Foi aberta na tarde desta quarta-feira (12), em Campina Grande, a 30ª edição do Salão do Artesanato da Paraíba. Segundo o Governo do Estado, a expectativa é de receber 100 mil visitantes comercializar R$ 1 milhão em produtos até o dia 30 de junho. Durante os 19 dias, o local fica aberto das 15h às 22h.
Uma das novidades deste é que o salão foi montado no Museu de Arte Contemporânea da Unifacisa (MAC), que pertencia à Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e está cedido à Fundação Pedro Américo. O espaço está localizado na rua João Lélis, 581, no bairro do Catolé.
A entrada no Salão de Artesanato é possível mediante a doação de um quilo de alimento não perecível, cuja arrecadação será entregue à instituições carentes em uma parceria entre o governo e a Diocese de Campina Grande.
Neste ano, o tema é “Labirinto – A Arte que Une Gerações” e homenageia seis mestras do labirinto no Estado, representando mais de quatro mil profissionais desta técnica, concentrados principalmente nas regiões do Brejo e Agreste.
As homenageadas são Maria Marta Ferreira, 57 anos (município de Ingá); Evanilda Cavalcanti de Farias, 71 anos (Serra Redonda); Antônia Ribeiro de Mendonça, in memorian (Riachão do Bacamarte); Terezinha Matias Cristóvão (Riachão do Bacamarte); Antônia do Nascimento Marinho, 69 anos (Juarez Távora); e Rita Fernandes da Silva, 78 anos (Ingá).
A programação cultural do 30º Salão do Artesanato da Paraíba comemora o centenário de nascimento de Jackson do Pandeiro. A Praça de Alimentação faz uma homenagem ao paraibano, nascido em Alagoa Grande, no Agreste do Estado, e considerado “o Rei do Ritmo”, com o espaço criativo “Jackson do Pandeiro”.
G1 PB
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