O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou nesta sexta-feira (3) por telefone com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre a situação na Venezuela, além de Ucrânia, Coreia do Norte e de um possível novo acordo nuclear que incluiria a China.
A conversa foi revelada pelos porta-vozes da Casa Branca e do Kremlin. Por enquanto, apenas o governo americano divulgou detalhes sobre o conteúdo do diálogo entre os dois presidentes. A Rússia não deu mais informações.
Trump reiterou a Putin a necessidade de uma "transição pacífica" na Venezuela, que vive grave crise desde o levante iniciado pelo líder da oposição, Juan Guaidó.
A porta-voz da Casa Branca deixou claro que todas as opções para resolver a crise estão sendo consideradas pelo governo americano.
Trump afirmou a Putin que os EUA estão do lado do povo da Venezuela e usou a conversa para tentar garantir que alimentos e a ajuda que a população precisa cheguem ao país, de acordo com uma representante do presidente.
A ligação ocorreu enquanto o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, visitavam o Pentágono para estudar possíveis opções militares para solucionar a crise da Venezuela.
Esses dois foram os mais críticos às ações da Rússia para apoiar Nicolás Maduro e desde terça-feira (30) vêm responsabilizando diretamente o Kremlin pela manutenção do líder chavista no poder.
Pompeo acusou a Rússia de convencer Maduro a não deixar a Venezuela após o levante iniciado pelo presidente do parlamento venezuelano, Juan Guaidó. O Kremlin nega.
O caso foi discutido por Pompeo e pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em conversa por telefone.
O secretário de Estado dos EUA disse que a intervenção do Kremlin é ruim para a Venezuela e para a relação entre americanos e russos. O chanceler russo, por outro lado, respondeu que a ingerência da Casa Branca em Caracas viola o direito internacional.
China, Coreia do Norte e Relatório Mueller
Trump e Putin também conversaram hoje sobre a possibilidade de assinar um acordo nuclear com a China, mas Sanders não deu mais detalhes sobre o possível pacto entre os três países.
Outro assunto da ligação foi a Coreia do Norte. O líder do país, Kim Jong-un, conta com o apoio de Putin e visitou a Rússia pela primeira vez na última semana.
Além disso, os dois conversaram "muito brevemente", segundo Sanders, sobre as conclusões da investigação do promotor especial Robert Mueller sobre a interferência da Rússia nas eleições de 2016.
"Ambos os líderes sabiam que não houve conspiração", disse a porta-voz da Casa Branca.
EFE
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