Após um início de negócios em alta, o dólar volta a operar em queda nesta quinta-feira (26), engatando o terceiro dia seguido de queda, enquanto os mercados avaliam os desenvolvimentos sobre a epidemia de coronavírus no mundo, e a aprovação de medidas de estímulo sem precedentes nos Estados Unidos para aliviar os impactos econômicos da pandemia de coronavírus.
Às 12h21, a moeda norte-americana era vendida a R$ 4,9994, em queda de 0,77%. Na mínima até o momento, chegou a R$ 4,9728.
Na quarta-feira, o dólar fechou a R$ 5,0327, em queda de 0,93%, no segundo dia seguido de recuo na cotação da moeda.
Influências externas e internas
O mercado avalia nesta manhã o relatório semanal que mostrou a disparada do número de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos – houve um recorde de mais de 3 milhões na semana passada, conforme medidas estritas para conter a pandemia de coronavírus paralisam o país, desencadeando uma onda de demissões que provavelmente puseram fim ao maior 'boom' de emprego na história norte-americana.
Também no radar está a divulgação, feita mais cedo pelo Banco Central, do relatório trimestral de inflação. No documento, o BC revisou sua projeção para a economia brasileira em 2020 e passou a projetar estabilidade – a previsão anterior era que o Produto Interno Bruto cresceria 2,2% este ano.
G1
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