Janeiro 20, 2025
Arimatea

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o príncipe Harry é um sujeito formidável e negou ter se referido à mulher dele, Meghan, como uma pessoa maldosa, afirmando que a mídia distorceu suas palavras, já que na verdade ele a acha muito simpática.

Trump também disse ter tido uma conversa longa sobre a mudança climática com o príncipe herdeiro Charles, embora tenha insinuado que não acredita que a Terra está ficando mais quente, e sim que "muda das duas formas".

Trump faz uma visita de Estado ao Reino Unido e foi recepcionado pela família real e pela elite política britânica. Ele se encontrou com a rainha Elizabeth e com o príncipe Charles na segunda-feira (3) e foi convidado de um banquete no Palácio de Buckingham.

A atriz norte-americana Meghan Markle, hoje duquesa de Sussex, se casou com Harry, filho caçula de Charles, no ano passado e deu à luz seu primeiro filho, Archie, no mês passado. Ela criticou Trump durante a campanha eleitoral de 2016 dos Estados Unidos, qualificando-o como misógino e polarizador

Antes de chegar ao Reino Unido, Trump, ao saber das críticas de Meghan pelo jornal The Sun, disse: "Não sabia disso. O que posso dizer? Não sabia que ela era maldosa", mas também lhe desejou felicidade em sua nova vida como membro da realeza britânica.

Em uma entrevista à ITV exibida nesta quarta-feira (5), Trump esclareceu os comentários dizendo que se referiu especificamente ao fato de Meghan ter sido maldosa com ele e que a considera muito simpática.

"Eu disse: 'bem, eu não sabia que ela era maldosa', não estava me referindo a ela ser maldosa, eu disse 'ela foi maldosa comigo'", afirmou Trump à ITV. "E essencialmente, eu não sabia que ela tinha sido maldosa comigo. Então disse: 'mas quer saber? Ela está fazendo um ótimo trabalho, espero que aproveite sua vida'".

"A família real é muito simpática", diz Trump
"Acho que ela é muito simpática. Sinceramente, não a conheço. Então tenho que ser sincero -- eu não a conheço. Ela foi maldosa comigo. E tudo bem ela ser maldosa. Não é bom eu ser maldoso com ela, e não fui".

Trump disse que conheceu o príncipe Harry durante a visita: "Eu o parabenizei e o acho um sujeito formidável. A família real é muito simpática".

Sobre a conversa com Charles, ele contou: "Ele quer fazer com que as gerações futuras tenham um clima que seja um bom clima, ao invés de um desastre, e concordo. Mas mencionei algumas coisas: disse, bem, que os Estados Unidos neste momento têm um dos climas mais limpos que existem com base nas estatísticas, e que está ficando ainda melhor".

Reuters
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a rainha Elizabeth II participaram, nesta quarta-feira (5), de celebrações pelos 75 anos do "Dia D" da Segunda Guerra Mundial - data em que soldados Aliados chegaram à Normandia, no noroeste da França, para lutar contra os nazistas.

As homenagens aconteceram na cidade de Portsmouth, no sul da Inglaterra, no último dia da viagem do presidente americano ao Reino Unido. Ele já deixou o país.

"Há 75 anos, centenas de milhares de jovens soldados, marinheiros e aviadores deixaram estas margens pela causa da liberdade. Muitos deles nunca voltariam, e o heroísmo, coragem e sacrifício daqueles que perderam suas vidas nunca serão esquecidos", disse a rainha Elizabeth.

Ela também agradeceu aos mais de 150 mil soldados que participaram da batalha.

Além de Trump e da monarca inglesa, participam das cerimônias líderes mundiais como a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May; o presidente da França, Emmanuel Macron; a chanceler alemã, Angela Merkel; e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau. Cerca de 300 ex-combatentes da Segunda Guerra também estão presentes.

Durante as homenagens, Trump leu um trecho de uma oração que o então presidente Franklin D. Roosevelt leu aos cidadãos dos Estados Unidos na véspera da operação do Dia D, em 1944, diz o "New York Times".

No ano passado, o americano foi criticado por não ter ido a um memorial da Primeira Guerra Mundial, em Paris, por causa da chuva.

O presidente francês leu a última carta de um soldado francês que foi executado aos 16 anos, segundo o jornal britânico "The Guardian", e o primeiro-ministro canadense contou, em inglês e francês, a história do avô dele, que lutou na guerra. A premiê britânica, Theresa May, também leu uma carta de um combatente que morreu na batalha.

G1
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Sem acordo, a Comissão Mista de Orçamento (CMO), formada por deputados e senadores, adiou nesta quarta-feira (5) a votação do projeto de lei que autoriza a obtenção pelo governo federal de um crédito suplementar de R$ 248,9 bilhões, a serem obtidos com a emissão de títulos do Tesouro.

A votação ficou para a semana que vem, segundo o relator da matéria, deputado Hildo Rocha (MDB-MA), após uma reunião com líderes partidários.

O pedido de crédito extra tem como objetivo evitar o descumprimento da chamada "regra de ouro". Previsto na Constituição, o mecanismo impede que o governo contraia dívidas para pagar despesas correntes, como salários e benefícios sociais.

Para contornar a situação, o governo depende da autorização expressa do Congresso, sob pena de o presidente da República incorrer em crime de responsabilidade, passível de impeachment.

"Ficou para terça-feira", disse Hildo Rocha após uma reunião com líderes partidários para tentar resolver o impasse.

A expectativa era a de que o projeto de lei, depois de aprovado na comissão, já fosse votado na tarde desta quarta em uma sessão conjunta do Congresso Nacional.

No entanto, partidos de oposição, como PT e PCdoB, com a ajuda do PL (antigo PR), integrante do Centrão, obstruíram a reunião desta quarta na comissão, deixando de registrar presença, o que fez com que não houvesse quórum suficiente para continuar a votação. A manobra regimental representou uma derrota para o governo, que tem pressa em aprovar o projeto.

Em linhas gerais, eles argumentam que o governo não justificou a necessidade do montante pedido e que o projeto seria um "cheque em branco".

Hildo Rocha disse não ter planos de mudar o seu parecer para reduzir o valor do crédito, argumentando que isso exigiria que o Congresso também ajustasse a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

"Ainda não há acordo para votar os R$ 248 bilhões. Ainda há insistência de alguns membros inclusive de lideranças de alguns de partidos que apoiam o governo em relação a esse valor, mas expliquei não há outro caminho. Porque a outra opção que o governo teria, que eles aventaram, que seria de R$ 146 bilhões e mudar o PL e mudar a LDO e a LOA é uma operação suicida, porque iria fazer com que o governo viesse a pedalar", disse Hildo Rocha.

Líder da Minoria no Congresso, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), afirmou que a oposição vai se manter firme na obstrução em relação a esse texto.

"A nossa condição para votar esse projeto é reduzir de R$ 248 bilhões para R$ 146 bilhões, que é o que de fato o governo precisa para fazer os pagamentos do Bolsa Família, da Previdência e outras questões que estão no projeto", disse após a reunião.

De acordo com a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), será feita uma tentativa de votar o projeto na comissão na terça-feira e, no mesmo dia ou no seguinte, no plenário do Congresso. A sessão conjunta convocada para esta quarta-feira (5) será destinada à apreciação de vetos presidenciais que estão antes na pauta de votação.

Com as contas públicas desequilibradas, o governo alerta que, se não obtiver a liberação do crédito, há risco de não conseguir fazer os repasses do Bolsa Família, pagar aposentadorias do INSS e oferecer crédito aos produtores que dependem do Plano Safra 2019/2020.

Na segunda-feira (6), o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou, em entrevista à GloboNews, que o governo terá de fazer um bloqueio no Orçamento se o Congresso não aprovar o projeto.

Segundo Mansueto, embora o projeto preveja a emissão de dívidas no valor de R$ 248,9 bilhões para pagar despesas de custeio, o valor necessário deve ficar entre R$ 120 bilhões e R$ 140 bilhões em razão de as receitas financeiras terem ficado acima do esperado.

G1
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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) marcou para 18 de setembro o leilão das rodovias BR-364 e BR-365. O leilão acontecerá na sede da B3, em São Paulo, e o prazo de concessão é de 30 anos.

Conforme o edital do leilão, publicado no "Diário Oficial da União", o trecho que será leiloado tem 437 quilômetros e liga Uberlândia (MG) a Jataí (GO).

Segundo a ANTT, a tarifa máxima de pedágio será de R$ 7,02. Vencerá a disputa quem ofertar o maior desconto a partir dessa tarifa.

A concessão prevê sete praças de pedágio, quatro em Minhas Gerais (Uberlândia, Monte Alegre de Minas, Ituiutaba e Santa Vitória) e três em Goiás (Paranaiguara, Cachoeira Alta e Jataí).

Investimentos previstos
Estão previstos para o trecho que será leiloado os seguintes investimentos:

  • R$ 2,51 bilhões em custos operacionais;
  • R$ 2,06 bilhões em obras.

Entre as principais obras previstas para a rodovia estão:

  • duplicação de 44,2 km;
  • 134,30 km de faixas adicionais.

Este é o primeiro edital de concessão rodoviária publicado no governo do presidente Jair Bolsonaro.

G1
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O comércio espera um Dia dos Namorados mais quente para as vendas este ano. Segundo pesquisa da Boa Vista, os consumidores devem gastar em média R$ 292 nos presentes para seus companheiros – uma alta de cerca de 5% em relação a 2018.

O número de presenteados também deve crescer: a pesquisa apontou que 69% dos entrevistados pretendem dar presente ao parceiro – no ano passado, essa fatia foi de 67%. Entre eles, 42% esperam gastar mais agora do que na compra do presente de 2018. Outros 39% vão gastar a mesma quantia, enquanto 19% preveem um gasto menor a data este ano.

As roupas devem liderar entre os presentes, com 30% das intenções de compra, seguidas por jantar romântico, show e cinema (19%); perfumaria (13%); joia ou relógio (10%); celulares e smartphones (9%); informática (8%); viagem romântica (7%); flores (2%), e chocolates (2%).

São Paulo
Em São Paulo, a Associação Comercial também estima alta entre 2% e 3% nas vendas de produtos voltados para o Dia dos Namorados.

“Com o baixo crescimento da economia brasileira, a perspectiva é de um aumento moderado das vendas", diz Marcel Solimeo, economista da ACSP.

Ele ressalta que o Dia dos Namorados é, por natureza, uma data de presentes de uso pessoal, de menor valor. Itens como bijuterias, chocolates e flores estarão, como todos os anos, devem estar entre os mais populares.

“Mas o ramo a ser observado de perto é o de vestuário: ele será o fiel da balança. Se a temperatura cair, a moda outono-inverno vai ter grande procura e ajudar nos resultados. Agora, se não esfriar, a compra de presentes ficará restrita às lembrancinhas”.

G1
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O dólar opera em alta nesta quarta-feira (5), após 3 sessões seguidas de queda, em meio ao aumento das apostas de corte de juros nos Estados Unidos e com os investidores monitorando avanços na agenda econômica interna.

Às 15h12, a moeda norte-americana subia 0,53%, vendida a R$ 3,8765.

No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,79%, vendida a R$ 3,8566, o menor valor desde abril.

O mercado monitora pistas sobre o rumo dos juros nos Estados Unidos porque, com taxas mais altas, o país se tornaria mais atraente para investidores. Isso motivaria uma tendência de alta do dólar em relação a moedas como o real. Mas se, ao contrário, o Fed decidir não aumentar os juros agora, recursos aplicados em outros mercados, como o brasileiro, tendem a não migrar para aos Estados Unidos, o que afastaria essa pressão de alta do dólar em relação a outras moedas.

"O ambiente lá fora nesse momento precifica a queda de juros (nos EUA) e aqui internamente o bom momento que o país está passando no sentido de bom encaminhamento da reforma da Previdência" são gatilhos para desmonte de posições defensivas que foram montadas no passado, disse à Reuters o superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva.

Na véspera, o chair do Fed, Jerome Powell, deu declarações que parecem abrir a porta sobre a possibilidade de um corte dos juros, algo que já havia sido levantado por outras autoridades do banco central norte-americano.

"Um potencial corte de juros daria sustentação ao crescimento, seria bom para apetite a risco global e, portanto, para mercados emergentes, levando a queda do dólar", afirmaram economistas da XP Investimentos, em nota.

No cenário doméstico, investidores seguem monitorando o avanço da agenda econômica, com destaque para a regra de ouro e o Orçamento impositivo, este último podendo ser votado na manhã desta quarta-feira.

O BC realiza anunciou para esta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.

G1
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O número de homicídios caiu 20% nos cinco primeiros meses de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social (Seds) nesta quarta-feira (5), foram registrados 102 casos de crimes violentos letais intencionais (CVLI), que são os homicídios dolosos ou qualquer outro crime doloso que resulte em morte.

Entre janeiro e maio de 2019 foram registrados 400 mortes violentas, enquanto no mesmo período de 2018 foram 502. Ainda de acordo com a Seds, o mês passado, juntamente com janeiro, foi o mês com menos vítimas de CVLI. Foram notificados 76 homicídios dolosos ou crimes dolosos que ocasionaram morte. O número é menor que maior de 2018, quando foram registrados 86 casos, uma queda de 12%.

Em relação aos crimes contra a vida de mulheres, também houve redução nas ocorrências. Nos cinco primeiros meses do ano foram contabilizados 30 casos, totalizando uma redução de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram registrados 41 crimes com vítimas do sexo feminino.

No caso em que as mulheres foram vítimas de CVLI neste ano, 16 se caracterizam como feminicídios, demonstrando também redução de 16% no que se refere aos cinco primeiros meses de 2018, quando foram registradas 19 ocorrências desse tipo.

G1
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Um caso de estupro de vulnerável foi registrado no Conselho Tutelar de Campina Grande, na noite da terça-feira (4). De acordo com a conselheira Lana Menezes, que acompanha o caso, uma menina de 12 anos relatou que foi abusada sexualmente pelo pai durante quatro anos. O caso vai ser encaminhado para a Polícia Civil ainda nesta quarta-feira (5).

De acordo com a conselheira, o caso foi registrado após a Polícia Militar receber uma denúncia anônima de que uma criança era abusada sexualmente pelo pai, no bairro José Pinheiro. Ao chegar no local, por volta das 19h30, a PM, junto com o Conselho Tutelar, encontrou a menina, que relatou os abusos.

Segundo a Polícia Militar, a denúncia anônima afirmava que a criança estaria com hematomas pelo corpo, que teriam sido causadas pelo pai da menina, que agrediu a criança enquanto ela tentava se defender dos abusos. Os relatos da denúncia ainda vão ser investigados.

Conforme o Conselho Tutelar, a mãe da criança contou que o ex-companheiro saiu de casa há dez dias, após ela registrar um Boletim de Ocorrência por violência doméstica. “Segundo a mãe da menina, havia uma medida protetiva contra o homem após ela ser agredida por ele”, explicou a conselheira Lana Menezes.

No relato da criança à PM e ao Conselho Tutelar, a menina contou que foi abusada pelo pai dos 6 aos 10 anos e que só agora, após o pai sair de casa, se sentiu segura para denunciar os abusos. “Ela contou que agora se sente segura para falar que isso aconteceu, porque o pai dela saiu de casa, após se envolver numa questão de violência doméstica e a mãe colocar ele pra fora”, relatou a conselheira.

Ao Conselho, a mãe diz que não sabia dos abusos praticados pelo ex-companheiro. “A mãe falou que não tinha conhecimento disso, mas agora a Polícia Civil vai investigar se ela era conivente ou não com essa situação”, informou Lana Menezes.

Ainda conforme a conselheira, a menina vai passar por exames de corpo de delito, inclusive para verificar a denúncia anônima de que a menina tinha hematomas, e por acompanhamento psicológico. Na tarde desta quarta-feira (5), a criança e a mãe serão ouvidas na Delegacia da Infância e Juventude de Campina Grande.

G1
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Pelo menos três estabelecimentos foram autuados em flagrante, nesta terça-feira (5), por furto de energia, durante uma operação da Energisa, Polícias Civil e Militar e Instituto de Perícia Criminal (IPC), em Monteiro, na Paraíba. Só em 2019, mais de 50 unidades foram inspecionadas em Monteiro, das quais 36 foram detectadas com irregularidades.

A ação desta terça foi desenvolvida após o centro de inteligência e combate as perdas da Energisa detectar uma grande variação no consumo dessas unidades. Uma equipe da fiscalização juntamente com a Polícia Civil e o IPC foram ao local e constataram desvios de energia nos medidores.

Estima-se que, anualmente, o desvio de energia no município de Monteiro é de aproximadamente 795 MWh, valor suficiente para atender cerca de 500 unidades consumidoras por um ano. A perda arrecadada é de, em média, R$ 146 mil.

“Em função do furto de energia, o Governo do Estado deixa de arrecadar mais de R$ 35 milhões de ICMS por ano. A população perde com isso, uma vez que os valores poderiam ser revertido em infraestrutura básica, como saúde e educação, por exemplo”, ressalta Daniel Andrade, gerente do departamento de combate a perdas.

Para denunciar o furto de energia de forma rápida e anônima, a população pode entrar em contato com a Energisa através do call centre 0800 083 0196, pelo site, aplicativo para smartphone Energisa On ou na Agência de Atendimento da cidade.

G1
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Na madrugada de Portugal, Jorge Jesus acompanhou o Flamengo na vitória por 1 a 0 sobre o Corinthians, no Maracanã. Com a classificação para as quartas de final da Copa do Brasil, o Rubro-Negro cumpre mais uma meta estabelecida para a etapa pré-Copa América. O novo treinador vai assumir o time ainda vivo também na Libertadores. Nas oitavas, o Fla enfrenta o Emelec, do Equador.

Para cumprir a última meta, a de ficar entre os líderes do Brasileiro, será preciso bons resultados nas duas partidas que ainda vai disputar, contra o Fluminense, no Maracanã, e CSA, em Brasília.

- É o nosso objetivo. Temos competições importantes e queremos chegar na maioria delas. Estamos vivos, tendo a tranquilidade para fazer bons jogos. Conseguimos a classificação, era o que precisávamos. Ainda temos dois jogos pelo Brasileiro e precisamos somar pontos para continuarmos na frente. Assim ganhamos força nessa chegada do Jorge Jesus - disse Everton Ribeiro.

A expectativa é de que Jorge Jesus já esteja no Maracanã no próximo domingo, no Maracanã, para assistir ao clássico. Ainda como observador, o técnico também viajaria para Brasília para o jogo contra o CSA. Se o português tem se informado bastante sobre o Flamengo, o elenco também colhe depoimentos sobre o novo comandante.

- Acredito que ele já está observando. Temos que manter esse alto nível e crescer ainda mais para chegarmos forte em todas as competições. Ouvimos que é um treinador que cobra bastante, que gosta de tática e de jogar no ataque. Vai nos ajudar. Vem de um futebol em que todos se espelham, o europeu. É saber aproveitar o que ele tem de melhor para nos dar - finalizou o camisa 7.

Jesus terá três semanas para treinar a equipe antes da fazer sua estreia. Na retomada das competições, o time provavelmente terá reforços. Na Libertadores será possível fazer até cinco alterações na lista de jogadores inscritos.

O Flamengo tem folga nesta quarta-feira e se reapresentam na manhã de quinta, no Ninho do Urubu, para o início da preparação para o clássico com Fluminense. O Rubro-Negro é o quarto colocado do Brasileiro com 13 pontos em sete jogos.

G1
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