEBULOSIDADE DEVERÁ VARIAR COM POSSIBILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVAS A QUALQUER HORA.
AGRESTE
30ºMÁX
21ºMIN
NO DECORRER DO DIA A NEBULOSIDADE DEVERÁ VARIAR COM POSSIBILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVAS A QUALQUER HORA.
CARIRI/CURIMATAÚ
33ºMÁX
19ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER PANCADAS DE CHUVA PONTUAIS NO PERÍODO NOTURNO.
SERTÃO
34ºMÁX
23ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER PANCADAS DE CHUVA PONTUAIS NO PERÍODO NOTURNO.
ALTO SERTÃO
33ºMÁX
22ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER PANCADAS DE CHUVA PONTUAIS NO PERÍODO NOTURNO.
AESA
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Poderia ser mais tranquilo do que foi, mas o que valeu mesmo foram mais três pontos para uma classificação sem sustos no grupo H da Libertadores. O Flamengo venceu por 3 a 2 a Universidad Católica, em Santiago. Venceu pela primeira vez os donos da casa no estádio San Juan de Apoquindo.
Os gols foram marcados por Gabigol (dois no primeiro tempo) e Lázaro. Para os donos da casa, foram dois gols... contra. Primeiro, Isla em lance com Zampedri. Depois, Pablo desviou chute de Buonanotte.
Primeiro tempo
Com dose dupla de Gabigol - com auxílio sempre luxuoso de Bruno Henrique e Arrascaeta -, o Flamengo saiu em vantagem num bom primeiro tempo em Santiago. O camisa 9 do Rubro-Negro, com dois gols - um logo no início, aos 8, outro aos 35 - chegou a 26 gols na Libertadores - apenas Luizão (29 gols) fez mais gols do que o rubro-negro entre os brasileiros.
Mas o jogo não foi só do Flamengo. Com o veterano Fuenzalida e o experiente Zampedri, a Católica conseguiu incomodar o time de Paulo Sousa. O gol saiu em bonita jogada, que contou com toque de letra de Orellana, e também contribuição de Isla, que tentou cortar, mas colocou para dentro.
No fim da primeira etapa, Cuevas fez boa jogada e chutou rasteiro. A bola saiu por pouco.
Segundo tempo
Paulo Sousa voltou com Andreas Pereira na vaga de João Gomes e decidiu mudar três de uma vez no meio do segundo tempo. Era o momento de maior pressão dos chilenos - embora Gabigol tenha perdido duas boas chances - e que se mostrou medida inteligente do técnico português. Foi em pressão de Pedro, jogada de Marinho e bonito chute de Lázaro - os três que entraram na segunda etapa, além de Pedro - que o Rubro-Negro marcou o terceiro gol.
Foi um alívio depois da Católica começar melhor na segunda etapa e ter duas grandes chances com Fuenzalida na primeira metada do segundo tempo. Primeiro, o camisa 19 acertou a trave, na sequência Santos fez grande defesa.
No fim da partida, o time da casa seguiu em busca de diminuir o placar e, depois de Diego perder ótima chance, e conseguiu fazer um gol depois de chute de Buonanotte e desvio de Pablo: 3 a 2 para o Flamengo.
Gabigol em dobro
Sempre ele. O camisa 9 do Rubro-Negro, com dois gols - um logo no início, aos 8, outro aos 35 do primeiro tempo -, chegou a 26 gols na Libertadores - apenas Luizão (29 gols) fez mais gols do que o rubro-negro entre os brasileiros.
ge
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O Santos saiu na frente, mas cedeu o empate por 1 a 1 ao Unión La Calera na noite desta quinta-feira, em Viña del Mar, no Chile, pela terceira rodada do Grupo C da Copa Sul-Americana. Líder do Campeonato Brasileiro, o Peixe desperdiçou a chance de ocupar a ponta de sua chave também no torneio continental. A equipe de Fabián Bustos até começou bem e abriu o placar com Bryan Ângulo, mas depois disso sofreu, levou o gol de empate com Valencia e, no segundo tempo, poderia ter tido resultado pior diante do vice-lanterna do Campeonato Chileno. A igualdade, ao menos, deixa o grupo embolado e o Santos com chances – a decisão virá com um jogo fora de casa e outros dois na Vila Belmiro.
Como fica?
O Unión La Calera mantém a liderança do Grupo C, com cinco pontos, enquanto Universidad de Quito e Santos vêm logo atrás, com quatro. Lanterna, o Banfield tem apenas três – da vitória sobre o Peixe na primeira rodada.
Primeiro tempo
O primeiro tempo do Santos no Chile foi muito ruim. Apesar do gol nos minutos iniciais, com Bryan Angulo, o time comandado por Fabián Bustos acumulou erros de passes e não conseguiu se aproveitar da fragilidade do adversário. O Unión La Calera, em contrapartida, penúltimo colocado do Campeonato Chileno, ficou mais tempo com a bola e ainda conseguiu o empate com Valencia. O Peixe teve de lidar, também, com outro adversário: os escorregões dos jogadores, que caíram diversas vezes e desperdiçaram boas jogadas.
Segundo tempo
Se o primeiro tempo foi ruim, o segundo parecia o primeiro. O Santos, sem Ângelo, substituído no intervalo, perdeu quase todo o seu poder de criação. O Unión La Calera levou mais perigo do que o Peixe. A principal chance dos visitantes foi já nos minutos finais, com Léo Baptistão. De resto, muito pouca criatividade, muitos erros de passes e, novamente, muitos escorregões. No fim, o Alvinegro ainda parecia satisfeito com o resultado.
Próximos jogos
O Santos volta a campo na próxima segunda-feira para o clássico contra o São Paulo, às 20h (de Brasília), no Morumbi, pela quarta rodada do Brasileirão. Pela Sul-Americana, o Peixe vai a Quito na outra quinta-feira enfrentar a Universidad Católica, às 21h30, na quarta rodada da fase de grupos.
ge
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O São Paulo deu nesta quinta-feira um passo importante para se classificar ao mata-mata da Copa Sul-Americana. O Tricolor venceu o Jorge Wilstermann-BOL por 3 a 1, em Cochabamba, e disparou na liderança do Grupo D com 100% de aproveitamento. Igor Gomes abriu o placar, mas Osorio empatou de pênalti ainda no primeiro tempo. Na etapa final, Reinaldo, também em penalidade, fez o segundo, e Marquinhos fechou o placar já nos minutos finais.
Classificação
Com nove pontos, o São Paulo tem cinco de vantagem para o Everton-CHI, segundo colocado. Os times se enfrentam na próxima quinta, às 19h15, no Chile. O Tricolor garante a vaga se vencer e o Ayacucho-PER não bater o Wilstermann - apenas o líder avança. Os peruanos aparecem em terceiro, com três, e os bolivianos seguram a lanterna, com um.
Primeiro tempo
Parecia ser um primeiro tempo tranquilo, mas o São Paulo conseguiu complicá-lo em Cochabamba. O Tricolor ficou mais tempo com a bola diante de um time da casa recuado à espera de um contra-ataque. O lado direito do ataque mostrou ser o caminho para os são-caulinos construírem a vantagem. Igor Vinicius quase marcou em finalização de pé esquerdo que parou no goleiro. O lateral apareceu bem novamente aos 22, com cruzamento rasteiro preciso para Igor Gomes tocar na saída de Poveda e abrir o placar.
Atrás, o Wilstermann passou a se lançar ao ataque, e o São Paulo erradamente recuou. O empate quase aconteceu com o argentino Chávez (sim, aquele!). Volpi fez ótima defesa com o pé esquerdo. A igualdade veio aos 30. Arboleda deu um tranco nas costas de Osorio em lance sem nenhum perigo e cometeu pênalti infantil. O próprio Osorio converteu. Luciano ainda marcou em impedimento, e Gabriel Sara deixou o gramado para a entrada de Marquinhos por conta de dores no tornozelo direito. Igor Vinicius teve nova oportunidade em chute prensado na área.
Segundo tempo
O São Paulo voltou do intervalo cometendo erros defensivos. Áñez arriscou de cobertura por cima do gol após falhas de Arboleda e Léo que obrigaram Volpi a sair da área. Mesmo sem sufocar, o Tricolor reagiu. Alisson levou perigo em chute de fora da área defendido por Poveda e em cabeceio por cima. Rigoni, que entrou no lugar de Luciano no intervalo, acertou o travessão em cobrança de falta. Aos 18, os são-caulinos conseguiram o segundo gol. Eder recebeu bom lançamento de Reinaldo e foi derrubado na área. O lateral-esquerdo bateu e fez 2 a 1.
Mas as bobeadas na defesa não acabaram. Villarroel quase empatou em chute que passou muito perto da trave.O mesmo Villarroel voltou a levar perigo ao receber passe livre na área e bater para fora. Rigoni perdeu boa chance ao receber livre, e Marquinhos acertou a trave. O terceiro gol tricolor saiu aos 39. Marquinhos fez boa jogada na entrada da área e bateu bonito no canto direito do goleiro, sem chances de defesa.
Agora é clássico
O São Paulo volta a pensar no Brasileirão. Na segunda-feira, o Tricolor faz o clássico contra o Santos, às 20h, no Morumbi, pela quarta rodada.
ge
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O presidente Jair Bolsonaro reconheceu, nesta sexta-feira (29), que há impasse diante da possibilidade de reajuste salarial para os servidores públicos federais do país e que a alternativa de conceder 5% de aumento "desagrada a todo mundo".
De acordo com o presidente, o primeiro impasse ocorreu durante a articulação do governo para conceder aumento salarial e promover a reestruturação das carreiras dos agentes das forças de segurança pública: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Departamento Penitenciário Nacional.
Na sequência, as demais categorias, como Receita Federal e Banco do Brasil, reagiram à possibilidade e também defenderam aumento para seus membros. "Começaram a ameaçar o governo e [dizer] 'vamos parar o Brasil se não tiver para todo mundo' também", relatou Bolsonaro, reconhecendo que o país teria problemas sérios caso a greve ocorresse.
Para resolver o impasse, o presidente escalou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, para arrefecer os ânimos dos policiais e discutir alternativas. Na época, o governo tentava elaborar um texto em que abordava o reajuste e a reestruturação, mas que não chegou a ser enviado ao Congresso Nacional. "Por até mesmo essa medida provisória cair no STF, tendo em vista eu estar privilegiando duas categorias que são simpáticas a minha pessoa."
Bolsonaro contou, então, que começou a ser ventilada outra possibilidade, de conceder reajuste salarial de 5% a todos os servidores públicos federais do país, mas que "desagrada a todo mundo". Segundo o chefe do Executivo, essa alternativa acarreta cortes em todos os ministérios, sem exceção.
Para cumprir o reajuste, o Executivo terá de diminuir os recursos de outros setores do governo. De acordo com a Lei Orçamentária de 2022, apenas R$ 1,7 bilhão podem ser usados para correções neste ano. Os 5% vão fazer com que o governo tenha de gastar até R$ 6,3 bilhões com a medida.
"Eu quero ajudar a todos os servidores do Brasil, sempre defendi reajuste, mas não tem como dar mais do que temos no momento, que custa em torno de R$ 7 bilhões. Todos os ministérios, sem exceção, estão sofrendo cortes para eu arranjar os R$ 7 bilhões e atendê-los, e tenho uma lei do teto de gastos", afirmou Bolsonaro em entrevista a uma rádio de Cuiabá.
Policiais federais realizaram, na última quinta-feira (28), protestos em diversas cidades do país. Eles pedem ao presidente que "cumpra" o compromisso de valorização das forças de segurança pública e conceda reestruturação e reajuste salarial.
Os atos têm o apoio da ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal), APCF (Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais), Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) e Fenadepol (Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal).
R7
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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta sexta-feira (29) que o direito a liberdade de expressão não pode ser usado como alegação para cometer agressões contra as instituições democráticas. O magistrado disse que grupos organizados, e financiados, usam a internet para atacar a democracia.
As declarações ocorreram em palestra na FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), em São Paulo. O magistrado destacou que a internet não pode ser usada para discurso de ódio e para exaltar o autoritarismo. "Não é possível defender a volta de um ato institucional número cinco, o AI-5, que garantia tortura de pessoas, morte de pessoas. O fechamento do Congresso, do Poder Judiciário", disse ele.
"Liberdade de expressão não é liberdade de agressão", destacou o magistrado. "Como defender discursos para derrubar a democracia e o Estado de Direito, que são democráticos? É um discurso que há 10, 15 anos, ninguém levaria a sério. E por que se levou a sério? Porque foi muito bem estruturado", completou o ministro.
Moraes afirmou que no Brasil e no mundo ocorreram esquemas de organização e financiamento de grupos para atacar governos e direitos. "Houve, e há, toda uma estruturação muito bem financiada de aproveitamento da rede mundial de computadores, da internet. Em determinado momento a extrema direita no mundo percebeu que as mesmas redes sociais que vinham permitindo a democratização da manifestação, do direito à informação e da liberdade de expressão, esses mesmos canais, poderiam ser utilizados para iniciar uma verdadeira lavagem cerebral contra a democracia", disse.
O ministro declarou que "as redes sociais deram voz aos imbecis", dizendo ter sido uma frase do filósofo e historiador Norberto Bobbio. Na verdade, a fala é do comunicólogo Umberto Eco, que morreu em fevereiro de 2016.
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O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, nesta sexta-feira (29), ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), disse que houve excesso por parte do Judiciário na condenação do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), acredita que cabe apenas ao chefe do Executivo desfazer a "injustiça" e saiu em defesa de André Mendonça, seu segundo indicado à Corte.
"Não se discute que houve excesso por parte do Supremo Tribunal Federal. Um deputado federal, por mais que ele tenha falado coisas absurdas, e ninguém discute isso, que foram coisas absurdas, a pena não pode ser oito anos e nove meses de cadeia em regime fechado, perda de mandato, inelegibilidade e multa", disse em entrevista à Rádio Metrópole, de Cuiabá.
"Houve um excesso. Então, caberia a mim, e só a mim e mais ninguém, desfazer essa injustiça. Eu não quero peitar o Supremo e dizer que sou mais importante, que tenho mais coragem, longe disso", completou.
Silveira recebeu perdão de Bolsonaro por meio de decreto. A medida foi anunciada um dia após o STF condenar o parlamentar a oito anos e nove meses de prisão, cassar seu mandato, suspender seus direitos políticos e torná-lo inelegível pelos próximos oito anos.
Na prática, o perdão concedido significa a absolvição das penas estabelecidas pela Corte e o impedimento ao cumprimento da condenação. No entanto, a ministra Rosa Weber deu dez dias a Bolsonaro para que explique a graça dada ao parlamentar.
Silveira foi condenado pela Corte pelos crimes de coação no curso do processo e de ameaça de abolição do Estado democrático de Direito. A denúncia foi oferecida pela Procuradoria-Geral da República, comandada por Augusto Aras.
Votaram pela condenação o relator, Alexandre de Moraes, e os ministros Edson Fachin, Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. André Mendonça também votou pela condenação, mas com uma pena menor: de dois anos e quatro meses, em regime inicial aberto, mais multa. Já Nunes Marques entendeu que o réu deveria ser absolvido.
Mendonça foi criticado nas redes sociais por causa do voto e, em publicação nas redes sociais, afirmou ter convicção de que fez o correto e que é preciso separar o joio do trigo.
Na entrevista, Bolsonaro também saiu em defesa de Mendonça, seu segundo indicado ao STF – o primeiro foi Nunes Marques. "Eu vi comentários de que o André deveria pedir vista. Eu não mando no voto deles. Posso conversar com eles? Posso. Mas, quando vi a questão de que ele deveria pedir vista, pensei comigo, não está certo isso. Vai ficar cozinhando isso. Vote logo, decide logo essa questão", afirmou.
Em outro momento, o presidente avalia que Mendonça foi "bastante criticado", mas que aos poucos "o pessoal vai entendendo o que realmente aconteceu naquela sessão", sem dar mais explicações.
"Pode ter certeza, o André Mendonça é uma pessoa de princípios, uma pessoa religiosa, família, conservador, tem uma bagagem cultural enorme. É uma pessoa que nós trabalhamos muito para ele conseguir aquela cadeira no STF e tenho certeza de que ele está ao lado do povo", defendeu Bolsonaro.
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta sexta-feira (29), que não vai dizer que não há corrupção no país e, na sequência, relatou não saber se há casos do tipo em seu governo, iniciado em 2019. A declaração foi dada em entrevista a uma rádio de Cuiabá.
"Nós estamos limpando a casa. Praticamente acabamos com a corrupção. Não vou dizer que não tem corrupção no Brasil. Se tem, eu não sei. Pode aparecer? Pode. Se aparecer, a gente vai colaborar com o Poder Judiciário para investigar e ver de quem é a responsabilidade", declarou.
De acordo com o presidente, o país não pode retroceder. "O Brasil, apesar dos problemas, levando em conta o que acontece no mundo, vai muito bem", disse Bolsonaro.
Um dos casos mais emblemáticos sobre suspeita de corrupção ocorreu recentemente no Ministério da Educação. Em março, a Polícia Federal abriu inquérito para investigar o suposto esquema de tráfico de influência que envolve o então ministro, Milton Ribeiro, e pastores que frequentam a pasta mas não têm cargo público.
A corporação vai avaliar se os religiosos influenciaram o envio de verba a municípios em troca de propina, se na época ministro da Educação sabia das irregularidades e se colaborou com elas. As diligências estão a cargo do delegado Bruno Caladrini.
Durante reunião no ministério, Ribeiro afirmou que o governo federal prioriza prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados por dois pastores (Gilmar Santos e Arilton Moura). O áudio foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo e, segundo o ministro, o pedido partiu do próprio Bolsonaro.
"Porque a minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar. Porque foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do Gilmar. Apoio. Então o apoio que a gente pede não é segredo, isso pode ser [inaudível] é apoio sobre construção das igrejas", disse no áudio.
Em nota, Ribeiro blindou Bolsonaro e negou irregularidades. O presidente, por sua vez, afirmou, no dia 24 de março, em sua tradicional live, que botaria a cara no fogo pelo então ministro. Ribeiro deixou o cargo após o escândalo.
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Evangelho (Jo 6,1-15)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades. 2Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes. 3Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com seus discípulos. 4Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.
5Levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?” 6Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer. 7Filipe respondeu: “Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um”.
8Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: 9“Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isso para tanta gente?” 10Jesus disse: “Fazei sentar as pessoas”. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens.
11Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes. 12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!”
13Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixadas pelos que haviam comido. 14Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: “Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo”. 15Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
CANÇÃO NOVA
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