Mai 13, 2025
Arimatea

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A Petrobras teve, no 3º trimestre de 2022, lucro líquido de US$ 8,8 bilhões, o 4º maior lucro líquido trimestral da história da estatal. A geração de fluxo de caixa operacional e a de fluxo de caixa livre no trimestre, totalizaram US$ 12,1 bilhões e US$ 10,1 bilhões, respectivamente; e o Ebitda (resultado de operação da empresa ajustado), de US$ 17,4 bilhões.

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou o pagamento de remuneração aos acionistas (dividendos e juros sobre o capital próprio) referente a R$ 3,35 por ação, a serem pagos em duas parcelas, em 20 de dezembro de 2022 e 19 e janeiro de 2023, respectivamente. A União, acionista controlador, receberá R$ 16 bilhões.

“Esses resultados demostram, mais uma vez, o alto nível de desempenho alcançado pela Petrobras. Com disciplina de capital, investindo em ativos resilientes e com taxas de retorno adequadas, a companhia vem conseguindo apresentar performance de maneira sustentável”, disse o presidente da companhia, Caio Mário Paes de Andrade.

O retorno sobre capital empregado (ROCE) atingiu 15% no 3º trimestre de 2022, um crescimento em comparação com os 12,8% do trimestre anterior. A companhia pagou, no período, R$ 73 bilhões em tributos e participações governamentais às esferas federal, estadual e municipal.

No 3º trimestre de 2022, os investimentos da Petrobras totalizaram US$ 2,1 bilhões, enquanto nos primeiros nove meses do ano, os investimentos foram de US$ 7 bilhões, um crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2021.

A dívida bruta da Petrobras ficou em US$ 54,3 bilhões, considerado pela companhia como um valor saudável para empresas do mesmo segmento e porte, segundo informou a estatal em nota. “A redução da dívida bruta se refletiu na diminuição do número de dias do fluxo de caixa operacional necessários para pagar juros”, diz a nota. Atualmente, em 14 dias a companhia gera fluxo de caixa operacional suficiente para pagar os juros.

Agência Brasil
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O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump está considerando lançar uma terceira candidatura à Casa Branca este mês, disseram três assessores de Trump na quinta-feira (3), enquanto o próprio Trump levantou uma forte possibilidade de um retorno durante comício em Iowa no final do dia.

“E agora, para tornar nosso país bem-sucedido, seguro e glorioso, provavelmente farei isso de novo”, disse o ex-presidente durante comício na noite de quinta, cogitando uma candidatura para 2024. "Preparem-se, isso é tudo que estou lhes dizendo, muito em breve. Preparem-se", acrescentou.

Trump está acionando confidentes para discutir possíveis cenários, enquanto procura se beneficiar das esperadas vitórias republicanas nas eleições de terça-feira (8), disseram seus assessores.

"Acho que, como uma mariposa atraída pela chama, Trump concorrerá em 2024", afirmou um conselheiro sênior à Reuters, falando sob condição de anonimato. "Acho que ele quer concorrer, e anunciar antes do Dia de Ação de Graças lhe dá uma grande vantagem sobre seus oponentes e ele entende isso."

Um anúncio nas próximas semanas pode afastar potenciais rivais para a indicação do partido, disseram os assessores, embora tenham acrescentado que é possível que o ex-presidente ainda adie uma decisão ou mude de ideia. Um representante de Trump não respondeu a um pedido de comentário.

Uma fonte familiarizada com os planos de Trump disse que ele pretende anunciar sua campanha de reeleição logo após as eleições de terça-feira e está sondando possíveis autoridades.

Pesquisadores e analistas eleitorais apartidários dizem que é altamente provável que os republicanos ganhem a maioria na Câmara dos Deputados dos EUA e também têm uma chance de assumir o controle do Senado, o que lhes daria o poder de bloquear a agenda legislativa do presidente Joe Biden nos próximos dois anos.

R7
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As Forças Armadas da Coreia do Sul mobilizaram caças de combate "furtivos" depois de detectar a presença de 180 aviões de guerra norte-coreanos, no momento em que Seul participa em grandes manobras militares conjuntas com os Estados Unidos.

As Forças Armadas sul-coreanas "enviaram 80 aviões de combate, incluindo o F-35A furtivo", enquanto os jatos que participaram nas manobras militares esta semana "permanecem à disposição", afirmou o Estado-Maior Conjunto.

A Coreia do Norte lançou esta semana um número recorde de mísseis, incluindo uma tentativa frustrada de míssil intercontinental na quinta-feira.

Em resposta aos disparos do regime comunista, Seul e Washington prolongaram até sábado as manobras conjuntas, os maiores exercícios militares já realizados pelos dois países.

"Nossas forças militares detectaram quase 180 aviões de guerra norte-coreanos" mobilizados no espaço aéreo de Pyongang, informou o Estado-Maior conjunto sul-coreano, que decidiu enviar os caças.

'Escolha equivocada e perigosa'
Pouco depois do anúncio na quinta-feira da decisão de prorrogar as manobras militares entre Estados Unidos e Coreia do Sul, o regime de Pyongyang lançou três mísseis balísticos de curto alcance e afirmou que a ampliação dos exercícios era uma "escolha equivocada e muito perigosa".

Horas depois, Coreia do Norte executou 80 disparos de artilharia em uma "zona de amortecimento" marítima.

Os disparos foram uma "clara violação" do acordo de 2018 que estabeleceu esta zona de fronteira fora das hostilidades entre os países, afirmou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul.

Os tiros de artilharia aconteceram depois que a Coreia do Norte lançou, entre quarta-feira e quinta-feira, quase 30 mísseis, incluindo um que caiu perto das águas territoriais da Coreia do Sul, um fato sem precedentes desde o fim da guerra da Coreia em 1953.

O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol afirmou que o lançamento representou uma "invasão territorial de fato".

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, afirmou que o disparo do míssil intercontinental era "ilegal e desestabilizador".

Os lançamentos da Coreia do Norte acontecem no momento em que a Coreia do Sul está em um período de luto nacional após a morte de mais de 150 pessoas em um tumulto durante uma festa no sábado passado em Seul.

As "provocações" de Pyongyang, "em particular durante nosso luto nacional, são atos contra a humanidade e contra o senso humanitário", afirmou nesta sexta-feira Lee Hyo-jung, porta-voz do ministério da Unificação.

Protesto contra exercício militar
Analistas afirmam que Pyongyang intensificou os testes e lançamentos de projéteis em protesto pelas manobras militares de Seul e Washington, que alertam que o regime de Kim Jong Un está preparando o sétimo teste nuclear da história do país.

O atual exercício aéreo "Tempestade Vigilante" é uma "manobra militar agressiva contra a República Popular Democrática da Coreia", afirmou o regime norte-coreano, que ameaça Seul e Washington a "pagar o preço mais horrível da história".

Além de prorrogar a operação até sábado, o exército sul-coreano anunciou para a próxima semana o exercício Taegeuk, uma manobra anual para "melhorar o desempenho da transição em tempo de guerra".

Este exercício de simulação por computador pretende reforçar "a capacidade de realizar missões práticas em preparação para várias ameaças, como as armas nucleares, os mísseis e as recentes provocações da Coreia do Norte", destacou o exército.

AFP
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O Baile de Favela ecoou na coroação de Rebeca Andrade. Nesta quinta-feira, a ginasta de 23 anos conquistou o ouro inédito para o Brasil no individual geral do Mundial de ginástica artística. A vice-campeã olímpica da prova confirmou o favoritismo e brilhou para se tornar a primeira brasileira campeã mundial da prova mais tradicional da modalidade. Rebeca é a nova a número 1 do mundo e celebrou com a bandeira do Brasil no solo da arena de Liverpool.

Somando 56,899 pontos, Rebeca foi absoluta na final desta quinta. Ao fim de nenhuma rotação saiu da primeira posição, nem mesmo quando teve uma pequena falha nas barras assimétricas. O talento da brasileira é tão grande que ela conseguiu reverter qualquer mínimo deslize para somar 56,899 pontos nos quatro aparelhos. Teve exatamente um ponto e meio de vantagem para a americana Shilese Jones, que ficou com a prata - a diferença maior do que uma queda. A britânica Jéssica Gadirova ficou com o bronze (55,199).

A noto do solo do Baile de Favela nem tinha saído ainda e os poucos brasileiros presentes em Liverpool gritavam: "É campeã!". Uma vitória histórica. A prova do individual geral é tradicionalmente dominada pelas três potências da modalidade: Estados Unidos, Rússia e Romênia. Rebeca quebrou a hegemonia e fez o Brasil ser apenas o oitavo país com um título de ginasta mais completa de um Mundial. Jade Barbosa já havia sido bronze, mas o topo do pódio é uma novidade para o Brasil.

- Foi o trabalho todo da minha equipe multidisciplinar, das meninas. Trabalhamos muito duro. Estou orgulhosa de mim. Sei o quanto trabalho para chegar aqui. Estou muito feliz. Eu não gosto de pensar no que as pessoas estão fazendo, e sim no que tenho que fazer. Na hora da série não preciso inventar nada novo, é algo que treinei, boto minha concentração nisso, respiro fundo e faço a ginástica que eu sei - disse Rebeca.

Dona de duas medalhas nas Olimpíadas de Tóquio, Rebeca aumentou para três a coleção de medalhas em Mundiais - foi campeã do salto e prata das barras assimétricas no ano passado. Ela se tornou a primeira brasileira com três medalhas em Mundiais. Também se tornou a primeira ginasta do Brasil campeã de duas provas diferentes em Mundiais.

E Rebeca ainda vai voltar à arena de Liverpool para buscar mais três pódios no fim de semana, nas barras, na trave e no solo. Flávia Saraiva está fazendo tratamento intensivo no tornozelo direito para conseguir estar ao lado de Rebeca na final do solo, no domingo. Flavinha estava classificada para a decisão do individual geral desta quinta, mas foi poupada para focar na recuperação do pé, lesionado na classificatória de domingo.

Prova a prova

Salto
Rebeca começou a final justamente no aparelho em que é a atual campeã olímpica e mundial e voou. Impressionou a altura do Cheng da brasileira, salto de maior dificuldade apresentado em Liverpool. Ela praticamente cravou e tirou 15,166 pontos, maior nota feminina do Mundial até aqui. Só a americana Jade Carey também apresentou um Cheng e conseguiu 14,733 para se colocar na segunda posição logo atrás de Rebeca.

Barras
Atual vice-campeã mundial das barras assimétricas, Rebeca teve uma falha em uma parada de mãos, mas se recuperou bem na série e conseguiu 13,800 pontos no seu aparelho favorito. Foi seis décimos abaixo do que fez na classificatória, mas manteve a vantagem de cerca de quatro décimos para a segunda colocada, que passou a ser a americana Shilese Jones.

Trave
Rebeca foi a primeira a se apresentar na trave na terceira rotação. No aparelho que é seu menos forte - fraco não é - Rebeca foi mais precisa nas acrobacias do que na classificatória e passou bem, conseguindo 13,533 pontos, um décimo melhor do que fez no primeiro dia do Mundial. A nota fez Rebeca abrir oito décimos de vantagem para a segunda colocada, a americana Shilese Jones.

Solo
Coube ao Baile de Favela fechar a final. E Rebeca brilhou mais uma vez. Foi precisa nas acrobacias e conseguiu pontos 14,400 pontos, um notaço. Antes mesmo de a nota sair, a pequena torcida brasileira já cantava na arena de Liverpool: "É campeã". O título inédito não foi ameaçado. Rebeca é campeã mundial do individual geral.

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O Ministério Público Federal (MPF) pediu, nesta quinta-feira (3), a abertura de inquérito policial para investigar a conduta do ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet, que sugeriu a morte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O órgão pediu que Piquet seja investigado sobre possível incitação pública a crime, bem como à animosidade entre as Forças Armadas e os poderes constituídos. Segundo o MPF, as falas do ex-atleta "estimulam a deposição do governo eleito, assim como a prática de violência contra o petista".

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Piquet participou de manifestações em apoio ao chefe do Executivo e apareceu em um vídeo xingando Lula e dizendo que o petista deveria estar “no cemitério”.

"Vamos botar esse Lula filho de uma p* para fora", disse no vídeo. O outro apoiador cita a frase dita por Bolsonaro no fim dos discursos: "Brasil acima de tudo. Deus acima de todos". E Piquet completa: "e o Lula lá no cemitério".

Para o MPF, as declarações de Piquet aparentam não se limitar a meras expressões de opinião a respeito do governo eleito, mas como "formas concretas de incitação dirigida à população em geral". "Foram ditas em gravação realizada em público e durante atos com milhares de pessoas, evidenciando-se a ciência de que viriam a ser difundidas ou divulgadas", afirmou o procurador Paulo Roberto Galvão de Carvalho, que assina o pedido.

Segundo o órgão, as declarações teriam sido ditas "no bojo de manifestações em que parcela dos participantes de fato demandava a não admissão do governo eleito, inclusive com a formulação de pedidos de intervenção às Forças Armadas".

"Portanto, era facilmente deduzível ao representado que suas declarações poderiam - como ainda podem - realmente incitar a prática de atos concretos de violência contra o governante eleito ou contra o governo eleito", diz o documento.

O despacho ressalta, ainda, que a manifestação crítica aos poderes constitucionais deve continuar a ser amplamente assegurada – direito assegurado na Constituição e também em Lei federal. No entanto, quando há possível prática de incitação a crime de violência, o Ministério Público deve interferir investigando o caso.

Piquet será chamado para oitiva na Polícia Federal, assim como a pessoa que gravou o vídeo. Segundo a decisão, o local e o horário em que a gravação foi realizada também deverá ser esclarecido.

R7
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A transição do governo Jair Bolsonaro (PL) para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou, oficialmente, nesta sexta-feira (4). O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), foi nomeado pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), para o cargo especial de Transição Governamental.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Escolhido pela equipe de Lula para coordenar a transição de governo, o ex-governador de São Paulo ganha o status de ministro extraordinário e será responsável por requisitar as informações dos órgãos e entidades da administração pública federal.

Na quinta-feira (3), Alckmin se reuniu com o ministro Ciro Nogueira, que chefia os trabalhos pelo lado do governo Bolsonaro. Este foi o primeiro encontro para tratar do início da transição.

"Entregamos o pedido do presidente Lula nos designando como coordenadores da transição", disse Alckmin, ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante. Enquanto o vice-presidente eleito ficará na liderança dos trabalhos, Gleisi vai coordenar a parte política, e Mercadante, a técnica.

Segundo Alckmin, o processo de transição já se iniciou, mas é na próxima segunda-feira (7) que os pedidos de informação começam a ser, de fato, repassados. "A conversa foi bastante proveitosa e muito objetiva", afirmou o pessebista.

Encontro com Bolsonaro
Ainda nesta quinta (3), o vice-presidente eleito se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto pela primeira vez desde a vitória de Lula nas urnas. O encontro não estava na agenda oficial de Bolsonaro, mas o presidente tomou a iniciativa de conversar com Alckmin. Segundo o vice-presidente eleito, Bolsonaro se dispôs a contribuir com o governo de transição.

Transição
Regulamentado pela lei nº 10.609/2002 e pelo decreto 7.221/2010, o período de transição tem o objetivo de propiciar condições para que o candidato eleito, Lula, possa receber de seu antecessor, Bolsonaro, todos os dados e informações necessárias à implementação do programa do novo governo.

Os membros da equipe de transição serão indicados por Lula e devem ter acesso às diversas informações relacionadas às contas públicas, aos programas e projetos, entre outras informações. O grupo é formado por 50 pessoas, que assumem os cargos especiais de transição governamental (CETG).

A equipe de transição é supervisionada por um coordenador — Alckmin — que ganha o status de ministro extraordinário e a quem competirá requisitar as informações dos órgãos e entidades da administração pública federal.

A ideia é incluir indicações dos nove partidos que formaram aliança no primeiro turno, além de apoios importantes no segundo turno, como o da senadora Simone Tebet (MDB-MS), que concorreu às eleições para a Presidência da República.

O grupo ficará instalado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, que foi palco de trabalho da equipe de transição do ex-presidente Michel Temer (MDB) para Bolsonaro, em 2018. O espaço fica a cerca de 4 quilômetros do Palácio do Planalto e a 8 quilômetros do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios.

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O vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se encontrou nesta quinta-feira (3) com o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), no Palácio do Planalto pela primeira vez desde a vitória nas urnas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O encontro não estava na agenda oficial de Bolsonaro, mas o presidente tomou a iniciativa de conversar com Alckmin. Segundo o vice-presidente eleito, Bolsonaro se dispôs a contribuir com o governo de transição.

"Foi positivo. O presidente convidou para que fosse até lá ao seu gabinete. E reiterou o que disse o ministro [da Casa Civil] Ciro Nogueira e o ministro [da Secretaria-Geral da Presidência da República] Luiz Eduardo Ramos da disposição do governo federal de prestar todas as informações e colaborações, para que se tenha uma transição pautada pelo interesse público", disse Alckmin em entrevista à imprensa.

À pergunta se Bolsonaro o havia parabenizado pela vitória de Lula, o vice-presidente eleito não quis responder. "O presidente fala depois o teor da conversa. Mas foi, em resumo, reiterar os compromissos em relação à transição. Pautada na transparência, na continuidade dos trabalhos, no planejamento, na previsibilidade", acrescentou Alckmin.

Alckmin foi escolhido por Lula para coordenar a transição de governo com a equipe de Bolsonaro. Na manhã desta quinta, antes de falar com Bolsonaro, ele conversou com Ciro Nogueira e Luiz Eduardo Ramos.

"Entregamos o pedido do presidente Lula nos designando como coordenadores da transição. A conversa foi bastante proveitosa, muito objetiva. A transição já começou", destacou o político do PSB. Segundo ele, Ramos o cumprimentou pelo resultado das eleições. "Deu parabéns, desejou ótimo trabalho e se colocou à disposição para a transição", afirmou.

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) cumprimentou nesta quinta-feira (3), no Palácio do Planalto, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

Segundo apurou a TV Globo, foi um encontro rápido no qual Bolsonaro, derrotado no segundo turno da eleição presidencial, cumprimentou Alckmin, que coordenará a equipe de transição de governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Bolsonaro, que até o momento não felicitou Lula pela vitória, passou a manhã na residência oficial do Palácio da Alvorada e ficou cerca de 30 minutos no Palácio do Planalto. Em seguida, voltou ao Alvorada.

Alckmin foi ao Planalto para participar de uma reunião com o atual ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Eles discutiram o processo de transição de governo – Lula tomará posse em 1º de janeiro de 2023.

Alckmin concedeu entrevista a jornalistas e, na sequência, pegou um dos elevadores do Planalto. Poucos minutos depois, desceu e foi levado até o carro pelo chefe de gabinete de Bolsonaro, Pedro Cesar Nunes Ferreira Marques de Sousa.

g1
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O WhatsApp está lançando globalmente o recurso "Comunidades" para organizar vários grupos em estruturas maiores, além de outros recursos, como grupos com mais de mil integrantes e pesquisas de bate-papo, disse a empresa da Meta nesta quinta-feira (3).

A atualização reunirá vários grupos de conversa sob guarda-chuvas maiores, onde os administradores podem enviar alertas para uma comunidade de milhares – um recurso que pode ser usado por locais de trabalho ou escolas.

O aplicativo agora também permitirá que o grupo tenha até 1.024 usuários, muito acima da restrição anterior de 256 participantes.

Os rivais do WhatsApp, incluindo Telegram e Discord, permitem milhares de membros em chats em grupo.

Outros lançamentos de recursos incluem videochamadas de 32 pessoas, bem como pesquisas no chat.

Reuters
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O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniu nesta quinta-feira (3) com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), para dar início formal ao processo de transição entre os governos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O secretário-geral, ministro General Ramos, também esteve no encontro, além de uma equipe de assessores.

"Entregamos o pedido do presidente Lula nos designando como coordenadores da transição", disse Alckmin, ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante. Enquanto o vice-presidente eleito ficará na liderança dos trabalhos, Gleisi vai coordenar a parte política, e Mercadante, a técnica.

O processo de transição, segundo Alckmin, já iniciou, mas é na próxima segunda-feira (7) que os pedidos de informação começam a ser, de fato, repassados. "A conversa foi bastante proveitosa e muito objetiva", afirmou o pessebista.

Regulamentado pela lei 10.609/2002 e pelo decreto 7.221/2010, o período de transição objetiva propiciar condições para que o candidato eleito, Lula, possa receber de seu antecessor, Bolsonaro, todos os dados e informações necessárias à implementação do programa do novo governo.

Membros petistas já se reuniram, mais cedo, com o relator do Orçamento de 2023, o senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Os membros da equipe de transição serão indicados por Lula e devem ter acesso às diversas informações relacionadas às contas públicas, aos programas e projetos, entre outras informações. O grupo é formado por 50 pessoas, que assumem os cargos especiais de transição governamental (CETG).

A equipe de transição é supervisionada por um coordenador - no caso, Alckmin - que ganha o status de ministro extraordinário e a quem competirá requisitar as informações dos órgãos e entidades da administração pública federal.

Alckmin informou que os nomes só começam a ser divulgados na segunda (7). "Depois da reunião com o presidente Lula, a gente começa a divulgar os nomes da transição", disse.

A ideia é incluir indicações dos nove partidos que formaram aliança no primeiro turno, além de apoios importantes no segundo turno, como o da senadora Simone Tebet (MDB-MS), que concorreu às eleições para a Presidência da República.

O grupo ficará instalado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, que foi palco de trabalho da equipe de transição do ex-presidente Michel Temer (MDB) para Bolsonaro, em 2018. O espaço fica a cerca de quatro quilômetros do Palácio do Planalto e a oito do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios.

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