A vacinação contra a gripe para os grupos de risco foi mantida em João Pessoa, mesmo após o fim da campanha nacional, que terminou na última sexta-feira (31). A vacinação na capital continua até atingir a meta de 90%. O intuito é garantir uma cobertura e a proteção ao público prioritário.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe teve início no dia 10 de abril e se encerrou na sexta-feira, dia 31 de maio. Até o momento, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de João Pessoa já imunizou 86,44%, o que corresponde 182.060 mil pessoas. A meta é vacinar 90% do grupo de risco, o que representa 210.619 pessoas.
“Assim como todas as ações de saúde, trabalhamos para ofertar e garantir o cuidado à população. Foi um período intenso de chamamento para os grupos prioritários, considerando que a gripe pode evoluir para outros quadros mais graves e levar a morte”, alertou Adalberto Fulgêncio, secretário de Saúde.
A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano: H1N1, H3N2 e influenza B.
Grupos de risco
A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores, bem como a qualquer componente da vacina ou alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. Em doenças agudas febris moderadas ou graves recomenda-se adiar a vacinação, até a resolução do quadro, com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.
Este ano, em João Pessoa, já foram confirmados, em 2019, 35 casos de síndromes gripais, sendo 19 casos positivos para influenza e 16 casos positivos para Vírus Sincicial Respiratório. Entre os 19 casos confirmados de influenza, 16 são decorrentes de influenza A (sendo 13 do subtipo H1N1 e três do subtipo H3 sazonal) e três decorrentes de Influenza B, com um registro de óbito de H1N1.
G1 PB
Portal Santo André em Foco
Um corpo foi encontrado nesta segunda-feira (3) do rio Danúbio, mas até o momento as autoridades da Húngria não confirmaram se é um dos 21 desaparecidos no naufrágio de uma embarcação turística na semana passada em Budapeste, no qual ao menos sete pessoas morreram.
O portal "24.hu" informou que o corpo foi achado perto da cidade de Harta, ao sul da capital húngara. Agora, as autoridades trabalham para descobrir a identidade da pessoa.
Caso seja confirmado que se trata de um dos passageiros do navio "Mermaid", essa seria a primeira vítima encontrada em mais de quatro dias de uma grande busca, que, no entanto, ainda não deu frutos, já que o balanço é o mesmo do dia do acidente: sete mortos, sete sobreviventes e 21 desaparecidos.
Especialistas em resgate da Coreia do Sul, país de procedência dos turistas que estavam na embarcação acidentada, viajaram para Budapeste para colaborar com as equipes húngaras na busca pelas vítimas.
O navio naufragou na madrugada de quarta (29) para quinta (30) e foi encontrado a nove metros de profundidade.
"Pedimos às autoridades húngaras para autorizarem os mergulhadores sul-coreanos a entrar nas ruínas do navio o mais rápido possível", indicou o coronel Shun-Keun Song em entrevista coletiva em Budapeste.
Janos Hajdu, diretor do Centro Antiterrorista (TEK) da Hungria e principal responsável de supervisão dos trabalhos de resgate, afirmou ser muito perigoso permitir esse trabalho.
"Entrar na carcaça do navio representa risco de morte", disse Hajdu, que lembrou a difícil situação provocada pela cheia do rio, pela forte correnteza e pela falta de visibilidade das águas muito agitadas.
Socorristas ainda procuram por desaparecidos em naufrágio no Danúbio, na Hungria
Alguns especialistas, por outro lado, acreditam ser possível que dentro do "Mermaid" possam ter ficado algumas vítimas e não é descartado que a correnteza tenha levado os corpos para centenas de quilômetros de distância.
Shun-Keun Song afirmou que sua equipe respeitará a decisão das autoridades húngaras, mas anunciou que os mergulhadores sul-coreanos trabalharão no rio para recolher dados.
Atualmente, as equipes húngaras estão à espera da ajuda de um guindaste para içar a embarcação, de 50 toneladas, mas a chegada do equipamento pode levar alguns dias.
Segundo Hajdu, é preciso esperar que o nível do rio diminua para que o guindaste possa chegar à Ponte Margaret, perto de onde aconteceu o acidente com o barco, que levava um grupo de 33 sul-coreanos e dois húngaros.
O acidente aconteceu depois que um navio colidiu com o "Mermaid". A embarcação com os turistas tombou e afundou rapidamente. O capitão do navio, um ucraniano de 64 anos, foi preso preventivamente.
Na ilha homônima, a Margaret, foi instalado um centro de operações de resgate que coordena os trabalhos das equipes da Hungria e da Coreia do Sul, assim como de uma base com especialistas enviados pela Áustria.
EFE
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Um ex-embaixador e funcionário de alto escalão do Japão matou seu filho de 44 anos por medo de que seu comportamento o levasse a prejudicar outros, como no recente ataque à faca que deixou dois mortos e outros 17 feridos, a maioria estudantes.
Hideaki Kumazawa, 76, foi detido no sábado (1) por apunhalar repetidamente seu filho Eiichiro na casa que compartilhavam.
Kumazawa, ex-funcionário de alto escalão do Ministério de Agricultura, Pesca e Gestão Florestal e ex-embaixador na República Checa, explicou aos investigadores que agiu movido pelo medo, após saber que o ataque de Kawasaki, ao sul de Tóquio, foi cometido por um homem com tendência ao isolamento social, que se suicidou depois do crime.
"Acredito que meu filho poderia prejudicar outros", disse Kumazawa, segundo fontes da investigação à agência local "Kyodo".
Pai e filho tiveram discussão por causa de barulho em escola vizinha
Eiichiro tinha a tendência a ficar afastado da vida social e mostrava um comportamento violento com os pais, com os quais atualmente convivia, segundo pessoas que o conheciam.
Pai e filho tinham tido uma discussão horas antes do fato, porque Eiichiro tinha ficado aborrecido com o barulho que vinha de uma competição esportiva organizada em um colégio primário próximo.
Foi o próprio Kumazawa que chamou a polícia. A vítima foi achada deitada na cama com mais de dez facadas no tórax e no abdômen.
A polícia encontrou na casa um bilhete supostamente escrito pelo pai no qual relatava suas intenções.
Eiichiro vivera sozinho na capital japonesa por mais de dez anos, mas no fim de maio tinha se mudado, por iniciativa própria, para a casa dos pais.
EFE
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta segunda-feira (3) a Londres para iniciar uma visita de Estado de três dias ao Reino Unido. Ele foi recebido pela rainha Elizabeth II no Palácio de Buckingham, onde participou de uma cerimônia privada com a rainha e um almoço com vários integrantes da realeza britânica.
O príncipe Charles, filho de Elizabeth II, o recebeu ainda no jardim quando o mandatário americano desceu do helicóptero. Ele foi recebido com fogos de artilharia em sua homenagem. Após ouvir o hino americano ao lado da rainha, tocado pela guarda real, Trump foi levado por Charles para a revista da guarda do palácio.
A visita de três dias de duração ocorre no âmbito das comemorações do 75º aniversário do Dia D, quando as forças aliadas invadiram a Normandia ocupada na Segunda Guerra Mundial, iniciando o que se considera como o princípio do fim do domínio nazista na Europa.
A rainha também acompanhou Trump e Melania em uma visita pela galeria de arte do palácio.
Após a recepção em Buckingham, Trump e a primeira-dama, Melania, seguiram para a Abadia de Westminster, onde o presidente depositou uma coroa de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido.
Trump e Melania também tomaram o chá da tarde com o príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, e sua esposa Camila. À noite, o chefe de estado americano participará de um banquete de gala no Estado no Palácio de Buckingham.
Harry e sua mulher, a atriz americana Meghan Markle, não participarão do jantar. De acordo com a BBC, eles ficarão com o filho, o recém-nascido Archie.
No domingo (2), Trump negou ter chamado a duquesa de Sussex de desagradável apesar de um áudio com a declaração ter sido registrado. Durante a campanha que levou Trump ao poder em 2016, Meghan apoiou a sua opositora democrata, Hillary Clinton, e chegou a se referir a ele como misógino.
A filha de Donald Trump, Ivanka Trump, e seu marido, Jared Kushner, também participam da visita. A família está hospedada na residência do embaixador americano em Londres.
Polêmica com o prefeito
Pouco antes de chegar ao aeroporto de Stansted, na região de Londres, o presidente tuitou uma crítica contra o prefeito londrino, Sadiq Khan.
"Sadiq Khan, que faz um péssimo trabalho como prefeito de Londres, tem sido de modo insensato 'desagradável' com o presidente dos Estados Unidos, de longe o aliado mais importante do Reino Unido. Ele é um total perdedor que deveria se concentrar no crime em Londres, não em mim", declarou.
Khan, que é do Partido Trabalhista, criticou a recepção ao presidente americano com todas as honras de uma visita de Estado. Em um artigo no jornal "The Observer", ele comparou a linguagem de Trump com a dos "fascistas do século XX" e o incluiu no mesmo grupo que os extremistas Viktor Orban na Hungria, Matteo Salvini (Itália), Marine Le Pen (França) e Nigel Farage (Reino Unido).
Em novembro de 2017, Sadiq Khan, que é muçulmano e de origem paquistanesa, chegou a pedir à Theresa May que suspendesse qualquer convite para Trump visitar o Reino Unido depois que o presidente americano retuitou vídeos anti-islâmicos de um grupo britânico de extrema direita.
A primeira visita de Trump ao Reino Unido, em julho de 2018, foi marcada por protestos. Naquela ocasião, o prefeito londrino autorizou manifestantes a utilizarem um balão inflável gigante que representava Trump como um bebê — decisão que foi interpretada como uma hostilidade por parte dos apoiadores do presidente americano.
A visita também foi marcada por críticas que Trump fez contra a premiê Theresa May. Na época, ele reprovou o acordo proposto por May para Brexit, como ficou conhecida a retirada do Reino Unido da União Europeia.
G1
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A explosão de um carro-bomba deixou ao menos 17 mortos, entre eles quatro crianças, neste domingo (2) em Azaz, uma cidade controlada pelos rebeldes no noroeste da Síria, informou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O ataque em Azaz, uma cidade no coração da zona de influência turca do norte da província de Aleppo, feriu mais de 20 pessoas, disse Rami Abdul Rahman, diretor do OSDH, com sede em Londres e uma ampla rede de informantes na Síria.
A detonação ocorreu quando os fiéis terminavam sua oração da tarde, informou o diretor da OSDH.
O ataque ocorre um dia depois de uma explosão similar, que matou 10 pessoas e feriu 10 na cidade de Raqa.
A Turquia lançou em 2016 a Operação Escudo do Eufrates para remover os extremistas do Estado Islâmico (EI) e, desde então, controla mais de 2.000 km² no norte da Síria, inclusive Azaz.
France Presse
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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou nesta segunda-feira (3), com base em indicadores industriais, que as horas trabalhadas na produção industrial cresceram 1,1% em abril em comparação com o mês de março.
Neste mesmo período, a utilização da capacidade instalada (nível de uso do parque fabril) subiu 0,6 ponto percentual e atingiu 77,8%, o maior índice desde agosto de 2018, após ajuste sazonal.
"As horas trabalhadas na produção [indicador do nível de atividade] estão oscilando desde o fim de 2017 e mostram uma leve tendência de alta desde o fim do ano passado", observou a entidade.
Faturamento
O faturamento da indústria, por sua vez, teve alta de 3,3% em abril ante março, nas séries sem influências sazonais. Apesar do aumento, não se conseguiu reverter a queda de 4,9% em março na comparação com fevereiro, acrescentou a CNI.
Já o emprego na indústria cresceu 0,1% em abril frente a março, na série livre de influências sazonais. A entidade avaliou que o emprego continua estável, com pequenas oscilações, desde março de 2017, quando terminou uma longa trajetória de queda no indicador.
A massa salarial dos trabalhadores do setor aumentou 0,5% em abril, contra o mês anterior, e o rendimento médio do trabalhador cresceu 0,9% em abril ante março, nas séries livres de influências sazonais.
"Enquanto o índice de massa salarial vinha de três quedas consecutivas, com recuo acumulado de 3,9%, o rendimento cresce pelo segundo mês consecutivo. Apesar da alta, o indicador vem de uma trajetória de retração ao longo de 2018", concluiu a Confederação Nacional da Indústria.
G1
Portal Santo André em Foco
A produção média de petróleo do Brasil cresceu em abril pelo segundo mês seguido, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A produção de petróleo em abril foi de 2,604 milhões de barris por dia (bbl/d), um aumento de 1,7% em relação a março e de 0,3% se comparada com abril do ano passado.
Já a produção de gás natural foi de 113 milhões m³/d, alta de 1,3% na comparação com março e de 3,8% em relação ao mesmo mês no ano passado.
Somadas, as produções de petróleo e de gás no Brasil totalizaram 3,314 de milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d).
Pré-sal responde por 59,8% da produção
Em abril, a participação do pré-sal na produção total nacional foi de 59,8%, contra 59,4% no mês anterior. Dessa forma, cresceu 2,3% em relação ao mês anterior e 10,9% na comparação com abril de 2018. Segundo a ANP, foi a segunda vez consecutiva que a produção do pré-sal cresceu mais de 10% em relação ao mesmo período de 2018. Em março, o aumento foi de 11%.
A produção no pré-sal, oriunda de 94 poços, foi de 1,572 milhões de barris de petróleo por dia (bbl/d) e de 64,9 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia (m³/d). O total foi de 1,980 milhão de barris de óleo equivalente por dia (boe/d).
A produção total no país ocorre atualmente em 7.186 poços, sendo 671 marítimos e 6.515 terrestres, operados por 34 empresas. Os campos marítimos produziram 96% do petróleo e 83,1% do gás natural.
O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o que mais produziu petróleo e gás, com uma média de 873 mil de barris de petróleo por dia (bbl/d) e de 37,2 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia (m³/dia).
G1
Portal Santo André em Foco
A Secretaria da Receita Federal informou nesta segunda-feira (3) que autuou, nos meses de março, abril e maio, 5.241 empresas por irregularidades no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) relativas ao ano-calendário 2014.
De acordo com o órgão, o crédito tributário lançado, que inclui juros moratórios e multa de ofício de 75%, totalizou mais de R$ 1 bilhão.
As irregularidades, segundo o Fisco, foram apuradas na malha Fiscal de pessoas jurídicas e consistem na "insuficiência de recolhimento e declaração em DCTF do imposto e contribuição apurados na Escrituração Contábil Fiscal (ECF)".
Ao mesmo tempo, a Receita Federal também informou que foram identificadas 14,3 mil empresas com inconsistências de R$ 1,41 bilhão no Imposto de Renda e CSLL relativas ao ano-base 2015, e orientou essas pessoas jurídicas a se "autorregularizarem", ou seja, pagarem o imposto devido.
"O demonstrativo das inconsistências, bem como as orientações para a autorregularização, constarão na carta a ser enviada ao endereço cadastral constante do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e na caixa postal dos contribuintes. A caixa postal pode ser acessada no sítio eletrônico da RFB, no portal e-CAC", concluiu o Fisco.
G1
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O dólar opera em queda nesta segunda-feira (3), primeiro pregão do mês, com investidores monitorando avanços ligados à reforma da Previdência e o cenário externo.
Às 15h40, a moeda norte-americana caía 0,91%, vendida a R$ 3,8888. Na mínima, chegou a R$ 3,8834, e na máxima, a R$ 3,9332.
Na sexta-feira, a moeda norte-americana caiu 1,32%, vendida a R$ 3,9247. Em maio, o dólar ficou praticamente estável, com alta de 0,09%. Na semana, recuou 2,25%. Em 2019, no entanto, subiu 1,3%.
Cenário local
O mês de junho começa com investidores na expectativa por avanços ligados à reforma da Previdência, sob a percepção de mais tranquilidade na cena política.
"Aparentemente há um consenso agora dos Três Poderes de que é necessário fazer as reformas e aparentemente todo mundo está imbuído dessa posição agora de que teria que dar andamento para que isso possa ocorrer num tempo bom", afirmou à Reuters o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.
O texto da reforma da Previdência encontra-se agora na comissão especial da Câmara dos Deputados, que deve apresentar seu parecer, previsto para até o dia 15. Em seguida, este parecer é votado e a matéria segue para o plenário da Casa.
"Todos os olhos estão voltados para a reforma da Previdência, com o próximo passo sendo a apresentação do relatório final na comissão especial. Apesar desse marco poder trazer sustentação ao mercado, o subsequente processo de contagem dos votos para a votação no plenário da Câmara será desafiador, e esperamos volatilidade.", avaliaram economistas da XP Investimentos, em nota.
Agentes financeiros também voltam suas atenções para participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento em São Paulo, que também contará com a presença do secretário especial da Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, entre outras autoridades.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
Cenário externo
No exterior, ainda há aversão ao risco em razão das tensões comerciais dos Estados Unidos com a China e, mais recentemente, com o México. Nesta segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou visita ao Reino Unido, onde também há cautela em razão da iminente escolha do próximo premiê britânico.
G1
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O policial suspeito de matar um homem e atirar em uma idosa no Centro de Campina Grande vai responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A informação foi dada na manhã desta segunda-feira pelo capitão Ralisson Andrade, comandante da Companhia de Policiamento de Trânsito (CPTran), corporação na qual o policial atua há 10 anos.
De acordo com o capitão Ralisson Andrade, além de responder por homicídio culposo, o policial, de 35 anos, foi afastado das funções de rua, passando a atuar apenas nos serviços administrativos da corporação.
Conforme o comandante da CPTran, o policial está abalado e vai receber acompanhamento psicológico. “Ele tem dez anos de corporação e sempre teve um desempenho exemplar, sempre recebeu 10 em tudo”, afirmou.
Ainda segundo Ralisson, o policial relatou que não teve intenção de atirar nas vítimas. “Ele estava de folga e tentou evitar um assalto, e nisso ele correu atrás do adolescente suspeito, atirando na direção das pernas dele”, disse.
Vítimas foram atingidas na manhã do sábado
O homem morreu e a idosa ficou ferida após serem atingidos por tiros no Centro de Campina Grande, na manhã do sábado (1º). De acordo com a Polícia Militar, os tiros foram disparados pelo policial, que tentava conter um suspeito de uma tentativa de assalto.
Segundo o comandante do 10º Batalhão da PM, tenente-coronel Francimar Vieira, um adolescente, de 17 anos, tentou assaltar um ônibus, próximo à Praça Clementino Procópio. O policial, que estava à paisana no local, observou uma movimentação estranha e, quando o suspeito desceu do veículo, ele tentou contê-lo.
No entanto, o adolescente estava com uma faca e tentou ferir o policial, que reagiu à tentativa utilizando uma arma de fogo, conforme a PM. Os disparos efetuados pelo policial atingiram um homem, de 45 anos, no abdômen e uma idosa, de 73 anos, na perna.
O tenente-coronel informou que o adolescente suspeito de tentar assaltar o ônibus não ficou ferido e foi detido. As vítimas foram encaminhadas para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, mas, segundo a unidade de saúde, o homem morreu à caminho do hospital. Já a idosa recebeu alta no mesmo dia.
G1 PB
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