O dólar opera com pequenas variações nesta sexta-feira (13), após uma sequência de 3 sessões de queda, na esteira de expectativas positivas quanto às discussões comerciais entre Estados Unidos e China.
Às 10h55, a moeda norte-americana subia 0,07%, a R$ 4,0629.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,13%, a R$ 4,0602, acumulando recuo de 0,45% na parcial da semana. No mês, a baixa é de 1,96% ante o real. No ano, porém, tem alta da 4,80%.
Guerra comercial e cortes de juros
Nesta quinta, a agência oficial de notícias da China, a Xinhua, noticiou que o governo chinês excluirá alguns produtos agrícolas dos EUA, incluindo soja e carne suína, de tarifas adicionais, no mais recente sinal de atenuação das tensões comerciais entre os países antes de uma nova rodada de negociações.
Os bancos centrais globais estão lutando contra os impactos da guerra comercial entre EUA e China sobre as principais economias. Nesta quinta-feira, o BCE cortou sua taxa de depósito em 10 pontos-base, para uma mínima recorde de -0,5%; prometeu que as taxas permaneceriam baixas por mais tempo e disse que reiniciaria as compras de títulos a um ritmo de 20 bilhões de euros por mês a partir de 1º de novembro.
As atenções agora se voltam para a reunião de política monetária do Federal Reserve em 17 e 18 de setembro, com operadores apostando em um corte de 0,25 ponto percentual na próxima reunião.
O mercado também vai monitorar a partir de agora a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que divulga sua decisão de política monetária no mesmo dia que o Fed.
G1
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A Paraíba é o segundo estado do Nordeste que teve mais bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes) desbloqueadas pelo Ministério da Educação (MEC). Conforme lista divulgadas pela Capes, a Paraíba vai ter 55 bolsas de incentivo à pesquisa desbloqueadas, atrás apenas do Ceará, com 81 bolsas reabertas, na região. O ministro do MEC, Abraham Weintraub anunciou na quarta-feira (11) o desbloqueio de 3.182 bolsas da Capes em todo o Brasil.
Ainda de acordo com a Capes, as bolsas devolvidas são referentes aos cursos com notas 5,6 e 7 na avaliação do MEC. No dia 2 de setembro, o MEC havia anunciado o corte de 5.613 bolsas, retirando 161 bolsas das instituições paraibanas. O anúncio feito no início de setembro tinha sido o terceiro de bloqueio de bolsas da Capes. Somando os três cortes a Instituições de Ensino Superior da Paraíba tinham perdido pelo menos 580 bolsas em 2019.
Mesmo com o desbloqueio, o saldo da Paraíba é de 525 bolsas de pesquisa científica bloqueadas. No Brasil, com a liberação das mais de 3 mil desta quarta, outras 8.692 bolsas continuam suspensas.
Ainda de acordo com a Capes, não foi feito um levantamento de bolsas desbloqueadas por Instituição de Ensino Superior, apenas por unidades da federação. O maior beneficiado com o desbloqueio foi o estado de São Paulo, com 1.226 bolsas reabertas.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que o acordo foi firmado com o Ministério da Economia, mas não detalhou de onde virá o dinheiro. "Os detalhes, temos que esperar o Orçamento-Geral da União. A construção do orçamento é dinâmica”, diz.
Segundo Weintraub, essas vagas tinham sido bloqueadas porque a prévia do Orçamento 2020 não previa espaço para esses pagamentos. Após a reunião desta quarta, a expectativa é de que a rubrica da Educação para o ano que vem seja reforçada.
G1 PB
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O projeto de extensão “Laboratório de Línguas Estrangeiras para Educação Básica”, desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), vai abrir inscrições para turmas iniciantes dos cursos de idiomas em espanhol e italiano, voltadas para alunos de escolas públicas, matriculados nos ensinos fundamental e médio de Campina Grande e cidades circunvizinhas.
No total, serão oferecidas 60 vagas, sendo 40 para a turma de espanhol e 20 para a de italiano. Também haverá a formação de uma lista de espera. As inscrições serão feitas no dia 17 de setembro, das 8h às 12h e das 14h às 20h, no 3º andar da Central de Integração Acadêmica, Sala 218 A, no campus de Bodocongó, em Campina Grande.
Para se inscrever, é necessário apresentar declaração de matrícula em escola pública assinada pelo diretor da instituição; cópias de RG; certidão de nascimento; uma foto 3x4; e o formulário de inscrição completamente preenchido. O documento está disponível nos anexos do edital do projeto.
O início das aulas está previsto para o dia 23 de setembro. A carga horária é de 20 horas. O projeto é desenvolvido junto ao Departamento de Letras da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
G1 PB
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Uma adolescente de 13 anos estava sendo abusada sexualmente pelo padrasto desde o mês de maio, em João Pessoa. A denúncia foi feita pela mãe da menina nesta quinta-feira (12), na Delegacia da Mulher. De acordo com a Polícia Civil, o caso foi denunciado depois que a filha da mulher fugiu de casa por não mais aguentar os abusos.
A mãe e a filha são da cidade de Pedras de Fogo, onde moravam até o mês de abril, quando a mulher conheceu o suspeito pela internet e veio para João Pessoa morar com ele. Os abusos já começaram no mês de maio.
A Polícia Civil investiga se houve negligência da mãe, tendo em vista que ela já sabia dos abusos desde o mês de maio e não denunciou. De acordo com relato da mãe à polícia, há duas semanas ela estava sendo ameaçada pelo suspeito. Além disso, contou que estava sendo mantida em cárcere privado e, por isso, não tinha como sair de casa para fazer a denúncia.
Na quarta-feira (11), a adolescente fugiu de casa e contou aos vizinhos o que estava acontecendo. Eles ligaram para o pai da menina, que mora em Alhandra, e ele teria exigido que a mãe procurasse a polícia.
Alguns exames foram realizados na adolescente após a denúncia e comprovaram que não houve conjunção carnal entre o suspeito e a vítima. "Mas com certeza houve a prática de ato libidinoso", afirma a delegacia Cristiane Silva.
Após a denúncia do crime, o suspeito fugiu. A polícia fez buscas na região, mas até as 8h30 desta sexta-feira (13), ele não havia sido localizado. Agora, a Polícia Civil investiga se o mesmo homem também está envolvido em um caso de abuso sexual na cidade de Pilões.
G1 PB
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Uma dupla armada fez um arrastão em uma lanchonete por volta das 22h desta quinta-feira (12), na rua do Sol, no bairro do Santa Rosa, em Campina Grande. Os suspeitos levaram os pertences dos clientes além da moto de uma das vítimas.
De acordo com relato de uma vítima à polícia, ele estava dentro da lanchonete quando dois homens armados chegaram anunciando o assalto e mandando os clientes ficarem dentro do estabelecimento. Eles recolheram os pertences das vítimas e fugiram levando a moto de um deles.
O caso foi registrado na Central de Polícia de Campina Grande. Até o início da manhã desta sexta-feira (13), ninguém foi preso. A moto também não foi encontrada. A polícia segue investigando o caso.
G1 PB
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Uma mulher foi presa nesta quinta-feira (12) suspeita de ter matado um homem, em 2014, no bairro Padre Zé, em João Pessoa. De acordo com a Polícia Civil, a motivação do crime estaria ligada a uma vingança por a suspeita ter sido estuprada pela vítima.
Conforme informações da Polícia Civil, a vítima era filho do padrasto da mulher que foi presa e foi morto com três disparos de arma de fogo.
A prisão aconteceu sob força de um mandado de prisão expedido pela 2ª Vara do Tribunal do Júri de João Pessoa. Erivânia Rufino de Oliveira foi presa pela Delegacia de Crimes Contra a Pessoa e foi encaminhada para a Central de Polícia Civil.
G1 PB
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Uma mãe da cidades de Patos, no Sertão da Paraíba, conseguiu ver o filho preso há nove meses na Cadeia Pública de Belém, no Agreste, por meio de uma visita virtual. Essa foi a primeira vez que um detento recebeu uma visita por meio de videoconferência, na Paraíba, de acordo com o Secretário Executivo de Administração Penitenciária, João Paulo Ferreira. Maria do Socorro, que estava a 310 km de distância do filho, o reencontrou também pela primeira vez desde a prisão. A visita foi autorizada pelo Judiciário e aconteceu no último dia 23 de agosto.
Conforme explica João Paulo, a iniciativa faz parte de um projeto piloto para começar a realizar as visitas virtuais em outras penitenciárias. Desde que foi preso preventivamente, no dia 8 de dezembro de 2018, o jovem nunca havia recebido a visita de familiares, em razão do alto custo de deslocamento.
Diante disso, a defensora pública da Comarca de Belém, Diana Guedes, resolveu pedir o benefício à juíza responsável pela Comarca de Belém, que autorizou. Ela contou com a ajuda da defensora pública Carollyne Andrade, que acompanhou a videochamada ao lado da mãe, no Núcleo de Atendimento da DPE em Patos.
O encontro virtual durou aproximadamente 30 minutos. Além das defensoras públicas das respectivas comarcas, a visita virtual também contou com a presença da tia do preso e teve a supervisão de agentes penitenciários.
A defensora pública Carollyne Andrade ressalta que a punição que o Estado impõe aos presos é relativa à privação da liberdade. “Outros direitos, pelo menos teoricamente, continuam assegurados, como o direito à saúde, à religião e a ter contato com a família - conforme dispõe o art. 41 da Lei de Execução Penal”, complementa.
A defensora salienta que a maioria das famílias de pessoas detidas, em razão da exclusão social, não possui condição financeira de percorrer longas distâncias territoriais, mesmo dentro do mesmo Estado. “Acreditando que os familiares do preso não podem ser punidos com esse afastamento, intermediamos essa visita virtual. Por ser uma Instituição que atende os mais vulneráveis, essa iniciativa da Defensoria, acredito, orgulha a todos”, afirma Carollyne.
Para a defensora pública Diana Guedes, a iniciativa deveria ser repetida em outros estabelecimentos penais. Ela lembra, inclusive, que a Gerência Operacional de Articulação com Estabelecimentos Penais (Goaep) da DPE-PB já encaminhou para o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) a minuta do convênio de um projeto que prevê a realização de visitas virtuais no Sistema Prisional da Paraíba.
“É importante para amenizar a ansiedade das famílias e dos presos, inclusive para que eles possam cumprir de maneira mais satisfatória os deveres impostos pela Lei de Execução Penal”, ressaltou.
G1 PB
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As 42 agências da Caixa Econômica Federal na Paraíba abrirão duas horas mais cedo, a partir das 8h, nesta sexta-feira (13), para atendimento exclusivo aos beneficiários do saque de até R$ 500 de contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nessa etapa, serão contemplados correntistas do banco, nascidos de janeiro a abril.
No sábado (14), também haverá mudanças e as agências funcionarão das 9h às 15h. Já na segunda (16) e terça-feira (17), os estabelecimentos também abrirão duas horas mais cedo. Essa liberação não tem relação com o saque-aniversário, que só começará a ser pago em abril de 2020.
A liberação abrange contas ativas, ou seja, que ainda estão recebendo depósitos do empregador atual, assim como aquelas chamadas inativas, referentes a empregos anteriores. O limite é de R$ 500 por conta detida pelo trabalhador. No caso das pessoas que têm conta poupança individual Caixa, o depósito será feito automaticamente.
Os beneficiários com conta corrente na Caixa tiveram até o dia 25 de agosto para autorizar o depósito automático do dinheiro. Se não o fizeram, deverão seguir o calendário de quem não tem conta no banco.
Inicialmente, o cronograma de saques é voltado para aqueles que têm conta no banco e, depois, para quem não é correntista. O trabalhador que desejar sacar o dinheiro deve seguir o calendário conforme a data de aniversário. O prazo limite para a retirada é 31 de março de 2020.
Quando começam os saques?
Calendário para quem tem conta poupança na Caixa:
Calendário para quem não tem conta poupança na Caixa:
G1 PB
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O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Mauricio Godinho Delgado determinou nesta quinta-feira (12) que 70% dos empregados dos Correios mantenham as atividades da empresa durante a greve iniciada nesta semana. Pela decisão, o descumprimento do efetivo acarretará na aplicação de multa de R$ 50 mil por dia aos sindicatos da categoria.
A decisão do ministro foi proferida em audiência de conciliação feita nesta tarde entre a empresa e os sindicatos que representam os trabalhadores. Na reunião, o ministro propôs o fim da greve. Em contrapartida, os Correios devem manter os termos do atual acordo coletivo de trabalho e o plano de saúde dos empregados até 2 de outubro, data do julgamento do dissídio coletivo pelo TST. A empresa aceitou a medida e os sindicatos levarão a proposta para votação nas assembleias locais.
De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), os trabalhadores reivindicam reajuste salarial com reposição da inflação (3,25%) e não querem cortes de direitos conquistados.
Segundo a Fentect, mesmo com a mediação já iniciada no TST, referente ao processo de negociação do Acordo Coletivo 2019/2020, a empresa deixou de receber os representantes dos trabalhadores. Para a entidade, a empresa não dá prejuízo e não depende de financiamento público. Os empregados também são contra a eventual privatização dos Correios.
Em nota, os Correios afirmaram que aceitaram a proposta de encaminhamento do ministro "para minimizar os impactos da paralisação, inclusive a perda de clientes para a concorrência". A empresa também declarou que espera chegar a um "entendimento razoável" para não comprometer suas finanças.
"Vale destacar que, atualmente, as despesas com pessoal equivalem a 62% dos dispêndios anuais da empresa", diz o comunicado.
Serviços
Segundo os Correios, devido à greve, um Plano de Continuidade de Negócios foi montado pela empresa e as postagens e entregas de correspondências e de encomendas Sedex e PAC continuam sendo realizadas em todos os municípios. Os serviços com hora marcada (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje) estão suspensos temporariamente.
Agência Brasil
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O Hospital Napoleão Laureano vem enfrentando dificuldades para se manter em funcionamento para atendimento médico e hospitalar na área de oncologia. Com isso foi criado uma campanha "Ajudando quem mais ajuda", onde 38 municípios aprovaram leis nas Câmaras de Vereadores que garantem uma contribuição financeira para o hospital.
O levantamento dos municípios que já aprovaram o projeto de lei foi realizado pela Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup).
“Este é um ato de solidariedade e de reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo Napoleão Laureano que atende milhares de paraibanos de todos os 223 municípios. É muito bom ver que os municípios, os gestores estão aderindo a essa campanha da Famup. Todos nós sabemos como é importante manter o hospital funcionando plenamente em prol dos paraibanos”, destacou o presidente George Coelho.
A Lei aprovada nos municípios garante aos gestores a fiscalização do convênio, mediante a supervisão e acompanhamento das atividades da unidade hospitalar. Também podem acompanhar a execução das atividades físico-financeira através de suas unidades competentes, sustando o repasse de parcelas se porventura se constatar alguma irregularidade na execução do convênio.
De acordo com a Lei, o Napoleão Laureano deve utilizar os recursos provenientes do convênio nas despesas necessárias para a manutenção do atendimento médico e hospitalar na especialidade de oncologia; permitir que as gestões municipais por meio dos seus órgãos de controle e fiscalização tenham acesso a todos os atos e fatos relacionados direta ou indiretamente com o instrumento pactuado, quando em missão de fiscalização e auditoria; além de ter que prestar contas dos recursos recebidos sempre que solicitado, constando a relação das pessoas e endereços e/ou outros documentos que as prefeituras entenderem necessário.
O presidente da Famup, George Coelho, explicou que será disponibilizado para os prefeitos um modelo de projeto de Lei para apresentação nas Câmaras Municipais, bem como o modelo do convênio de repasses. Os modelos podem ser adquiridos no site da Famup pelo endereço www.famup.com.br.
Confira os municípios que aderiram
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