O balanço de mortos no conflito entre os terroristas do Hamas e Israel subiu, nesta segunda-feira (9), para 1.260 (700 israelenses e 560 palestinos).
Segundo dados divulgados por autoridades dos dois países, mais de 5.000 pessoas dos dois lados ficaram feridas nos bombardeios dos últimos três dias.
O ministro israelense da Defesa, Yoav Gallant, ordenou um "cerco total" da Faixa de Gaza.
"Estamos impondo um cerco total à Gaza (...). Nem eletricidade, nem comida, nem água, nem gás, tudo bloqueado", disse Gallant em um vídeo.
No interior dessa região, mais de 123 mil pessoas foram obrigadas a deixar sua casa, informou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês).
O Exército israelense também concentra seus esforços para salvar os mais de cem cidadãos sequestrados pelo Hamas, de acordo com o governo, ocorrência sem precedentes na história do país.
"O que aconteceu não tem precedentes em Israel", reconheceu o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu.
Segundo as forças israelenses, mil combatentes desse grupo islâmico participaram da "invasão de Israel", afirmou um porta-voz em uma rede social.
"Civis e soldados estão nas mãos do inimigo. São tempos de guerra", afirmou o chefe do Exército israelense, general Herzi Halevi.
Netanyahu pediu aos cidadãos de seu país que se preparassem para uma guerra "longa e difícil", e o Exército anunciou que removeria todos os moradores das áreas perto da Faixa de Gaza.
AFP
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