Mai 18, 2025
Arimatea

Arimatea

A Paraíba tem 466.027 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgadas nesta segunda-feira (10). O número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 9.608 no estado desde o início da pandemia. São 342 novos casos na última atualização e duas mortes notificadas.

A ocupação total de leitos de UTI na Paraíba é de 23%. Em João Pessoa, o percentual é de 39%. Em Campina Grande, 11% dos leitos estão ocupados. Já a ocupação no Sertão é de 28%.

Até o dia 11 de dezembro, 3.092.431 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 2.490.146 completaram os esquemas vacinais. Desses, 2.425.852 tomaram as duas doses e 64.294 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, haviam sido aplicadas 10.450 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 331.685 doses de reforço na população.

Boletim do coronavírus na Paraíba:

  • 466.027 casos confirmados
  • 9.608 mortes
  • 223 cidades com casos confirmados
  • 222 cidades com mortes registradas

Casos e mortes confirmadas de Covid-19 na Paraíba

Cidade Casos Mortes
João Pessoa 111529 3004
Campina Grande 48115 1175
Patos 14712 274
Cajazeiras 11986 177
Guarabira 10278 151
Santa Rita 10112 343
Cabedelo 10083 206
Bayeux 9373 258
Sousa 7616 151
Pombal 6102 85
São Bento 5988 71
Esperança 5752 90
Mamanguape 5116 84
Catolé do Rocha 5060 62
Queimadas 4852 92
Monteiro 4808 70
Solânea 4497 51
Alagoa Grande 4331 72
Sapé 3924 116
Itabaiana 3266 84
Conde 3191 47
Ingá 3136 44
Itaporanga 3087 31
Lagoa Seca 2993 50
Sumé 2836 43
Rio Tinto 2824 57
Pedras de Fogo 2767 56
Santa Luzia 2586 28
Mari 2570 48
Areia 2562 34
Alhandra 2549 40
Itapororoca 2507 35
Belém 2450 45
Boqueirão 2374 45
Picuí 2337 44
São José de Piranhas 2303 45
Piancó 2264 32
Caaporã 2234 37
Aroeiras 2177 18
Princesa Isabel 2164 53
Alagoinha 2149 25
Brejo do Cruz 1993 24
Cuité 1974 25
Alagoa Nova 1924 34
Araçagi 1902 26
Coremas 1838 42
Pitimbu 1735 22
Barra de Santa Rosa 1721 13
Pocinhos 1610 25
São João do Rio do Peixe 1602 35
Bananeiras 1593 27
Remígio 1542 28
Juripiranga 1480 32
Massaranduba 1426 27
Soledade 1400 15
Baía da Traição 1361 12
Paulista 1356 11
São Sebastião de Lagoa de Roça 1346 22
Pilar 1330 30
Lucena 1278 19
Jacaraú 1251 36
Cacimba de Dentro 1249 37
Teixeira 1245 38
Água Branca 1217 14
Cruz do Espírito Santo 1201 28
Mogeiro 1176 18
Triunfo 1167 21
Juazeirinho 1147 17
São José da Lagoa Tapada 1107 8
Cachoeira dos Índios 1097 23
Aparecida 1094 14
Serra Branca 1091 35
Lagoa de Dentro 1078 10
Arara 1062 29
Livramento 1062 6
Casserengue 1061 22
Itatuba 1042 21
Mulungu 1032 20
Nova Floresta 1019 16
Gurinhém 1014 18
Fagundes 1013 23
Tavares 1011 19
Taperoá 1010 19
Juarez Távora 999 12
Riacho dos Cavalos 994 17
Gado Bravo 987 12
Cuitegi 986 25
Salgado de São Félix 959 13
Uiraúna 943 30
Marcação 936 10
São Mamede 922 32
Puxinanã 904 8
Conceição 897 29
Boa Vista 881 16
Juru 870 17
Junco do Seridó 857 12
Caiçara 840 14
Pirpirituba 835 17
Santa Helena 820 13
Serra Redonda 811 11
Diamante 803 11
Alcantil 780 8
Boa Ventura 776 12
Brejo dos Santos 776 8
São Vicente do Seridó 762 3
Barra de São Miguel 760 10
Barra de Santana 757 8
Dona Inês 756 20
Jericó 749 15
Ibiara 742 5
Araruna 730 17
Desterro 728 12
Baraúna 726 9
Sertãozinho 723 7
Pilõezinhos 716 13
São José do Sabugi 710 8
Nova Palmeira 670 5
Serraria 656 11
Santa Cruz 653 9
Caturité 641 9
Cubati 640 15
Condado 640 10
Manaíra 631 7
Caldas Brandão 627 10
Serra da Raiz 615 5
Belém do Brejo do Cruz 604 7
Olivedos 580 5
Santa Cecília 578 4
São Miguel de Taipu 577 11
Monte Horebe 574 7
Bonito de Santa Fé 574 14
Umbuzeiro 573 14
Sobrado 572 9
Nazarezinho 566 18
Duas Estradas 558 17
Maturéia 556 13
São José dos Ramos 555 7
Curral de Cima 552 4
Aguiar 548 5
Bom Sucesso 535 5
Mataraca 528 15
Camalaú 510 7
Riachão do Bacamarte 508 0
São José de Espinharas 507 7
Damião 504 4
Malta 503 13
Lastro 497 4
São Bentinho 493 6
Cabaceiras 473 4
Santana dos Garrotes 467 10
Tacima 465 10
Curral Velho 462 1
Igaracy 459 7
São João do Cariri 458 4
Nova Olinda 450 10
Pedra Branca 441 6
Carrapateira 440 6
Pedro Régis 434 8
Olho d'Água 424 9
Assunção 423 5
Santo André 422 3
Areial 420 12
Santana de Mangueira 419 5
Montadas 412 8
São José de Caiana 409 10
Imaculada 406 11
Logradouro 396 10
Borborema 391 14
Santa Teresinha 389 13
Pedra Lavrada 383 2
Mãe d'Água 383 8
Marizópolis 382 13
Natuba 378 7
Poço de José de Moura 364 6
Ouro Velho 364 2
Prata 363 5
Frei Martinho 348 7
Bernardino Batista 346 2
Catingueira 340 11
São Domingos 335 2
Cuité de Mamanguape 332 16
Congo 326 14
Algodão de Jandaíra 323 1
Matinhas 309 8
Emas 303 5
Vieirópolis 300 5
Sossêgo 299 3
Riachão do Poço 289 6
Caraúbas 289 6
São João do Tigre 285 6
Bom Jesus 280 3
Cacimbas 278 8
Pilões 272 9
Poço Dantas 268 4
Parari 268 2
Capim 263 10
São Sebastião do Umbuzeiro 262 5
Serra Grande 252 6
São José de Princesa 234 1
Lagoa 234 4
Areia de Baraúnas 233 7
São Francisco 231 4
Gurjão 224 7
São José do Brejo do Cruz 221 1
Riachão 214 5
Cajazeirinhas 213 1
Mato Grosso 212 2
Riacho de Santo Antônio 209 6
Vista Serrana 199 6
São Domingos do Cariri 197 5
Salgadinho 193 2
Amparo 188 4
Tenório 177 2
Passagem 158 2
Várzea 155 1
Cacimba de Areia 149 4
Zabelê 147 1
São José dos Cordeiros 145 6
São José do Bonfim 143 7
Santa Inês 138 8
Joca Claudino 138 3
Quixabá 136 2
Coxixola 118 4
Total 466.027 9.608

 

 

 

g1 PB
Portal Santo André em Foco

Em conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta segunda-feira (10/01) que está bem de saúde "para alegria de uns e tristeza de outros". A resposta foi dada a um homem que o questionou: "Tudo bem com a saúde, presidente?". "Tudo bem. Para alegria de uns e tristeza de outros", rebateu, entre risos o líder do Planalto.

Bolsonaro recebeu alta do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, no último dia 5, onde passou dois dias internado com um quadro de obstrução intestinal. O presidente foi internado do dia 3 após passar mal durante férias em Santa Catarina. Ele foi levado de avião a São Paulo onde precisou usar uma sonda nasogástrica para se alimentar. A equipe médica descartou a necessidade de uma cirurgia e disse que a obstrução intestinal se desfez.

CB
Portal Santo André em Foco

O presidente Jair Bolsonaro (PL) justificou nesta segunda-feira (10/01) o veto integral ao projeto de lei que permitia a renegociação de dívidas de micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEI). O veto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) do último dia 7. Durante entrevista à Rádio Sarandi, o chefe do Executivo disse que foi obrigado a vetar a medida por questões legais, mas que o Congresso deverá derrubar o veto, "o que solucionará a questão". O veto provocou reação dos parlamentares.

“Fui obrigado a vetar por questões legais a renegociação do pessoal do MEI e das pequenas e microempresas. Então, sou obrigado a vetar por causa da legislação eleitoral e a questão da Lei de Responsabilidade Fiscal. Hoje, devemos ter uma decisão para atender o pessoal do MEI que contraiu empréstimo por ocasião da pandemia para que seja renegociado, isso sim. Pretendemos uma solução parcial agora, e, com a volta do Parlamento, eu tenho certeza que o Parlamento vai derrubar o veto", apontou.

"Se eu sanciono, digo a vocês: eu estou em curso na Lei de Responsabilidade Fiscal, chama-se de crime de responsabilidade. E responderia também perante à legislação eleitoral, porque, em anos eleitorais, tem certas coisas que eu não posso sancionar nem apresentar projeto naquele sentido. Mas o Parlamento, derrubando o veto, que eu espero… Espero não, tenho certeza, que vai derrubar o veto, a questão estará solucionada", completou.

O projeto abriria espaço para descontos e parcelamentos de R$ 50 bilhões em dívidas de empresas cadastradas no Simples e de MEIs. Na justificativa, Bolsonaro disse que vetou o texto por "por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público", uma vez que a proposição levaria a uma renúncia de receita sem a previsão de compensação. O veto foi recomendado pelo Ministério da Economia e Advocacia-Geral da União (AGU).

CB
Portal Santo André em Foco

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta segunda-feira (10/01), "ter na cabeça" os nomes de seus dois próximos indicados ao Supremo Tribunal Federal (STF), caso seja reeleito. No entanto, não detalhou quem seriam.

O chefe do Executivo disse que os ministros Kassio Nunes e André Mendonça, indicados por ele, "não são perfeitos". Bolsonaro ainda voltou a criticar a revisão do Marco Temporal pela Corte.

"Em 2023, têm duas vagas abertas (para o STF). Eu tenho na minha cabeça quem seriam esses nomes. Os dois nomes meus que estão lá não são perfeitos. O Kassio e o André. O Kassio, eu sabia da posição dele em relação às pautas econômicas e conservadoras para o Brasil e tantas outras. E ficava um pouco de lado a questão criminal que é o que interessa para quem deve realmente", apontou. As declarações ocorreram em entrevista gravada à rádio Jovem Pan.

"Até o momento, esses dois têm liberdade, obviamente. Não conduzo, nem peço voto para eles, converso com algumas questões, como já conversei com o Kassio, do Marco Temporal que, se for aprovado, acabou o Brasil", completou.

O relator do caso, ministro Edson Fachin, apresentou um parecer contrário à tese do marco temporal, que tem sido defendido por grupos ligados ao agronegócio. No entanto, Nunes Marques votou a favor do projeto, defendendo que as terras ocupadas pelos povos tradicionais pertencem ao Estado.

Após concluir o voto, foi a vez do ministro Alexandre de Moraes, que pediu mais tempo para analisar o processo.

Caso reeleito, Bolsonaro poderá nomear mais dois titulares do STF para substituírem os ministros Ricardo Lewandowski e Rosa Weber, que se aposentam em 2023.

CB
Portal Santo André em Foco

Pela primeira vez, a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi assinada em formato 100% digital pelo presidente da Mesa do Congresso, senador Rodrigo Pacheco. A entrega da LOA, que estabelece o Orçamento da União, foi uma etapa do projeto de implementação do Processo Legislativo Digital, que tem por objetivo expandir a possibilidade de assinatura eletrônica para documentos oficiais. A LOA foi disponibilizada para assinatura na segunda-feira (3) pela manhã e devolvida com o autógrafo cerca de 20 minutos depois.

Isso foi possível graças à tecnologia elaborada pela Secretaria de Tecnologia da Informação do Senado (Prodasen) em conjunto com a Secretaria-Geral da Mesa (SGM). O gestor assistente do Serviço de Soluções para o Congresso Nacional, Vladner Leal, explica que o projeto está em desenvolvimento há cerca de um ano, e essa conquista mais recente foi viabilizada após oito meses de trabalho. 

— A ideia é que todos os documentos passem, em algum momento, a ser assinados eletronicamente. No início do projeto, tivemos várias reuniões com a Câmara, no âmbito de um grupo de trabalho que temos, para definir as regras a respeito da assinatura, na intenção de convergir ao máximo o trabalho. Um exemplo foi o padrão do QR Code gerado no documento assinado — explica.

A inovação deve trazer benefícios tanto para a Casa quanto para o Congresso: eliminação de originais em papel; racionalização nos processos de trabalho da SGM; agilidade no envio e recebimento de autógrafos; e melhor gestão arquivística com todos os documentos e processos geridos dentro do sistema Legis, do Senado Federal.

Agência Senado
Portal Santo André em Foco

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) reabrirá as inscrições do concurso público para professor que havia sido suspenso, após ação do Ministério Público Federal (MPF) que pedia inclusão de cotas para candidatos autodeclarados negros e pessoas com deficiência. As inscrições serão reabertas após o sorteio das vagas reservadas aos candidatos com deficiência e candidatos negros, que será realizado nesta quarta-feira (12), com início às 10h, no canal Progep/UFPB no YouTube.

Depois do sorteio, o edital retificado será publicado com um novo cronograma e as inscrições serão reabertas. Com a inclusão do Departamento de Engenharia de Alimentos, o concurso passa a ofertar 33 vagas, divididas entre o Campus I, em João Pessoa, e o Campus II, em Areia. As remunerações iniciais vão de R$ 3.980,21 a R$ 10.074,18, mais o auxílio-alimentação no valor de R$ 458,00.

As oportunidades são para os departamentos de Física, Sistemática e Ecologia, Ciências Sociais, Letras Estrangeiras e Modernas, Medicina Interna, Pediatria e Genética, Ciências das Religiões, Fundamentação da Educação, Habilitações Pedagógicas, Metodologia da Educação, Administração, Economia, Finanças e Contabilidade, Ciência da Informação, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Ciências Farmacêuticas, Fisioterapia, Morfologia, Nutrição, Comunicação, Música, Turismo e Hotelaria, Fitotecnia e Ciências Ambientais e Solos e Engenharia Rural.

O processo seletivo do edital será realizado em três etapas: prova escrita, prova didática, prova de plano de trabalho (exclusiva para a classe Adjunto A) e exame de títulos.

O resultado final do concurso será homologado pelo Conselho de Centro, em data a ser definida. O prazo de validade é de 1 ano, contado a partir da data de publicação da homologação dos resultados finais no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

Suspensão do concurso
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) suspendeu, no dia 8 de novembro, o concurso público que estava em andamento, após ação do Ministério Público Federal (MPF) pedindo a suspensão na Justiça. O MPF solicitou a abertura de um novo edital, inserindo cotas para candidatos autodeclarados negros e pessoas com deficiência.

No edital, a UFPB havia alegado que a quantidade de vagas por departamento é insuficiente para que as cotas sejam atendidas, uma vez que todos os departamentos têm apenas uma vaga, com exceção do Departamento de Engenharia de Produção, que tem duas vagas abertas. Ainda segundo a universidade, caso, durante a validade do concurso, fossem abertas no mínimo três vagas por departamento, a 3º seria destinada às ações afirmativas previstas por lei. No entanto, não havia formulário de preenchimento disponível para oportunidades fora da ampla concorrência.

g1 PB
Portal Santo André em Foco

As inscrições para os cargos de agente censitário de administração e informática e também de coordenador censitário (veja mais abaixo os detalhes das duas seleções), nos processos seletivos para contratação temporária do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), terminam nesta segunda-feira (10). As 40 vagas disponíveis na Paraíba são para atuação no Censo Demográfico 2022.

As inscrições devem ser feitas pela organizadora dos processos seletivos, por meio do site www.ibfc.org.br. A taxa é de R$ 44 para agente censitário de administração e informática e de R$ 66 para coordenador censitário de área. As provas objetivas para as duas funções estão previstas para o dia 20 de fevereiro.

Processo seletivo para agente censitário de administração e informática
A seleção para o cargo de agente censitário de administração e informática oferece 1.781 vagas, sendo 40 na Paraíba, e remuneração de R$ 1,7 mil. A previsão de duração do contrato é de 5 meses. Para se candidatar, é necessário ter ensino médio completo.

Entre as atribuições da função de agente censitário de administração e informática estão as de tomar providências relativas à contratação, prorrogação de contratos, desligamento de recenseadores e também colaborar na organização e na administração dos postos de coleta de sua coordenação de subárea.

Processo seletivo para coordenador censitário
Já a seleção para coordenador censitário, oferta 31 vagas e remuneração de R$ 3.677. A previsão é de que o contrato dure 7 meses. Para se candidatar, o interessado deve ter ensino médio completo e carteira nacional de habilitação (CNH) pelo menos na categoria B.

O coordenador censitário de área deve responder por questões técnicas, administrativas e operacionais; acompanhar os trabalhos das equipes das coordenações nacionais e estaduais de supervisão e implementar as orientações recebidas; adotar as providências relativas à contratação, prorrogação de contratos e desligamento das funções de coordenador censitário de subárea.

As vagas para coordenador são nos estados de Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.

Regiões de atuações e seus municípios
A disponibilidade de vagas dos processos seletivos está dividida em regiões de atuação, que englobam os municípios paraibanos. Veja como elas estão organizadas:

  • Areia – (Alagoa grande, Algodão de Jandaíra, Areia e Remígio) – 1 vaga
  • Banananeiras (Bananeiras, Borborema, Duas Estradas, Lagoa de Dentro, Pirpirituba, Serra da Raiz, Serraria e Sertãozinho) – 1 vaga
  • Barra de Santa Rosa (Baraúna, Barra de Santa Rosa, Cuité, Damião, Nova Floresta e Sossêgo) - 1 vaga
  • Belém (Belém, Caiçara, Dona Inês, Logradouro, Riachão e Tacima) – 1 vaga
  • Boqueirão (Alcantil, Barra de Santana, Barra de São Miguel, Boqueirão, Cabaceiras, Caturité e Riacho de Santo Antônio) – 1 vaga
  • Cajazeiras (Bom Jesus, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Santa Helena e São José de Piranhas) – 1 vaga
  • Campina Grande (Boa Vista, Campina Grande e Riachão do Bacamarte) – 3 vagas
  • Catolé do Rocha (Bom Sucesso, Brejo dos Santos, Catolé do Rocha, Jericó, Lagoa, Mato Grosso e Riacho dos Cavalos) – 1 vaga
  • Conceição (Bonito de Santa Fé, Conceição, Diamante, Ibiara, Santa Inês e Santana de Mangueira) – 1 vaga
  • Esperança (Areial, Esperança, Montadas, Pocinhos e São Sebastião de Lagoa de Roça) – 1 vaga
  • Guarabira (Alagoinha, Araçagi, Cuitegi, Guarabira, Itapororoca, Mulungu, Pilões e Pilõezinhos) – 1 vaga
  • Ingá (Ingá, Itatuba, Juarez Távora, Mogeiro e Salgado de São Félix) – 1 vaga
  • Itabaiana (Caldas Brandão, Gurinhém, Itabaiana, Mari, Pilar, Riachão do Poço, São José dos Ramos e Sobrado) – 1 vaga
  • Itaporanga (Aguiar, Boa Ventura, Curral Velho, Igaracy, Itaporanga, Nova Olinda, Pedra Branca, Piancó Santana dos Garrotes, São José de Caiana e Serra Grande) – 1 vaga
  • João Pessoa (Cabedelo, Conde e João Pessoa) – 6 vagas
  • Lagoa Seca (Alagoa Nova, Lagoa Seca, Massaranduba, Matinhas, Puxinanã e Serra Redonda) – 1 vaga
  • Mamanguape (Baía da Traição, Curral de Cima, Jacaraú, Mamanguape, Marcação, Mataraca, Pedro Régis e Rio Tinto) – 1 vaga
  • Patos (Cacimba de Areia, Catingueira, Emas, Mãe D'água, Olho d'água, Patos, Quixabá, Santa Teresinha, São José de Espinharas e São José do Bonfim) – 1 vaga
  • Pedras de Fogo (Alhandra, Caaporã, Juripiranga, Pedras de Fogo, Pitimbu e São Miguel de Taipu) - 1 vaga
  • Picuí (Cubati, Frei Martinho, Juazeirinho, Nova Palmeira, Olivedos, Pedra Lavrada, Picuí, São Vicente do Seridó e Soledade) – 1 vaga
  • Pombal (Cajazeirinhas, Condado, Coremas, Malta, Pombal, São Bentinho, São Domingos e Vista Serrana) – 1 vaga
  • Princesa Isabel (Juru, Manaíra, Princesa Isabel, São José de Princesa e Tavares) – 1 vaga
  • Queimadas (Aroeiras, Fagundes, Gado Bravo, Natuba, Queimadas, Santa Cecília e Umbuzeiro) - 1 vaga
  • Santa Luzia (Areia de Baraúnas, Assunção, Junco do Seridó, Passagem, Salgadinho, Santa Luzia, São José do Sabugi, São Mamede, Tenório e Várzea) – 1 vaga
  • Santa Rita (Bayeux e Santa Rita) – 1 vaga
  • São Bento (Belém do Brejo do Cruz, Brejo do Cruz, Paulista, São Bento e São José do Brejo do Cruz) – 1 vaga
  • Sapé (Capim Cruz do Espírito Santo, Cuité de Mamanguape, Lucena e Sapé) – 1 vaga
  • Serra Branca (Coxixola, Gurjão, Parari, Santo André, São João do Cariri, São José dos Cordeiros e Serra Branca) – 1 vaga
  • Solânea (Arara, Araruna, Cacimba de Dentro, Casserengue e Solânea) – 1 vaga
  • Sousa (Aparecida, Lastro, Marizópolis, Nazarezinho, Santa Cruz, São Francisco, São José da Lagoa Tapada, Sousa e Vieirópolis) – 1 vaga
  • Sumé (Amparo, Camalaú, Caraúbas, Congo, Monteiro, Ouro Velho, Prata, São Domingos do Cariri, São João do Tigre, São Sebastião do Umbuzeiro, Sumé e Zabelê) – 1 vaga
  • Teixeira (Água Branca, Cacimbas, Desterro, Imaculada, Livramento, Maturéia, Taperoá e Teixeira) – 1 vaga
  • Uiraúna (São João do Rio do Peixe, Bernardino Batista, Poço Dantas, Poço de José de Moura, Joca Claudino, Triunfo e Uiraúna) – 1 vaga

g1 PB
Portal Santo André em Foco

Em entrevista a uma rádio nesta segunda-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a ajuda humanitária oferecida pela Argentina aos municípios da Bahia atingidos pelas enchentes e tempestades, pelo número de pessoas que seriam enviadas ao Brasil (dez). Bolsonaro disse que, se fosse ele, não ofereceria esse tipo de assistência a nenhum país no mundo. A Bahia registra mais de 850 mil afetados pelas chuvas, 26 mortos e 520 feridos.

"Eu agradeço ao governo argentino, mas eu não ia oferecer isso para nenhum país no mundo. Eu não ia oferecer para o Paraguai, Bolívia, Argentina, qualquer país no mundo, numa situação crítica, dez pessoas para trabalhar lá", afirmou.

Segundo o presidente, os argentinos eram técnicos em almoxarife. "Iam separar doações e encaminhá-las para o local. Seria muito caro para a gente. Primeiro que tinha que negociar quem ia trazer para cá e, depois, no local que iam ficar", complementou.

Em 30 de dezembro de 2021, Bolsonaro usou as redes sociais para falar sobre o assunto. Os escalados argentinos fariam o "trabalho de almoxarife e seleção de doações, montagem de barracas e assistência psicossocial à população afetada pelas enchentes na Bahia".

Antes da recusa de Bolsonaro, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), havia agradecido a oferta de ajuda humanitária argentina e pedido celeridade ao governo federal para autorizar a missão internacional.

Bolsonaro chamou a oferta dos argentinos de “fraterna”, mas afirmou que as Forças Armadas e a Defesa Civil já fazem o trabalho. Uma nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores e Comércio Internacional da Argentina, porém, diverge da informação postada por Bolsonaro.

Segundo o texto da pasta de relações internacionais argentina, além de terem especialização em montagem de acampamentos e seleção e distribuição de doações, os membros da comissão trariam insumos para a purificação da água e orientariam a população sobre o uso desses produtos. E também auxiliariam "na contenção psicossocial nos acampamentos e locais destinados às vítimas, bem como nas ações sociossanitárias".

Na ocasião, o presidente destacou que o Itamaraty aceitou doações da Agência de Cooperação do Japão. "São barracas de acampamento, colchonetes, cobertores, lonas plásticas, galões plásticos e purificadores de água, que chegarão à Bahia por via aérea e/ou serão adquiridos no mercado brasileiro."

Recentemente, a Agência para o Desenvolvimento Internacional, órgão vinculado ao governo dos Estados Unidos, anunciou assistência humaniária de R$ 750 mil para socorrer os moradores da Bahia que ficaram desabrigados em razão das fortes chuvas e enchentes que atingiram o estado no fim do ano passado.

De acordo com a Sudec (Superintendência de Proteção e Defesa Civil) da Bahia, as enchentes que afetaram o estado já atingiram 850.325 pessoas. Segundo a pasta, há pelo menos 26.534 desabrigados e 61.551 desalojados — isto é, pessoas que não precisam de ajuda direta do governo para ser abrigadas. O governo baiano confirmou 26 mortos e 520 feridos. No momento, duas pessoas permanecem desaparecidas.

As cidades que registraram mortes são: Amargosa (2), Itaberaba (2), Itamaraju (4), Jucuruçu (3), Macarani (1), Prado (2), Ruy Barbosa (1), Itapetinga (1), Ilhéus (3), Aurelino Leal (1), Itabuna (2), São Félix do Coribe (2), Ubaitaba (1) e Belo Campo (1).

Veto ao parcelamento de dívidas
Bolsonaro afirmou, também, que seu veto ao parcelamento de dívidas de micro e pequenas empresas não foi "maldade" e disse acreditar que o Congresso Nacional vai derrubar a medida "com certeza".

"O veto meu na renegociação não foi maldade minha. Eu tinha dois problemas: a fonte de recursos para compensar aquilo, senão respondo diante do artigo 85 da Constituição, o crime de responsabilidade, e também havia a oportunidade de ser julgado eleitoralmente", disse.

"Olha que maravilha para a atual composição do TSE [Tribunal Superior Eleitoral]. Um julgamento nesse sentido, de estar fazendo uma bondade em ano eleitoral, onde a lei proíbe isso aí. E se não for possível resolver legalmente, tem o Parlamento. Eu tenho certeza que o Parlamento vai derrubar o veto", acrescentou.

O veto de Bolsonaro ao PLP (projeto de lei complementar) 46/2021, que estabelece novo programa de parcelamento de dívidas de micro e pequenas empresas participantes do Simples Nacional, inclusive os microempreendedores individuais e as empresas em recuperação judicial, ocorreu na última sexta-feira (7).

O programa permitia a renegociação de R$ 50 bilhões em dívidas. De acordo com o Planalto, a justificativa do veto é que a proposição incorra em vício de inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público. "Ao instituir o benefício fiscal, implicaria renúncia de receita", disse.

As articulações para a derrubada do veto, por sua vez, já começaram no Congresso Nacional.

STF
O mandatário voltou a falar sobre as vagas que o presidente eleito poderá indicar ao STF em 2023. O chefe do Executivo poderá indicar dois nomes para a principal Corte do país.

"Em 2023, tem duas vagas abertas. Eu tenho na minha cabeça quem seriam esses nomes", revelou o presidente. "Os dois nomes meus que estão lá não são perfeitos. André [Mendonça], conhecia há três [anos], e o Kássio [Nunes Marques], dois", acrescentou.

O presidente comentou o julgamento do STF sobre o marco temporal das terras indígenas. A análise está interrompida após o ministro Alexandre de Moraes pedir vista e não há, até o momento, data para a retomada do julgamento.

Bolsonaro contou que conversou com Kássio sobre o tema. O magistrado seguiu a linha adotada pelo mandatário e votou contra o marco temporal, abrindo divergência na Corte.

De acordo com Bolsonaro, Mendonça também deverá votar contra a medida. "Não estou antecipando, mas ele participou disso tudo como ministro, na AGU e na Justiça. Ele é contra, não vai mudar agora. Não sou que estou falando porque eu quero, não mando no voto de ninguém lá."

As declarações de Bolsonaro foram dadas em entrevista à rádio Jovem Pan.

R7
Portal Santo André em Foco

O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou, com vetos, o projeto de lei que institui o BR do Mar (Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem), cujo objetivo é estimular a navegação entre os portos brasileiros. O fluxo de barcos entre portos representa apenas 11% de participação da matriz logística do país e a expectativa é que a nova legislação promova um aumento para 30%.

Segundo o Ministério da Infraestrutura, a meta é ampliar o volume de contêineres transportados, por ano, de 1,2 milhão de TEUs (capacidade de carga em um contêiner), em 2019, para 2 milhões de TEUs, em 2022, além de ampliar em 40% a capacidade da frota marítima dedicada à cabotagem nos próximos três anos, excluindo as embarcações dedicadas ao transporte de petróleo e derivados.

De acordo com a Secretaria-Geral, a sanção ao projeto será importante para o escoamento da produção, ampliação da frota para a navegação e estimular o desenvolvimento da indústria naval do setor.

O texto havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados em 15 de dezembro e, desde então, aguardava a sanção do presidente. O texto prevê que, após um ano da vigência da lei, poderão ser dois navios; no segundo ano, três navios; e no terceiro ano, quatro navios. Depois disso, a quantidade será livre. As embarcações deverão navegar com suspensão da bandeira de origem.

A matéria era uma das prioridades do governo para destravar investimentos, mas recebeu diversas críticas de caminhoneiros, que temiam perder carga. Em nota, a Secretaria-Geral destaca que o programa não implicará prejuízo para a categoria, "cujos serviços continuarão sendo necessários para transportar as mercadorias destinadas ou oriundas dos portos, em trechos menores e mais rentáveis".

Vetos
Após manifestação de ministérios (Economia e Infraestrutura), Bolsonaro decidiu vetar dispositivos que estabeleciam que as embarcações afretadas ficariam obrigadas a ter tripulação composta por, no mínimo, dois terços de brasileiros nessas embarcações.

Segundo a secretaria, esse trecho contraria o interesse público porque implicaria a elevação dos custos das embarcações em caso de adesão ao programa BR do Mar, que, com isso, perderia sua atratividade.

Outro trecho vetado pelo presidente diz respeito ao Reporto (Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária) - benefício que desonera investimentos em terminais portuários e ferrovias até o fim de 2023.

"A proposição legislativa incorre em vício de inconstitucionalidade e em contrariedade ao interesse público, pois implicaria em renúncia de receitas sem a apresentação da estimativa do impacto orçamentário e financeiro e das medidas compensatórias", justifica.

"Ainda, a proposição legislativa contraria o interesse público, uma vez que o Reporto restaria demasiadamente amplo e aberto, e criaria uma subjetividade no que poderia ou não ser contemplado pelos benefícios com possibilidade de desvios para outros usos, o que o tornaria incompatível com diretrizes do Tribunal de Contas da União para comprovação dos montantes desonerados e o seu retorno à sociedade", complementa.

R7
Portal Santo André em Foco

O Brasil vai receber um número maior do que o previsto inicialmente de doses da vacina contra a Covid-19 para crianças entre 5 e 11 anos, informou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na manhã desta segunda-feira (10). “Nós conseguimos antecipar com a Pfizer mais 600 mil doses da vacina pediátrica agora no mês de janeiro. Então serão 4,3 milhões de doses de vacina”, disse.

A primeira remessa de doses, com cerca de um terço do total, deve chegar ao país na próxima quinta-feira (13). O restante, nos dias 20 e 27 de janeiro. Os imunizantes serão analisados pelo INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde) antes de ser enviados aos estados e municípios.

A previsão é que a vacinação comece na segundo quinzena de janeiro, sendo a distribuição das doses feita por critério populacional, ou seja, baseada no percentual de crianças de cada unidade federativa. A imunização será feita em duas doses com um intervalo de oito semanas entre elas.

A imunização de crianças não será obrigatória no Brasil, diferentemente de todas as outras imunizações infantis previstas pelo PNI (Programa Nacional de Imunização). Caberá aos pais ou responsáveis dar o aval para a aplicação. O intervalo entre uma aplicação e outra será de oito semanas.

Apesar de manter nas mãos dos pais a decisão de vacinar ou não as crianças, o Ministério da Saúde voltou atrás em relação à cobrança da prescrição médica como condicionante para a aplicação.

Isso ocorreu após representantes das sociedades médicas advertirem, em audiência pública, que a medida é uma forte barreira de acesso, pois muitas famílias brasileiras teriam dificuldade em conseguir o exame. Em consulta pública, a própria sociedade civil também se manifestou contra a exigência.

Os eventos realizados pelo Ministério da Saúde foram questionados por entidades, que disseram que os programas eram uma forma de atrasar o processo de vacinação. A CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) indagou a motivação da consulta. Para a instituição, o governo federal teve a intenção de “adiar a imposição de vacina à população entre 5 e 11 anos a pretexto de querer ouvir a população”.

Nesta segunda-feira, Queiroga voltou a defender a ideia de que o Brasil não atrasou o início da vacinação contra a Covid para crianças. O governo federal tem até esta data para se manifestar ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a consulta pública para vacinação contra a doença em crianças, processo que ocorreu entre 23 de dezembro e 2 de janeiro.

“Vocês verifiquem o prazo que a agência regulatória levou para fazer a aprovação, verifiquem o prazo que o Ministério da Saúde levou para emitir uma nota técnica com a decisão final sobre o tema, verifiquem o que aconteceu em outros países para tirar a conclusão de que o que o Ministério da Saúde fez foi, absolutamente, dentro das melhores práticas de análises de incorporação de tecnologias.”

Vacinação infantil
A vacinação de crianças entre 5 e 11 anos foi autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) em 16 de dezembro último. O imunizante utilizado será o Comirnaty, da Pfizer.

A dose da vacina que será aplicada nas crianças equivale a um terço da usada nos adultos. O imunizante poderá ser armazenado por dez semanas a uma temperatura de 2°C a 8°C. A vacina aplicada em pessoas acima de 12 anos pode ser guardada por quatro semanas após o descongelamento. O frasco do imunizante pediátrico é de cor laranja, enquanto o de adultos é roxo.

R7
Portal Santo André em Foco

© 2019 Portal Santo André em Foco - Todos os Direitos Reservados.

Please publish modules in offcanvas position.