Um princípio de incêndio atingiu um hipermercado localizado na Avenida Assis Chateaubriand, no bairro da Liberdade, em Campina Grande, na noite desta segunda-feira (24). Apesar das chamas, ninguém ficou ferido.
O fogo atingiu uma quantidade de plásticos que estavam guardados no depósito do local. O Corpo de Bombeiros foi acionada e as chamas foram contidas.
Os moradores ficaram assustados com o fogo, mas nenhum outro local foi atingido. Até a manhã desta terça-feira (25), não havia informações do que teria causado o acidente.
G1 PB
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O presidente Jair Bolsonaro revogou dois decretos assinados em maio que facilitaram o porte de armas de fogo. No lugar, o presidente editou três novos decretos e enviou um projeto de lei ao Congresso Nacional sobre o mesmo tema.
Bolsonaro editou, em maio, dois decretos sobre posse e porte de armas de fogo e uso de munições. O pacote de mudanças foi alvo de críticas e, na semana passada, o plenário do Senado aprovou parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pede a suspensão dos decretos.
Além disso, estava previsto para esta quarta (26) a análise, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de um pedido para anular os decretos.
A informação sobre a revogação e sobre os novos decretos foi dada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em reunião com senadores na tarde desta terça-feira (25), segundo apurou a TV Globo.
Na manhã desta terça o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, havia afirmado que o presidente não revogaria os decretos.
Mais tarde nesta terça, porém, foi publicada uma edição extra do "Diário Oficial da União" que oficializou o recuo do governo.
A publicação trouxe a revogação dos decretos sobre armas e munições editados por Bolsonaro em maio e que tiveram parecer do Senado pela suspensão. Além das revogações, o governo editou três novos decretos sobre o tema.
Projeto de Lei
O "Diário Oficial" ainda trouxe mensagem do presidente na qual ele informa que encaminhou ao Congresso um projeto de lei que altera a legislação sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munições, sobre o sistema nacional de armas e definições de crimes.
Até a última atualização desta reportagem, o governo não havia divulgado o conteúdo do projeto de lei enviado ao Congresso.
Em uma rede social, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), informou que, segundo Onyx, o projeto de lei enviado pelo governo tratará sobre a posse de arma de fogo na zona rural.
O direito ao porte é a autorização para transportar a arma fora de casa. É diferente da posse, que só permite manter a arma dentro de casa.
Presidente da Câmara
Para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a decisão do governo de revogar os decretos com regras sobre armas e editar novas normas aponta que o governo compreendeu que é o "melhor caminho".
"Nós conversamos nos últimos dias que o melhor encaminhamento era um bom acordo, que preservasse aquilo que é constitucional no decreto. Que aquilo que não couber no decreto, que o governo encaminhasse por projeto de lei. Eu acho que o governo compreendeu que é o melhor caminho, para que não pareça que é um movimento contra o governo, contra aqueles que defendem o uso de arma, mas é um tema muito difícil, muito polêmico", disse Maia.
Cronologia
Relembre a cronologia dos decretos:
G1
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Dados do Ministério da Saúde revelaram que 19,3% da população das capitais brasileiras usam o celular enquanto dirigem. Isso significa que de cada cinco pessoas, uma afirmou que comete esse ato. A informação é do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2018, divulgada hoje (24). O ministério alertou ainda que os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortes externas no país.
A pesquisa também mostrou que as pessoas com idades entre 25 e 34 anos (25%) e com maior escolaridade (26,1%), com 12 anos de estudo ou mais, são as que mais assumem esse comportamento de risco. Os motoristas com nível superior também são os que mais recebem multas por excesso de velocidade e que associam o consumo de bebida alcoólica e direção.
O Vigitel é uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde que, desde 2006, monitora diversos fatores de risco e proteção relacionados à saúde, incluindo a temática de trânsito nas capitais dos 26 estados e no Distrito Federal. Nesta edição foram entrevistadas por telefone 52.395 pessoas, maiores de 18 anos, entre fevereiro e dezembro de 2018.
As capitais que apresentaram maior percentual de uso de celular por condutores foram Belém (24%), Rio Branco (23,8%) e Cuiabá (23,7%), seguido por Vitória (23,3%), Fortaleza (23,2%), Palmas (22,4%), Macapá e São Luís (22,3%). Por outro lado, as capitais com menor uso de celular durante a condução de veículo foram: Salvador (14,1%), Rio de Janeiro (17,1%), São Paulo (17,2%) e Manaus (17,7%).
Além do uso do celular associado à direção, a pesquisa abordou também outros três importantes indicadores para a ocorrência de acidentes de trânsito: consumo abusivo de álcool, consumo de álcool em qualquer dose e multa por excesso de velocidade.
Velocidade
O Vigitel 2018 mostra que 11,4% da população entrevistada afirmou já ter recebido multas de trânsito por excesso de velocidade. O comportamento de risco foi identificado mais em homens (14%) do que em mulheres (7%), na população de 25 a 34 anos (13,4%), e de maior escolaridade (13%).
O Distrito Federal é a capital com a maior proporção de casos (15,6%), seguida de Fortaleza (14,5%); Porto Alegre (14,1%); Belo Horizonte (13,7%); e Goiânia (13,6%). Já as capitais com menores índices são Manaus (0,9%); Macapá (2,7%); Belém (5,9%); Campo Grande (6,9%) e Porto Velho (7,1%).
Álcool e direção
A proporção de adultos que informaram que conduziram veículos motorizados após consumo de qualquer quantidade de bebida alcoólica foi de 5,3%, sendo maior entre homens (9,3%) do que mulheres (2%). A associação entre consumo de álcool e direção ocorreu principalmente em indivíduos de maior escolaridade (8,6%) e com idade entre 25 e 34 anos (7,9%).
Dentro desta categoria, as capitais com maior proporção são: Palmas (14,2%); Teresina (12,4%); Florianópolis (12,1%); Cuiabá (9,9%) e Boa Vista (9,3%). Já as com menores prevalências são: Recife (2,2%); Rio de Janeiro (2,9%); Vitória (3,2%); Salvador (3,6%) e Natal (4,2%).
Mortes no trânsito
Os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortes externas no país. Em 2017, de acordo com o Ministério da Saúde, 35,3 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito e 166.277 foram internadas. Os gastos com as internações foram de R$ 229,2 milhões. Além das sequelas emocionais, muitos pacientes ficam com lesões físicas, sendo as principais consequências amputações e traumatismo cranioencefálico, segundo a pasta.
Em parceria com estados e municípios, o Ministério da Saúde desenvolve, desde 2010, o Programa Vida no Trânsito, uma resposta do governo brasileiro aos desafios da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Década de Ações pela Segurança no Trânsito, cuja meta é reduzir 50% dos óbitos por acidentes de trânsito entre 2011 a 2020. Entre 2010 e 2017, o Brasil reduziu em 17,4% o número de mortes por acidentes de trânsito, passando de 42.844 para 35.374.
Nas capitais que mais se engajaram no programa, houve redução superior à 40%, como: Aracajú (55,8%); Porto Velho (52,0%); São Paulo (46,7); Belo Horizonte (44,7); Salvador (42,7%) e Maceió (42,9%).
Agência Brasil
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Já se sabe que treinar demais e descansar de menos causa problemas como insônia, enfraquecimento da imunidade e dores.
Um grupo de pesquisadores brasileiros tem sido pioneiro em ir além - na verdade, para dentro do corpo: eles buscam os efeitos do exercício físico excessivo em órgãos vitais como o coração e o fígado.
Os cientistas, das universidades estaduais de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto e de Campinas (Unicamp) em Limeira, já estudam há uma década o impacto deste excesso no organismo - e reuniram suas principais descobertas em um artigo recém-publicado no periódico internacional Cytokine. As pesquisas receberam apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Coração, fígado, músculos e sistema nervoso mostraram, em experimentos com camundongos conduzidos pelos pesquisadores, alterações - algumas prejudiciais - após treinos muito intensos. Os testes incluíram corridas no plano, na subida e na descida por oito semanas.
A prática é nociva para o organismo, alertam os autores, caso não haja um período adequado de descanso e recuperação.
Fígado entra em cena para ajudar o músculo
Nos músculos, as células demonstraram mais dificuldade em captar a glicose no sangue - substância que é fonte de energia para as células, como o combustível do nosso corpo. Na modalidade de descida, os animais apresentaram ainda sinais de atrofia e má formação de proteínas no interior das células.
Mas, se nas células musculares, houve maior dificuldade de captar glicose, como o organismo supriu esta falta? Novos testes mostraram que o fígado teve um papel nisso, já que o órgão é um dos mais importantes no controle do açúcar no organismo.
O órgão pode "estocar" glicose - para situações como a percebida pelos pesquisadores, em que o treino intenso levou a uma dificuldade dos músculos absorverem glicose. Cobaias, no experimento, mostraram aumento deste estoque.
Mas, como efeito negativo do excesso de esforço físico, os cientistas constataram também maior acúmulo de gordura no fígado e sinais de inflamação. Isto pode estar relacionado à atuação compensatória do fígado na administração do estoque de glicose, mas ainda não foi confirmado pelos estudiosos.
"O aumento da gordura no fígado é muito ruim, pois tem relação com uma série de doenças, como obesidade e diabetes. Mas é importante destacar que, nos experimentos, não constatamos estas doenças, apenas o acúmulo de gordura", destaca Adelino Sanchez Ramos da Silva, coordenador da pesquisa e professor da USP.
Até mesmo o coração incrementou sua participação na captação da glicose, com maior acúmulo da substância em seus tecidos.
Mas, como efeito negativo no coração, após as oito semanas de treino excessivo, foi observado também sinais de fibrose (endurecimento do tecido) no ventrículo esquerdo - alteração presente em condições patológicas como a insuficiência cardíaca.
Tanto neste órgão, quanto no fígado, sangue e músculos, foram detectados ainda substâncias que indicam ter ocorrido inflamações.
A importância do descanso
O coordenador da pesquisa destaca ainda que o problema não está no exercício intenso em si - "ele é necessário, inclusive" -, mas quando ele não é combinado com um período de recuperação adequado.
Um repouso de duas semanas, por exemplo, foi suficiente nos experimentos para que camundongos recuperassem seu peso e apetite, duas alterações clássicas no estudo dos exercícios de intensidade.
Na rotina de exercícios de atletas ou amadores, diz Silva, o tempo de descanso recomendado varia. Para os primeiros, costuma-se indicar redução do tempo e da carga dos treinos e um possível aumento no período de recuperação; para os amadores, o intervalo recomendado depende da pessoa e dos exercícios realizados, mas tende a ir de 24 a 48 horas.
"A prática de exercício físico de maneira regular, moderada e supervisionada por um profissional de educação física é extremamente benéfica, uma vez que pode servir como estratégia não-farmacológica de prevenção e tratamento de uma série de doenças", aponta.
"No entanto, caso ocorra um desequilíbrio entre o excesso de exercício físico e os períodos de recuperação, o efeito do exercício pode se tornar prejudicial à saúde".
O papel das citocinas
Uma outra inovação proposta pelos pesquisadores diz respeito ao papel das citocinas, proteínas produzidas por células de defesa e que têm papel importante nas inflamações.
Uma explicação bem aceita na literatura científica até agora é a de que as citocinas seriam liberadas com o exercício excessivo, levando a várias mudanças no organismo e à queda na performance.
Mas a equipe liderada por Silva vem demonstrando que, mesmo quando as citocinas já estão em níveis normais após uma alta, a performance pode continuar prejudicada.
Assim, os cientistas brasileiros defendem que as citocinas não são a única explicação para a queda na performance - agora, a busca por outras justificativas continua.
BBC
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Mais de 53,5 milhões de pessoas dos grupos prioritários, entre eles, professores, gestantes, profissionais das forças de segurança de salvamento, crianças e idosos, procuraram os postos de saúde, onde se vacinaram contra a gripe, até essa segunda-feira (24). Também foram vacinadas 5,6 milhões de pessoas que não integram os grupos prioritários.
De acordo com o Ministério da Saúde, os dados mostram ainda que 18 estados e o Distrito Federal conseguiram vacinar 90% do público-alvo. No total, foram distribuídas 59,5 milhões de doses para todo o país. Os grupos prioritários tiveram entre os dias 10 de abril e 31 de maio para se vacinar com exclusividade.
“Apesar de atingir a meta nacional, nem todos os grupos conseguiram alcançar os 90% de cobertura: crianças (82,8%), gestantes (81,8%), pessoas com comorbidades (86,3%), profissionais das forças de segurança e salvamento (48,5%) e população privada de liberdade (74,8%) ficaram com a vacinação abaixo do ideal. Isso significa que mais de 2,6 milhões de crianças e 3,8 milhões de gestantes deixaram de se vacinar”, informou o ministério.
Atingiram a meta de vacinação os trabalhadores de saúde (90%), puérperas (103,4%), indígenas (95,2%), idosos (98,2%), professores (104,4%) e funcionários do sistema prisional (124,2%).
Quanto à cobertura vacinal nos estados, oito não alcançaram a meta de 90%: Acre (86,7%), Bahia (86%), Rio de Janeiro (86,9%), São Paulo (84,7%), Paraná (86,9%), Santa Catarina (86,8%), Rio Grande do Sul (86,5%) e Mato Grosso do Sul (89,8%).
Agência Brasil
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A 445 km de João Pessoa fica Santa Cruz, cidade do sertão da Paraíba. De lá, saiu Maria da Conceição rumo à capital, uma doceira de 35 anos e mãe de 3 filhos, que parou de estudar aos 15 anos de idade após o casamento. Ceiça, como é chamada, faz parte dos 58 mil alunos da rede estadual da Paraíba matriculados na categoria de Educação para Jovens e Adultos (EJA), segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Os 58 mil alunos na modelidade EJA da rede estadual de ensino estão divididos em 481 escolas, segundo a Secretária de Educação da Paraíba. De acordo com o Inep, na Paraíba, de 2014 a 2017 mais de 30 mil de alunos se formaram no EJA na rede estadual.
Quando casou, Ceiça passou a trabalhar na roça, além de fazer artesanato em casa e teve a primeira filha ainda com 17 anos. Voltar a estudar ficou ainda mais complicado com filhos, o trabalho e morando no sítio.
“No sítio era mais complicado estudar, porque precisava se deslocar do povoado para a cidade, era muito complicado porque eu tinha filho pequeno”, explica Ceiça.
Apenas 18 anos depois, já com 3 filhos e morando em João Pessoa, Ceiça pode voltar a estudar. Ela continuou seus estudos na Escola Municipal de Ensino Fundamental Índio Piragibe, em Mangabeira, onde completou os ciclos 3 e 4 - adaptações das séries para a otimização do ensino e, no caso, referem-se ao 6° e 7°; 8° e 9° anos do ensino fundamental.
Voltar a estudar foi muito difícil devido à rotina. “Esses dois anos (iniciais)... foi Deus. Nesse tempo eu estava trabalhando pra uma doceria e só tinha hora de entrar (na escola), às 20h30, não tinha hora de sair. Eu faltei muitos dias porque não dava tempo e houve dias que eu chegava e ia direto tomar banho pra vir pra escola, a sorte que lá tinha janta e a gente jantava por lá… mas, aquele cansaço”, desabafa.
Dificuldades
A rotina de trabalho é uma das dificuldades dos alunos apontada pela professora Beatriz Xavier, da Escola Municipal Rita de Miranda Henriques, em Mangabeira. Ela conta que as aulas são mais reduzidas, pois muitos alunos saem direto do trabalho para a escola. Além do cansaço, fatores como transporte e localidade interferem no rendimento da aula. “Na teoria, as aulas são de 19h às 22h, mas na realidade vai até as 21h30, com muita força de vontade”, explica Beatriz.
Em termos de avaliação, são feitas atividades e provas mais flexíveis. “Não é uma prova que pode definir o aluno, se a gente fosse se basear só em provas dificilmente teríamos um número de aprovação bom. Avaliamos muito a frequência, a participação, tudo isso importa”, diz a professora.
Apesar do cansaço, Ceiça iniciou neste ano o Ensino Médio, o ciclo 5 (1°e 2° ano), na Escola Estadual José Baptista Mello, também em Mangabeira. São 170 alunos na instituição, nos ciclos 5 e 6. A rotina dela continua sendo cuidar da casa, trabalhar e estudar. A filha caçula tem 5 anos e, para ir à escola, Ceiça ainda tem que deixá-la com alguma cunhada, caso o marido esteja trabalhando.
A estudante já sente mais responsabilidade no Ensino Médio. “É mais responsabilidade, tá sendo mais puxado. Ainda não tá tendo todas as aulas, não tá tendo todos os professores, ai quase todo dia a gente termina mais cedo, horas a gente acha bom porque tá cansado e vai pra casa, horas a gente acha ruim porque atrasa né? Mas é isso”, conta a estudante.
Nas escolas municipais de João Pessoa, foram 4.476 formados no ensino médio EJA e 5.057 desistentes. as dificuldades são sentidas por todos os alunos e é muito comum que os estudantes desistam. De acordo com os dados fornecidos pela Secretaria de Educação e Cultura de João Pessoa, na capital, de 2014 a 2017, mais de mil alunos desistiram por ano ciclo.
A vontade de desistir também foi sentida por Ceiça, que contou com o apoio dos familiares e professores para continuar:
“Sempre os professores, meu esposo, os colegas que a gente faz, sempre me incentivaram pra eu não desistir, mas eu pensei em desistir, porque muito cansada.”
Planos após escola
Após concluir o ensino médio, Ceiça pretende fazer cursos profissionalizantes em sua área, para se aperfeiçoar, algo mais curto que um curso superior, “tem que ser algo de 6 meses, 1 ano, porque é muito puxado, e essas coisas você tem que ter um tempinho pra você parar um pouquinho, ler, estudar. é tanto que digo aos meus filhos, estudem enquanto vocês tão aí novinho, não tem responsabilidade com nada”.
G1 PB
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Os cantores Aldair Playboy e Geraldinho Lins são as atrações principais do São João 2019 de Campina Grande nesta quarta-feira (26), no palco principal da festa, que acontece no Parque do Povo e vai até o dia 7 de julho. Além das atrações, a noite conta ainda com shows do cantor Thales Lessa e da banda Levada Mix.
Conforme a assessoria da Medow Promo, empresa que organiza o evento, as atrações no palco principal, localizado na arena de shows da festa, começam a partir das 20h, com o show da banda Levada Mix. Em seguida, às 21h15, Geraldinho Lins sobe ao palco.
Já às 22h30, a animação do público fica por conta de Aldair Playboy. Para encerrar, o cantor Thales Lessa se apresenta às 23h45.
Horários dos shows no Parque do Povo nesta quarta
Aldair Playboy pela 1ª vez no São João de Campina Grande
Esta é a primeira vez que o cantor Aldair Playboy se apresenta no palco do "Maior São João do Mundo", em Campina Grande. O artista paraibano, de João Pessoa, é dono de sucessos como "Deixa Te Chamar De Meu Amor", "Reis Dos Esqueminhas" e "Pode Me Bloquear", essa última gravada com participação da cantora sertaneja Marília Mendonça, que canta no último dia do São João 2019 de Campina Grande, dia 7 de julho.
Aldair Playboy também é dono de outros grandes sucessos como "Amor Falso", música gravada com participação de Wesley Safadão, que sobe ao palco principal do São João 2019 de Campina Grande no dia 6 de julho. O artista paraibano ainda é conhecido pela participação em outros sucessos como "Deixa Eu Te Fazer Feliz", da cantora Márcia Fellipe, que também canta no Maior São João do Mundo no dia 4 de julho.
'Maior São João do Mundo' até 7 de julho
Esta é a 36ª edição do "Maior São João do Mundo", que este ano acontece de 7 de junho a 7 de julho. Entre os shows confirmados para a festa junina estão Gusttavo Lima e Wesley Safadão, além de artistas como Alceu Valença e Marília Mendonça.
Este ano, a homenageada da festa é a cantora paraibana Elba Ramalho que, no último domingo (23), véspera do São João, fez a gravação de um DVD com a participação de convidados especiais. Já o palco principal da festa, localizado na arena de shows do Parque do Povo, este ano homenageia o centenário do cantor e compositor paraibano Jackson do Pandeiro.
G1 PB
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As contas de energia das cidades de Campina Grande e João Pessoa passam a ser boleto bancário, a partir do dia 1º de julho, de acordo com a Energisa. A mudança acontece para tornar o processo de pagamento mais fácil e rápido, já que o boleto amplia a rede de recebimento da fatura, permitindo que o pagamento seja realizado em qualquer agência bancária, independente de convênio, casa lotérica, correspondente bancário e meios eletrônicos.
Com a mudança, o formato da conta fica um pouco maior e o cliente pode pagar o boleto bancário mesmo após o vencimento, sendo que a cobrança de encargos por atraso no pagamento será feita apenas na próxima fatura.
Cristiana Rios, gerente corporativa de Recursos Financeiros, destaca que o cliente também pode escolher onde pagar. "É fundamental que o cliente fique atento na hora de pagar pelo internet banking, aplicativo de celular ou no caixa eletrônico: em vez de escolher a opção ‘água, luz, telefone e gás’, ele deve optar por boleto bancário”, orienta.
Para tirar dúvidas sobre a mudança, o cliente tem à disposição um guia explicativo no site da Energisa, além dos outros Canais de Atendimento, como o 0800 083 0196, o aplicativo Energisa On ou em uma das 223 agências de atendimento presencial, em todos os municípios da Paraíba.
G1 PB
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Apenas durante feriadão de Corpus Christi e São João, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), da última quinta-feira (20) até esta segunda-feira (24), 56 pessoas dirigindo embriagadas nas rodovias da Paraíba. As informações fazem parte do balanço parcial da Operação Festejos Juninos, que começou no dia 7 de junho e vai até o dia 30 deste mês.
De acordo com a assessoria de imprensa da PRF, desde o início da operação mais de dez mil pessoas foram fiscalizadas nas rodovias. Foram registrados 94 acidentes, com 100 feridos e sete pessoas mortas.
Além disso, 47 pessoas foram detidas por vários crimes, incluindo dois foragidos responsáveis por assaltos a bancos. Segundo Keilla Melo, inspetora da PRF na Paraíba, os altos números se devem à conduta dos motoristas. "Mais de 114 pessoas foram flagradas dirigindo sob efeito do álcool. É um número muito alto e preocupa a PRF", ressaltou.
G1 PB
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Observa-se reduzida nebulosidade em praticamente todo estado da Paraíba. No entanto, o deslocamento de umidade oriunda do oceano Atlântico em direção à costa leste da Paraíba deverá contribuir para o aumento na nebulosidade e ocorrência de chuvas pontuais na faixa litorânea.
LITORAL
29ºMÁX
22ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL PODENDO OCORRER CHUVAS PONTUAIS.
BREJO
27ºMÁX
18ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL.
AGRESTE
28ºMÁX
19ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL.
CARIRI/CURIMATAÚ
32ºMÁX
17ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.
SERTÃO
33ºMÁX
21ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.
ALTO SERTÃO
32ºMÁX
20ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.
AESA
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