Novembro 22, 2024
Arimatea

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O melhor jogador brasileiro da temporada é também o melhor jogador da Seleção. Raphinha está de bem com a vida e com a bola. Em alta no Barcelona, repete com a camisa do Brasil o futebol que lhe tem garantido protagonismo na Europa e se tornou a principal arma de Dorival Júnior para encerrar o ano com vitória nesta terça-feira, diante do Uruguai.

Logo a Celeste de Marcelo Bielsa, tão determinante para que a Raphinha brilhasse na Premier League e chamasse a atenção da seleção brasileira ainda na era Tite. Adversário emblemático para um atacante que virou meia e vive os melhores momentos da carreira.

Com a experiência de quem já foi titular na última Copa do Mundo, o novo camisa 10 da Seleção acostumou-se a superar as críticas e a desconfiança para firmar seu lugar na equipe nacional. Desta vez, porém, é o contrário: se tornou aclamado por crítica e torcida, ao ponto das cobranças do momento serem de que deveria ele bater o pênalti desperdiçado por Vinícius diante da Venezuela.

– Para mim, o mais importante é ganhar, e quando não ganhamos saio triste. Poderíamos vencer a partida, sabemos que foi complicado, a equipe deles também tem qualidades, mas algumas vezes é complicado algumas coisas que acontecem na partida – disse após o jogo em Maturín.

Os holofotes, por sua vez, são mais do que justos, seja com a camisa do Barcelona ou da Seleção. Raphinha marcou três gols nos últimos dois jogos pelo time de Dorival e, de quebra, encerrou quebrou jejuns de gols de falta que duravam desde 1999 pela Copa América e desde 2005 pelas eliminatórias.

Raphinha na temporada pelo Barcelona

  • 17 jogos
  • 12 gols
  • 8 assistências

No Barcelona, a nova posição como meia adaptado por Hans Flick é um sucesso. De possível negociado no mercado de especulações no meio do ano, se tornou o melhor jogador da equipe com 12 gols e oito assistências em 17 partidas. Já é a segunda temporada mais artilheira da carreira, atrás somente dos 18 marcados em 2017/18 quando defendia o Vitória de Guimarães, de Portugal.

– Acho que a mudança foi que eu entendi que, se eu quisesse jogar, seja lá no Barcelona ou aqui na Seleção, eu teria que me adaptar em qualquer posição, afinal, não só lá como aqui, a gente está cheio de jogadores com muitas qualidades - disse em entrevista ao ge em outubro.

Na Seleção desde 2021, Raphinha soma 30 jogos, dez gols e seis assistências. O momento atual, no entanto, é indiscutivelmente o melhor e apresenta um jogador mais maduro. Se na Copa do Catar chegou a chorar no intervalo da vitória sobre a Coreia do Sul por não fazer gol, agora apresenta a frieza necessária para assumir tamanha responsabilidade da camisa 10.

– Acho que o tempo que estou em Barcelona ajudou na minha adaptação nessa temporada. A minha mentalidade de saber que eu teria que me adaptar a outras posições se eu quisesse jogar, se eu quisesse triunfar no Barcelona também me ajudou bastante nesse começo de temporada. E o trabalho, independente de qualquer coisa, é a melhor resposta para tudo.

Raphinha pela Seleção

  • 30 jogos
  • 10 gols
  • 6 assistências

A melhor temporada da carreira vem também acompanhado de ações fora de campo. Desde a Copa América, Raphinha faz trabalhos individualizados de análise de desempenho com a empresa Performar Sports, que chegou a homenagear na comemoração do gol de falta diante da Colômbia. Detalhes que o fazem atingir o auge aos 27 anos.

Novamente com a camisa 10 às costas, Raphinha reencontra Marcelo Bielsa, responsável pelo seu sucesso em duas temporadas no Leeds United. Apesar de uma relação de altos e baixos.

– Tivemos nossas brigas. Algumas mais feias que outras, mas tivemos muitos momentos bons também. Dentro da tua casa nem tudo são rosas.

Na Copa América, Bielsa levou a melhor nos pênaltis e o Uruguai eliminou o Brasil da competição. Nesta terça-feira, às 21h45 (de Brasília), na Fonte Nova, em Salvador, a Seleção tem a oportunidade de dar o troco e as chances de vitórias passam muito pelos pés de Raphinha. Seja com bola rolando ou parada.

ge
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A Cúpula do G20 Social, evento paralelo à reunião de líderes globais, termina neste sábado (16) no Rio de Janeiro. Durante o encerramento, o presidente Lula receberá a Declaração Final com as propostas resultantes dos debates de 13 grupos de engajamento.

Uma das prioridades da presidência brasileira é o lançamento de uma nova aliança global contra a fome e a pobreza, que já conta com a adesão de 41 países e mais de 30 organizações internacionais. A iniciativa visa beneficiar 500 milhões de pessoas com programas de transferência de renda e proteção social até 2030. O Banco Interamericano de Desenvolvimento anunciou um aporte de US$ 25 bilhões para financiar esses esforços.

O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, enfatizou que o financiamento será direcionado aos países mais vulneráveis. Antes de encerrar a Cúpula Social, Lula se reunirá com António Guterres, secretário-geral da ONU.

O evento, que antecede a cúpula principal nos dias 18 e 19 de novembro, também contará com a presença de líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping.

R7
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai cumprir agenda, nos próximos dias, no Rio de Janeiro (RJ). Entre as atividades previstas, estão reuniões bilaterais com diversos chefes de Estado e a cúpula dos líderes do G20, o grupo que reúne as principais economias do mundo. Após atentado em Brasília, a segurança na capital fluminense foi reforçada para receber as 56 delegações internacionais.

Neste sábado (16), Lula vai se reunir, de forma bilateral, com o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), António Guterres. No mesmo dia, o presidente vai participar da cerimônia de encerramento da cúpula do G20 Social, que inclui, pela primeira vez na história do organismo, participação da sociedade civil organizada e idealizada pelo brasileiro.

O G20 Social produz debates, conversas, mesas temáticas, grupos de engajamento e demais frentes de atuações. O Brasil apresentou feiras com três temáticas: sustentabilidade, combate à fome e cultura dos povos. De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência da República, ao todo são 180 barracas, das quais 30 com produções indígenas.

A partir das 17h, Lula vai participar do Aliança Global Festival, cuja entrada é gratuita, na Praça Mauá. O festival faz parte da programação do G20 e seu objetivo é a luta contra a fome e a pobreza. O evento vai contar com grandes artistas brasileiros, como Seu Jorge, Ney Matogrosso, Maria Rita, Daniela Mercury e Zeca Pagodinho. A agenda é capitaneada pela primeira-dama Janja da Silva.

No domingo (17), Lula vai se reunir com outros chefes de Estado e participar da plenária do Urban 20, temática destinada aos prefeitos. “O evento receberá prefeitos e delegações de mais de 100 cidades para debates sobre soluções urbanas e o futuro das cidades, em meio aos desafios climáticos”, diz a pasta federal. O governo brasileiro negocia com demais países, mas o petista deve se reunir com Emmanuel Macron (França), Giorgia Meloni (Itália), Shigeru Ishiba (Japão), Keir Starmer (Reino Unido).

Finalmente, na segunda-feira (18), Lula vai presidir a reunião de líderes do G20, a agenda mais importante no Rio de Janeiro. “Na sequência da chegada dos líderes pela manhã, inicia-se a primeira das três sessões substantivas principais. As três reuniões correspondem, cada uma, às três prioridades que o presidente estabeleceu para a cúpula: inclusão social e luta contra a fome e a pobreza, reforma da governança global e transição energética e desenvolvimento sustentável.”

Ne terça-feira (19), ocorre a terceira e última sessão dos líderes para discutir o desenvolvimento sustentável e transição energética, seguida da sessão de encerramento. Neste momento, está prevista a transmissão da presidência do Brasil para a África do Sul, que vai comandar o G20 a partir de 1º de dezembro. No mesmo dia, Lula se reúne com outros líderes globais e deve conceder uma entrevista à imprensa.

O G20 é formado por África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia, União Europeia e União Africana. O grupo responde por cerca de 85% do PIB mundial, 75% do comércio internacional e dois terços da população mundial.

Segurança do G20
Na última quarta-feira (13), o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, morreu após atentar contra o prédio do STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília. As principais autoridades do país dizem que o fato não é isolado e as investigações buscam entender se há relação com os atos antidemocráticos de 8 de Janeiro de 2023.

Após o episódio, a segurança do Rio de Janeiro foi reforçada para receber os chefes de Estado das 56 delegações que comparecerão à cúpula do G20. Entre as forças responsáveis pelo patrulhamento da cidade, está a Marinha do Brasil, que deve cuidar dos pontos de encontro das reuniões, das linhas expressas e dos percursos dos líderes mundiais.

R7
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Na noite desta quarta-feira (13), quatro bandidos realizaram um arrastão na comunidade rural Sítio Novo, na zona norte do município de Santo André, no Cariri da Paraíba, roubando ao menos três motocicletas de pessoas que participaram de um terço, evento religioso da Igreja Católica.

De acordo com informações, os criminosos chegaram armados no grupo escolar da comunidade, onde os moradores estavam reunidos para o terço. Após ameaçarem os participantes, os bandidos fugiram com as motos, seguindo em direção ao sítio Mucuitu, na divisa entre os municípios de Santo André e Juazeirinho.

Ainda segundo uma fonte, alguns moradores buscam seguir os criminosos com o objetivo de recuperar os veículos adquiridos.

PARAÍBA MIX Com Heleno Lima
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegará ao Rio de Janeiro no próximo domingo (17) para participar da Cúpula dos Líderes do G20. É a primeira vez que o evento é realizado no Brasil.

Essa é também a primeira e única viagem ao Brasil de Biden como presidente dos Estados Unidos. O último presidente americano a visitar o país foi Barack Obama em 2011.

Biden desembarca em Manaus, onde deve visitar o Museu da Amazônia (Musa), e depois segue para a capital fluminense.

Na segunda (18), ele participará do evento de lançamento da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza e da cerimônia de recepção dos líderes do G20.

Na terça-feira (19), o presidente norte-americano estará em uma sessão de trabalho e assistirá a uma apresentação dos relatórios do G20. Ele também estará na sessão de encerramento do evento.

A agenda de Biden prevê ainda um almoço com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os detalhes sobre o encontro dos dois líderes não foram divulgados.

A capital fluminense foi a cidade escolhida para receber a Cúpula dos Líderes do G20, com os chefes de Estado, na segunda-feira (18) e na terça (19), e também a intensa programação paralela, a partir desta quinta (14): Cúpula do G20 Social, Urban 20 e Aliança Global Festival.

São aguardadas 55 delegações de 40 países e de 15 organismos internacionais. Entre os confirmados estão os presidentes de Estados Unidos, Joe Biden, e da China, Xi Jinping.

Os três eixos centrais de discussão do G20 são:

  • Inclusão social e combate à fome e à pobreza;
  • Transição energética e desenvolvimento sustentável;
  • Reforma da governança global.

g1
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Levantamento realizado pela Nexus - Pesquisa e Inteligência de Dados revela que 86% da população brasileira são favoráveis a algum tipo de restrição ao uso de celular dentro das escolas. Outros 54% são favoráveis à proibição total dos aparelhos e 32% acreditam que o uso do celular deve ser permitido apenas em atividades didáticas e pedagógicas, com autorização dos professores. Aqueles que são contra qualquer proibição somam 14%.

Foram entrevistadas 2.010 pessoas com idade a partir de 16 anos nas 27 unidades da federação (UFs). As entrevistas foram realizadas entre os dias 22 e 27 de outubro deste ano.

Segundo os dados, apesar da menor aderência de qualquer tipo de restrição nessa faixa etária, aqueles entre 16 e 24 anos são os que mais apoiam a proibição: 46% dos entrevistados concordam com a proibição total do uso dos aparelhos, enquanto 43% defendem a utilização parcial dos celulares, somando 89% dos entrevistados. Apesar de apenas 11% dos jovens serem contrários à proibição, 43% deles veem o uso parcial dos celulares em sala de aula como uma alternativa viável.

Entre quem tem mais de 60% anos, 32% são favoráveis à restrição; entre os que têm de 25 a 40 anos, o percentual é de 31%; e 27% dos brasileiros de 41 a 59 anos são favoráveis a algum tipo de restrição. Essa mesma faixa etária tem 58% das pessoas favoráveis à proibição total.

Quando mais alta a renda, mais favoráveis à proibição são os entrevistados, como mostra o estudo ao revelar que 5% da população com renda superior a cinco salários mínimos disseram ser contrários à proposta que impede o uso de celulares nas escolas, contra 17% na população que ganham até um salário mínimo. A medida mais rígida também ganha mais adeptos entre os mais ricos: 67% acreditam que os celulares deveriam ser totalmente proibidos, diante de 54% dos brasileiros em geral.

Tendência
“À medida que avança o debate sobre a imposição de algum tipo de restrição, fica clara a tendência das pessoas de aprovarem a medida. Isso é um sinal claro de que há forte preocupação dos pais, dos próprios alunos e também da população em geral com o tema, caso contrário não teríamos 86% de aprovação a alguma medida. Há uma clara percepção de que algo deve ser feito para evitar o uso excessivo de celulares nas escolas, a fim de preservar o processo de aprendizagem”, afirma o diretor-executivo da Nexus, Marcelo Tokarski.

A psicopedagoga do Instituto Vínculo, Camila Sampaio, é a favor da proibição parcial. Para ela, apenas como recurso pedagógico, se utilizado na escola, o celular pode ser um aliado, desde usado com supervisão do professor. Ela destaca que há aplicativos interessantes que podem complementar os conteúdos escolares, como uso da realidade aumentada e jogos de quiz personalizáveis. Entretanto, ela lembra que o uso excessivo do celular pode causar danos cognitivos e socioemocionais para os estudantes, além de ser prejudicial para o sono, para socialização e interação e até mesmo na habilidade de se comunicar verbalmente com outras pessoas.

“No aspecto cognitivo [o celular] pode causar prejuízos na atenção, memória e habilidade de solucionar problemas. O celular tem estímulos muito atrativos e respostas rápidas, o que faz com que o estudante diminua a capacidade de se concentrar em tarefas mais longas ou com poucos recursos visuais. Também afeta a memória pelo comodismo de não utilizar mais a memória para armazenar informações importantes por confiar demais no que está armazenado no celular. Os estudantes hoje, por terem respostas rápidas e prontas, estão deixando de estimular a criatividade e o pensamento”, ressalta a psicopedagoga.

Projeto de lei
Tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília, um projeto de lei para limitar o uso dos celulares nas escolas. O Ministério da Educação chegou a anunciar que estava preparando uma proposta sobre o tema, mas não chegou a ser apresentada. O texto aprovado pela Comissão de Educação da Câmara proíbe o uso para crianças de até 10 anos. A partir dos 11 anos, é permitido para atividades pedagógicas.

No último dia 12, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou projeto de lei que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos em escolas públicas e particulares. A nova lei restringe a utilização de celulares, tablets, relógios inteligentes e similares, exceto em situações que tenham relação com o aprendizado, inclusive para estudantes com deficiência. A proposta restringe o uso até fora das salas de aula, como no recreio e em eventuais horários que os alunos não tiverem aula. O projeto segue para sanção do governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo.

A matéria prevê a criação de protocolos de guarda de equipamentos nas redes de ensino e independência das escolas particulares para regularem como aplicarão a medida. Também está prevista responsabilização dos próprios estudantes por danos e extravios, mesmo quando os aparelhos estiverem guardados.

O projeto foi aprovado em regime de urgência, por consenso e sem emendas. Proposto pela deputada da Rede, Marina Helou, teve coautoria de parlamentares da direita e da esquerda e angariou 42 votos. O Projeto de Lei 293/2024 altera a legislação atual, vigente desde 2007. Agora, o alcance das normas foi ampliado, abrangendo a rede particular e as unidades municipais.

Agência Brasil
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A Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), em Campina Grande, no Agreste da Paraíba, anunciou, nesta quinta-feira (14), que está suspendendo as cirurgias do serviço de oncologia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por atraso nos repasses financeiros da Prefeitura de Campina Grande. De acordo com denúncia, desde o mês de agosto, o Hospital da FAP, que atende mais de 160 municípios, têm enfrentado dificuldades, e, em consequência dessa situação, o hospital anunciou que não conseguirá realizar cirurgias pelo SUS, caso a situação não seja solucionada.

Nesta quinta-feira, uma reunião foi realizada entre o presidente da FAP, Derlópidas Neves, o secretário de Saúde de Campina Grande, Carlos Dunga Jr., e a promotoria de saúde de Campina Grande. O motivo do encontro foi tentar estabelecer um consenso sobre a questão dos repasses e encontrar alternativas para evitar a interrupção dos serviços oferecidos pelo hospital.

Em nota oficial, a Secretaria de Saúde de Campina Grande e a FAP afirmaram que o atraso nos repasses deve-se, em parte, à demora na aprovação da lei de suplementação orçamentária do Município na Câmara de Vereadores, necessária para reforçar as rubricas que ficaram acima do orçamento inicial devido ao aumento da demanda.

Outro fator mencionado foi o atraso do Ministério da Saúde no envio dos recursos do Fundo de Ações Estratégicas e Compensações (FAEC), referentes ao mês de outubro. Segundo a Secretaria de Saúde, os valores pendentes devem ser pagos ainda neste mês de novembro, possibilitando à gestão municipal regularizar a situação com a FAP.

Ainda conforme a nota oficial conjunta, tanto a Prefeitura de Campina Grande quanto a direção da FAP afirmam que todos os esforços estão sendo realizados para garantir o funcionamento dos serviços de saúde. A unidade hospitalar tem passado por uma fase de reestruturação e ampliação, apoiada por doações e emendas parlamentares.

O g1 tentou contato com o Ministério Público (MPPB) para obter uma posição sobre o assunto, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

g1 PB
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A Caixa Econômica Federal inicia os pagamentos de outubro do Bolsa Família nesta quinta-feira (14). Os primeiros a receber serão os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) com final 1. (veja mais abaixo o calendário completo)

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o benefício será pago durante os últimos 10 dias úteis de cada mês, de forma escalonada — com exceção de dezembro, quando o calendário é antecipado.

Há exceção também para os moradores de municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecidos pelo governo federal. Para essas pessoas, o pagamento será realizado de forma unificada, no primeiro dia do repasse, independentemente do número final do NIS.

O Bolsa Família prevê o pagamento de, no mínimo, R$ 600 por família. Há também os adicionais de:

  • R$ 150 por criança de até 6 anos;
  • R$ 50 por gestantes e crianças e adolescentes de 7 a 17 anos;
  • R$ 50 por bebê de até seis meses.

Confira o calendário do Bolsa Família para novembro de 2024:

  • Final do NIS: 1 - pagamento em 14/11
  • Final do NIS: 2 - pagamento em 18/11
  • Final do NIS: 3 - pagamento em 19/11
  • Final do NIS: 4 - pagamento em 21/11
  • Final do NIS: 5 - pagamento em 22/11
  • Final do NIS: 6 - pagamento em 25/11
  • Final do NIS: 7 - pagamento em 26/11
  • Final do NIS: 8 - pagamento em 27/11
  • Final do NIS: 9 - pagamento em 28/11
  • Final do NIS: 0 - pagamento em 29/11

Em dezembro, os pagamentos serão feitos do dia 10 ao 23.

Veja abaixo perguntas e respostas sobre o Bolsa Família.

Quem pode receber o Bolsa Família?
A principal regra para receber o benefício é ter renda mensal familiar de até R$ 218 por pessoa.

Para se enquadrar do programa, é preciso somar a renda total e dividir pelo número de pessoas. Caso o valor fique abaixo dos R$ 218, a família está elegível ao Bolsa Família.

Os beneficiários também precisam arcar com contrapartidas, como:

  • manter crianças e adolescentes na escola;
  • fazer o acompanhamento pré-natal (no caso de gestantes);
  • manter as carteiras de vacinação atualizadas.

Onde se cadastrar?
Os beneficiários precisam se inscrever no Cadastro Único (CadÚnico) — principal instrumento do governo federal para a inclusão de famílias de baixa renda em programas sociais — e aguardar uma análise de enquadramento.

Estar no Cadastro Único não significa a entrada automática nos programas sociais do governo, uma vez que cada um deles tem regras específicas. Mas o cadastro é pré-requisito para que a inscrição seja avaliada.

Como sacar o Bolsa Família?
Os beneficiários recebem e podem movimentar os valores pelo aplicativo Caixa TEM e internet banking. Assim, não é necessário ir até uma agência da Caixa Econômica Federal — que é responsável pelo pagamento do Bolsa Família — para realizar o saque.

Segundo a Caixa, os beneficiários também podem utilizar o cartão do programa para realizar compras nos estabelecimentos comerciais, por meio da função de débito.

Além disso, há a opção de realizar saques nos terminais de autoatendimento, casas lotéricas e correspondentes Caixa Aqui, além das agências da Caixa.

g1
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta quinta-feira (14) as credenciais de oito novos embaixadores no Brasil. As cerimônias reservadas começaram por volta das 9h30, no Palácio do Planalto, em Brasília, com a apresentação do embaixador da Argentina, Guillermo Daniel Raimondi. O último a entregar os documentos foi o embaixador do Panamá, Flavio Gabriel Méndez Altamirano, por volta das 11h30.

Também estão habilitados a despachar no país os representantes da Argélia, Abdelaziz Benali Cherif; do Paquistão, Murad Ashraf Janjua; da Coreia, Choi Yeong Han; da Guiana, Compton Bourne; da Etiópia, Leulseged Tadese Abebe; e da Namíbia, Selma Nghinamundova.

Tradicionalmente, os governos fazem consulta ao país no exterior sobre a indicação de um novo embaixador para atuar em seu território. Na diplomacia, a consulta é chamada de agrément, que pode ser concedido, ou não. O embaixador, então, assume o posto após a entrega de documentos enviados pelo presidente de seu país ao governo do país onde atuará.

A apresentação das cartas credenciais ao presidente da República é uma formalidade que aumenta as prerrogativas de atuação do diplomata no Brasil. Caso a credencial não seja recebida pelo presidente, o embaixador não pode representar seu país em audiências ou solenidades oficiais, por exemplo.

Atentado
O presidente Lula manteve a agenda de trabalho mesmo após o ato terrorista na Praça dos Três Poderes, na noite desta quarta-feira (14), em Brasília. Na ocasião, o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, morreu ao detonar explosivos em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), por volta das 19h30.

Também foram encontrados artefatos explosivos na casa onde Francisco estava hospedado, em Ceilândia, região administrativa a cerca de 30 quilômetros do centro de Brasília, e em um carro no estacionamento próximo de um prédio anexo da Câmara dos Deputados. O veículo era do chaveiro e também explodiu na noite de ontem.

A Polícia Militar do Distrito Federal fez varredura em todos os locais citados, e a Polícia Federal abriu inquérito para apurar as circunstâncias do caso.

Francisco foi candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul, Santa Catarina, nas eleições de 2020. Para o ministro do STF, Alexandre de Moraes, o atentado teve como fonte de estímulo a polarização política instalada no país nos últimos anos e o "gabinete do ódio", montado durante o governo do presidente Jair Bolsonaro.

Ainda nesta tarde, o presidente Lula embarca para o Rio de Janeiro, onde preside a Cúpula de Líderes do G20, na semana que vem, e participa de outros eventos. Neste ano, o Brasil está na presidência do G20, grupo das 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia e a União Africana.

Agência Brasil
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O Ministério das Comunicações irá oferecer crédito de até R$ 5 milhões para pequenos provedores de internet que tiverem ampliado a infraestrutura de telecomunicações em áreas remotas. Os recursos serão provenientes do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).

“Os pequenos provedores são aqueles que estão presentes em pequenas cidades e locais de difícil acesso. Eles são fundamentais, porque atuam em pontos que despertam menor interesse das grandes empresas de telecomunicações para atuarem. Por isso, essas empresas que tiverem conseguido ampliar os acessos de usuários nessas localidades terão prioridade na concessão de crédito”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

A iniciativa irá funcionar da seguinte forma: para cada acesso que a prestadora de serviço tiver de incremento ao final de um ano, ela terá direito a obter R$ 3,2 mil de crédito por acesso em municípios prioritários e R$ 1,6 mil para cada acesso nos demais. A prestadora precisará ter um aumento mínimo de 50 acessos no ano. O valor máximo de crédito é de R$ 5 milhões. As cidades priorizadas têm baixa disponibilidade de banda larga fixa.

“A nossa expectativa é que este novo projeto estimule essas pequenas empresas a investirem e ampliarem suas redes. Com isso, vamos alcançar o nosso objetivo de aumentar a base de usuários de internet nesses locais. Dessa forma, vamos incentivar a atuação da iniciativa privada na inclusão digital”, explica Juscelino Filho.

A proposta foi aprovada na reunião do Conselho Gestor do Fust de segunda-feira (11), que passou a fazer parte do Caderno de Projetos Reembolsáveis do fundo, que estabelece os projetos elegíveis para utilização dos recursos do fundo. O documento orienta os agentes financeiros do Fust na seleção de projetos.

Fust
O fundo viabiliza recursos para iniciativas de universalização de serviços de telecomunicações, que não podem ser realizadas com a exploração eficiente do serviço. As principais receitas que compõem o Fundo são a contribuição de 1% sobre a receita operacional bruta, decorrente de prestação de serviços de telecomunicações nos regimes público e privado e as transferências de recursos provenientes do Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações).

Agência Gov
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