Em um dos seus últimos atos como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Edson Fachin decidiu ampliar o número de integrantes da Comissão de Transparência das Eleições (CTE), que é responsável por analisar a segurança e a transparência do sistema eleitoral.
Agora, foram incluídos no grupo representantes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que são órgãos fiscalizadores do Ministério Público e do Judiciário, respectivamente.
Pelo CNMP, foram indicados:
Pelo CNJ, foram indicados:
A comissão foi criada em 2021 com o objetivo de ampliar o diálogo com diversas instituições públicas e segmentos sociais para o aprimoramento do processo eleitoral.
O grupo é formado por representantes de instituições e órgãos públicos, especialistas em tecnologia da informação, integrantes da sociedade civil e das Forças Armadas. Entre eles, senadores, deputados, ministro do Tribunal de Contas da União, representantes da Polícia Federal e do Ministério Público Eleitoral.
Em abril, a comissão aprovou um plano com dez medidas que vão ampliar a transparência do processo eleitoral. As ações vão desde avaliação dos códigos das urnas eletrônicas até a fiscalização da apuração dos votos em cada equipamento.
g1
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