O número de venezuelanos que saiu do país chegou a 4 milhões, de acordo com a ONU.
Segundo a agência para refugiados da organização, é o país que tem o maior grupo populacional fora de seu país de origem.
O ritmo de saída da Venezuela cresceu rapidamente, segundo a ONU: no fim de 2015, eram 695 mil. Menos de três anos e meio depois, alcançou 4 milhões.
Em sete meses, desde novembro do ano passado, um milhão de pessoas saíram do país.
Países latino-americanos receberam a maioria dos venezuelanos. Há 1,3 milhão na Colômbia e 768 mil no Peru.
Brasil é o país com o quinto maior contingente de refugiados venezuelanos
O Brasil é a quinta nação que mais recebeu refugiados: são 168 mil, o que equivale a 4,2% do total.
“Esses números alarmantes, e a necessidade urgente de apoiar as comunidades de países anfitriões”, afirmou Eduardo Stein, representante da agência de refugiados e migrantes venezuelanos da ONU.
Os países latino-americanos e caribenhos fazem a parte deles para responder a essa crise sem precedentes, mas, diz Stein, não se pode esperar que eles sigam sem apoio internacional.
Os governos da região devem implementar mecanismos para coordenar as respostas e facilitar a inclusão legal, social e econômica de venezuelanos, de acordo com a entidade.
G1
Portal Santo André em Foco
O governo de Donald Trump anunciou na quarta-feira (6) que vai acabar todos os programas de pesquisas médicas sobre tecidos retirados de fetos abortados. A medida responde a uma reivindicação dos grupos contrários ao aborto nos Estados Unidos, mas coloca em risco os avanços na luta contra várias doenças.
O departamento de Saúde anunciou em um comunicado que a partir de agora nenhum pesquisador dos Institutos nacionais de saúde (NIH na sigla em inglês) poderá trabalhar sobre testes em tecidos de fetos. “Promover a dignidade da vida humana da concepção até a morte natural é uma das primeiras prioridades da administração do presidente Trump”, indicou o departamento, que equivale ao ministério da Saúde do país.
O governo também informou que não pretende renovar o contrato de financiamento público de pesquisas sobre tecidos fetais na Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF). O programa, que contava com um orçamento de US$ 2 bilhões por ano, desenvolve testes sobre novos tratamentos contra o vírus HIV. Os tecidos fetais também são usados nas pesquisas contra o Mal de Alzheimer, problemas na medula óssea e doenças oftalmológicas.
O centro universitário californiano utiliza ratos de laboratório nos quais os pesquisadores implantam células fetais para criar um sistema imunitário próximo ao do humano. O objetivo é testar anticorpos potenciais contra o vírus.
As medidas não representam uma proibição das pesquisas, pois os programas privados poderão continuar. No entanto, eles não terão mais apoio de fundos públicos.
Vários estados restringiram o aborto
“A maioria dos americanos recusa que seus impostos criem um mercado para pedaços de bebês abortados que serão implantados em ratos para experiências”, defende a organização Marcha pela Vida. Mas para inúmeros cientistas, os tecidos fetais são essenciais para as pesquisas de ponta e já demonstraram sua eficácia, principalmente em vacinas contra a poliomielite, a rubéola e a raiva.
A decisão do governo Trump é anunciada logo após o voto em vários estados conservadores de leis que restringem o aborto no país. O objetivo é levar a questão diante da Suprema Corte, que autoriza, desde 1973, a interrupção voluntária da gravidez.
RFI
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Um prédio na cidade sueca de Linkoping foi danificado e 19 pessoas tiveram ferimentos leves. A polícia suspeita que o motivo tenha sido a explosão de uma bomba.
Os agentes investigam o que aconteceu. A rádio pública sueca relatou que uma explosão destruiu os vidros e os terraços de um prédio residencial de cinco andares e danificou edifícios vizinhos.
Uma parte dos feridos foi levada a um hospital universitário da cidade.
Prédios na região foram isolados com faixas, mas não há planos para tirar as pessoas das casas.
A causa da explosão não é clara, mas na Suécia, houve casos de explosivos serem usados em ataques entre gangues rivais nos últimos anos.
Reuters
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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), variou 0,11% em maio, ficando 0,23 ponto percentual abaixo da taxa de abril (0,34%).
O acumulado em 12 meses foi para 4,49%, resultado abaixo dos 4,95% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em maio de 2018, o índice ficou em 0,55%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em abril fechou em R$ 1.130,67, passou para R$ 1.131,89 em maio, sendo R$ 592,48 relativos aos materiais e R$ 539,41 à mão de obra.
A parcela dos materiais variou 0,39%, com alta de 0,06 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,33%) e 0,12 ponto percentual em relação a maio de 2018 (0,27%).
Por outro lado, a parcela da mão de obra, com variação de -0,21%, caiu 0,57 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,36%), e 1,07 ponto percentual em relação a maio de 2018 (0,86%).
De janeiro a maio, os acumulados foram 2,27% (materiais) e 0,91% (mão de obra), sendo que em 12 meses ficaram em 6,63% (materiais) e 2,25% (mão de obra).
Centro-Oeste tem menor variação
Com taxa negativa em todos os seus estados, a região Centro-Oeste apresentou a menor variação regional em maio: -0,13%.
As demais regiões registraram alta: 0,23% (Nordeste), 0,23% (Norte), 0,03% (Sudeste) e 0,16% (Sul).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.137,65 (Norte); R$ 1.052,90 (Nordeste); R$ 1.181,12 (Sudeste); R$ 1.177,85 (Sul) e R$ 1.130,22 (Centro-Oeste).
Agência Brasil
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O dólar opera em queda nesta sexta-feira (7), com investidores de olho nas negociações entre o Executivo e o Congresso em torno da aprovação de reformas e acompanhando desdobramentos de questões comerciais no exterior.
Às 14h18, a moeda norte-americana caía 0,77%, vendida a R$ 3,8525. Na mínima do dia, chegou a R$ 3,8500.
Na véspera, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,31%, vendida a R$ 3,8824. Na mínima, o dólar chegou a R$ 3,8571 e na máxima, a R$ 3,8860.
Cenário externo
O Departamento do Trabalho dos EUA divulgou nesta sexta que a criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos desacelerou acentuadamente em maio e os salários subiram menos que o esperado, sugerindo que a perda de ímpeto na atividade econômica está se disseminando para o mercado de trabalho, o que pode pressionar ainda mais o Federal Reserve (BC dos EUA) a cortar os juros até três vezes até o fim deste ano.
Já na disputa comercial com a China, o governo norte-americano prorrogou em duas semanas o prazo para a entrada de exportações chinesas nos EUA antes de elevar tarifas a 25%.
Por aqui
No lado doméstico, o mercado segue monitorando desdobramentos ligados à pauta econômica, em especial à reforma da Previdência, com expectativa de que o parecer do relator do texto na comissão especial seja apresentado no início da próxima semana.
Na quinta-feira, um grupo de 25 governadores assinou uma carta pedindo a manutenção dos Estados e municípios no texto da reforma, em um movimento que tenta se contrapor à possibilidade, levantada no Congresso, de que os servidores estaduais e municipais não sejam cobertos pelas mudanças de regras.
Contribui para o bom humor na cena local a decisão do Supremo Tribunal Federal na noite de quinta-feira que dispensa aval prévio do Congresso Nacional para a venda do controle de acionário de subsidiárias de estatais, destaca a Reuters.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
G1
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,13% em maio, o que representa uma desaceleração ante a taxa de 0,57% de abril, segundo divulgou nesta sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Foi o menor resultado para um mês de maio desde 2006 (0,10%). Trata-se também do índice mensal mais baixo do ano até o momento, refletindo principalmente a descompressão dos preços do grupo de alimentação e bebidas, que voltou a apresentar deflação. A baixa inflação está relacionada à desaceleração do crescimento do país: com a demanda em queda, os preços tendem a recuar.
Nos 4 primeiros meses do ano, porém, a inflação acumulada é de 2,22%, a maior taxa para o período desde 2016, quando ficou em 4,05%.
Em 12 meses, o índice acumulado recuou para 4,66%, abaixo dos 4,94% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Apesar da desaceleração, a taxa ainda permanece acima da meta central de inflação do governo para 2019, que é de 4,25%.
O resultado veio abaixo do esperado pelo mercado. Mediana das projeções de consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data era de uma taxa de 0,20% em maio. Para 12 meses, a expectativa era de alta de 4,73%.
Alimentos e bebidas freiam inflação
Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, 4 registraram deflação em maio. A principal contribuição para a desaceleração índice geral veio de "Alimentação e bebidas" (-0,56%), após uma alta de 0,63% em abril. Só este grupo respondeu por uma impacto de -0,14 ponto percentual (p.p.) na inflação do mês.
Do lado das altas, as maiores pressões vieram dos grupos "Habitação" (0,98%), com impacto de 0,15 p.p. no índice geral, e "Saúde e cuidados pessoais" (0,59%), com impacto de 0,07 ponto percentual.
Veja a inflação de maio por grupos pesquisados e o impacto de cada um no índice geral:
No grupo alimentação, os destaques de queda para os preços do tomate (-15,08%), após alta de 28,64% em abril, feijão-carioca (-13,04%) e frutas (-2,87%). Por outro lado, o leite longa vida (2,37%) e a cenoura (15,74%) subiram em maio. Os produtos alimentícios adquiridos para o consumo dentro de casa tiveram queda de 0,89% no mês.
De acordo com o analista do IBGE, Pedro Kislanov da Costa, houve melhora nas condições climáticas em maio, com diminuição da chuva, o que favoreceu diversas colheitas. Além disso, aconteceu a colheita do feijão segunda safra, o que fez o produto chegar ao consumidor com o preço mais baixo.
Gasolina e energia elétrica foram os vilões do mês
Segundo o IBGE, os itens que mais pressionaram a inflação no mês foram gasolina (2,60%), com impacto individual de 0,11 p.p. no IPCA de maio, e energia elétrica (2,18%). No acumulado no ano, a gasolina acumula alta de 4,44% e a energia elétrica avanço de 3,37%, ambos os itens acima do índice geral (2,22%).
Segundo o IBGE, o IPCA de maio teria ficado em 0,05% se a energia elétrica não tivesse ficado mais cara.
"De dezembro de 2018 a abril de 2019, havia vigorado a bandeira tarifária verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz. Em maio, passou a vigorar a bandeira amarela, com custo adicional de R$ 0,01 para cada quilowatt-hora consumido. Além disso, vários reajustes de tarifas foram incorporados", destacou o IBGE na divulgação.
Nos gastos com habitação (0,98%), outro destaque de alta foi o gás de botijão (1,35%).
No grupo dos Transportes, o diesel também subiu (2,16%). Já o preço do etanol caiu (-0,44%).
Destaque também para ônibus intermunicipais (0,45%) e passagens aéreas (-21,82%), após alta de 5,32% em abril, representando o maior impacto individual de baixa no índice geral do mês (-0,10 p.p.). No acumulado em 12 meses, entretanto, as passagens têm alta de 23,85%.
Perspectivas e meta de inflação
A meta central de inflação deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância varia de 2,75% a 5,75%. A meta é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que está estacionada há mais de um ano na mínima histórica de 6,5%.
Os analistas das instituições financeiras continuam projetando uma inflação abaixo do centro da meta do governo, com uma taxa de 4,03% em 2019, indo a 4% em 2020, segundo a última pesquisa "Focus" do Banco Central.
O IBGE calcula a inflação oficial com base na cesta de consumo das famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos, abrangendo dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Aracaju, Brasília, Campo Grande, Goiânia, Rio Branco e São Luís.
Espaço para queda de juros
A inflação de maio aponta que há espaço para corte de juros no segundo semestre, afirma Julia Passabom, economista do Itaú Unibanco.
“O número confirma nossa percepção de que a inflação está tranquila. O hiato do produto está muito aberto, não há pressão de demanda”, afirma Julia, observando que pressões vistas no início do ano, como o aumento dos preços dos alimentos, estão sendo devolvidas. Núcleos e a inflação de serviços também mostram taxas comportadas.
Inflação por capitais
Na análise por capitais e índices regionais, Rio Branco (0,67%) apresentou a maior inflação em maio. Já os menores índices ficaram com Brasília e com a região metropolitana do Rio de Janeiro, ambas com -0,05%.
Veja a inflação de abril por região:
Rio Branco: 0,67%
INPC em maio foi de 0,15%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência para os reajustes salariais, ficou em 0,15% em maio, abaixo dos 0,60% de abril. O acumulado do ano está em 2,44% e o dos últimos doze meses foi para 4,78%, contra 5,07% nos 12 meses imediatamente anteriores.
G1
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O governo federal tem atualmente, segundo o Ministério da Economia, 134 estatais, das quais 46 são de controle direto e 88 são subsidiárias da Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa, Correios e BNDES.
Nos últimos dois anos, 20 estatais já foram privatizadas ou liquidadas, sendo a maioria delas subsidiárias da Eletrobras e da Petrobras, segundo o último Boletim das Empresas Estatais Federais, divulgado em abril pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais.
O governo tem prometido reduzir significativamente o número de estatais e defende a venda de uma série delas e de suas subsidiárias. O presidente Jair Bolsonaro parabenizou nesta sexta-feira (7) o Supremo Tribunal Federal (STF) por liberar a venda de subsidiárias de estatais sem aval do Congresso.
A maioria dos magistrados da Suprema Corte proibiu a privatização de estatais sem o aval do Congresso, mas permitiu vendas sem autorização do parlamento para as estatais subsidiárias. A decisão também vale para governos estaduais e prefeituras.
Subsidiária é uma empresa controlada por outra maior, responsável por um negócios específico.
A Petrobras é a estatal que mais possui subsidiárias (35), como a Transpetro, a BR Distribuidora e a Transportadora Associada de Gás (TAG), cuja venda foi destravada pela com a decisão do STF. Na sequência, estão Eletrobras (30), Banco do Brasil (16), BNDES (3), Caixa (3) e Correios (1).
Veja abaixo a lista das 134 estatais, por área de atuação:
Desenvolvimento Regional
Saúde
Comunicações
Participações
Transportes
Abastecimento
Seguros
Portuário
Pesquisa, Desenvolvimento e Planejamento
Indústria de Transformação
Financeiro
Comércio e Serviços
Petróleo, Gás e Derivados
Energia
G1
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Willian está convocado para substituir Neymar na seleção brasileira. Ele será o camisa 10 na Copa América. A decisão foi tomada por Tite e sua comissão técnica no fim da manhã de quinta-feira. O coordenador Edu Gaspar enviou os exames de Neymar à Conmebol, mas só recebeu autorização para fazer a substituição praticamente 24 horas depois.
Willian, que esteve na última Copa do Mundo, não entra em campo pela Seleção desde a vitória sobre Camarões por 1 a 0, no dia 20 de novembro do ano passado.
Na avaliação da comissão técnica da Seleção, dois fatores pesaram na convocação de Willian:
Como a equipe está treinando há 16 dias, o substituto de Neymar perdeu boa parte da aplicação dos conceitos táticos, então seria melhor convocar alguém que já conhecesse bem o trabalho de Tite. É o caso de Willian, nome frequente das listas dele há três anos;
O Chelsea disputou a final da Liga Europa no último dia 29, então sua temporada de treinamentos foi um pouco mais extensa e a deficiência física não será tão acentuada.
Willian estava de férias em Israel e sua apresentação ainda não tem data nem local confirmados. O jogador comemorou no Instagram a convocação.
O meia do Chelsea terá a missão de substituir Neymar, que sofreu uma ruptura em dois ligamentos do tornozelo direito no primeiro tempo da vitória por 2 a 0 sobre o Catar, na última quarta-feira. O corte do jogador foi anunciado pela CBF na madrugada de quinta.
Neste domingo, a seleção brasileira vai enfrentar Honduras, em amistoso no Beira-Rio, em Porto Alegre.
G1 PB
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Três homens foram presos e um plantio de mais de 700 pés de maconha foi encontrado durante uma operação da Polícia Militar, na tarde da quinta-feira (6), em Teixeira, no Sertão da Paraíba. De acordo com a PM, aproximadamente 715 pés da droga foram encontrados plantados em meio a vegetação espinhosa da caatinga e todos foram arrancados pela raiz.
Conforme a polícia, dois dos homens presos eram proprietários do terreno onde havia a plantação de maconha. O terceiro suspeito era um funcionário do imóvel rural. Ainda segundo a PM, no local havia um sistema de irrigação sofisticado, dividido para atender várias áreas do plantio, possivelmente com intuito de dificultar a identificação dos pontos de cultivo.
A ação aconteceu através do Grupamento Especializado de Operações em Área de Caatinga (GEOsAC). Além da droga, foram apreendidos uma motocicleta Honda Fan 160 preta com indícios de placa adulterada, balanças, materiais utilizados para o cultivo da terra, cadernetas com anotações, celulares e duas aves silvestres.
Os três presos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil de Teixeira. Eles foram autuados por tráfico de drogas e crime ambiental. As aves foram entregues mediante protocolos específicos ao Batalhão Ambiental, e o proprietário delas, que também foi identificado, também foi autuado por crime ambiental.
G1 PB
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A Receita Estadual apreendeu uma carga irregular de produtos eletrônicos na quinta-feira (6) no Posto Fiscal Silvino Nóbrega, localizado na BR-412, em Monteiro, no Cariri da Paraíba. De acordo com os auditores fiscais, a carga avaliada em R$ 62.962,96 estava sem documentação fiscal.
Conforme o órgão estadual, os produtos apreendidos eram parte da carga transportada no caminhão. Após levantamento e contabilidade dos auditores fiscais, foi constatado a sonegação de R$ 11.333,34 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), uma multa de R$ 5.666,66, totalizando R$ 17 mil a ser pago.
Ações fiscais intensificadas
A Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ-PB) tem intensificado o trabalho de fiscalização em trânsito e nos postos fiscais dos cinco núcleos, promovendo inclusive blitz móvel.
Conforme o órgão, o objetivo é combater a sonegação fiscal e coibir a circulação de mercadoria com documentação inidônea, pendente de regularidade ou sem nota fiscal e, ao mesmo tempo, promover a prática de concorrência leal no mercado, como forma de alcançar um ambiente de negócios mais justo.
G1 PB
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