Novembro 23, 2024
Arimatea

Arimatea

Horóscopo do dia

Áries 21 Mar - 19 Abr
As amizades podem vivenciar momentos de grande interação, embora se intensifiquem os desafios. Por isso, busque fazer ajustes constantes. Mostrar-se aberta ao diálogo e ao aprendizado conjunto tende a ser o caminho da harmonização, visto a harmonia Lua-Júpiter.

Touro 20 Abr - 20 Mai
Tente aproveitar as oportunidades de expansão material sugeridas pelo encontro Lua-Júpiter. Seus objetivos profissionais tendem a se elevar nesta Lua Crescente, o que lhe deixa mais engajada na rotina de trabalho e nos projetos em curso, embora o estresse ganhem corpo.

Gêmeos 21 Mai - 20 Jun
Momento de expansão mental favorável aos estudos, às atividades ligadas ao autoconhecimento e às viagens em geral.

Câncer 21 Jun - 22 Jul
As necessidades íntimas ganham corpo, o que lhe faz supri-las por meio do usufruto de situações prazerosas que elevam a autoestima.

Leão 23 Jul - 22 Ago
É preciso não se deixar sobrecarregar a ponto de negligenciar suas necessidades, visto a tensão lunar com Sol e Marte. Suas relações podem pedir maiores atenções nesta Lua Crescente, o que lhe torna colaborativa e articulada do ponto de vista da comunicação.

Virgem 23 Ago - 22 Set
Procure respeitar o ritmo dos outros e evitar se sobrecarregar, como alerta a tensão lunar com Sol e Marte. As demandas ligadas à gestão das rotinas podem se intensificar nesta Lua Crescente, o que lhe aflora proatividade e colaboratividade com as pessoas do entorno.

Libra 23 Set - 22 Out
Procure seguir moderada nos gastos e na interação social. Um florescer criativo pode ser evidenciado nesta Lua Crescente, tornando a vida prazerosa, enquanto você se abre à fruição de atividades que enriquecem sua bagagem cultural, dada a harmonia com Júpiter.

Escorpião 23 Out - 21 Nov
Busque não se deixar absorver a ponto de negligenciar seus objetivos profissionais. As demandas cotidianas podem ganhar corpo nesta Lua Crescente, o que lhe deixa engajada na vida doméstica e acolhedora com seus conviventes, fortalecendo o círculo íntimo.

Sagitário 22 Nov - 21 Dez
É preciso ter cautela ao exteriorizar desafios pessoais e diplomacia em momentos de conflito, dada a tensão lunar com Sol e Marte. Sua capacidade comunicativa tende a se expandir nesta Lua Crescente, o que ajuda com o trato interpessoal, as trocas intelectuais e o aprendizado.

Capricórnio 22 Dez - 19 Jan
Busque moderar os gastos e fazer uma avaliação criteriosa de riscos antes de agir. Seu envolvimento com os aspectos materiais e práticos da vida pode se elevar nesta Lua Crescente, o que ajuda com a produtividade e as oportunidades de investimento, devido sua harmonia com Júpiter.

Aquário 20 Jan - 18 Fev
Momento oportuno para a autodescoberta e expansão pessoal, inclusive por meio da comunicação, considerando a Lua Crescente e sua harmonia com Júpiter. Busque ser seletiva na extroversão da autoimagem e das suas ambições, de modo a não conflitar com as pessoas do entorno.

Peixes 19 Fev - 20 Mar
Os processos introspectivos podem ganhar intensidade nesta Lua Crescente, o que traz à tona questões que impactam na autoestima e na força de vontade, devido à tensão com Sol e Marte. Procure se cercar de conforto e do apoio de quem lhe quer bem pode ser revigorante.

F5
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A certeza de ser ouvido

A certeza de ser ouvido na oração é uma verdade da nossa fé
A certeza de ser ouvido: este foi o tema da catequese sobre a oração do Papa Francisco em Audiência Geral, em 26 de maio de 2021. O Pontífice alertou quanto à prova da fé que passamos nos momentos do silêncio de Deus.

Se Deus é Pai, por que não nos ouve?
A certeza de ser ouvido na oração é uma verdade da nossa fé. Entretanto, nos diz o Papa: muitos de nós já fizemos a experiência de rezar pela recuperação de um amigo, de um ente querido ou do fim das guerras, mas não sermos atendidos. Isso pode nos levar a questionar: “Se Deus é Pai, por que não nos ouve?

O Catecismo dá uma boa resposta na hora da prova, da nossa certeza de sermos escutados por Deus. Ele adverte do risco de se desvirtuar a oração como experiência de fé e de transformar o relacionamento com Deus em algo mágico. Cuidemos, pois, “quando rezamos, em servir a Deus, e não pretender que Ele nos sirva”, observa Francisco (Cf. CIC, 2734-2735).

Com efeito, nos diz o Pontífice, a fé em Deus e no Seu amor para conosco é o que nos dá a certeza de sermos ouvidos por Ele na oração (cf Hb 11,1). Quando rezamos o Pai-Nosso, confiamos tudo a Ele dizendo: “Seja feita a vossa vontade” (Mt 6,9-10). Se não formos atendidos, deixaremos de rezar? Não, mas pela fé sustentaremos nossa oração.

Pela fé somos sustentados na oração
Francisco apresenta, nos evangelhos, várias narrativas de orações impregnadas de sofrimento, mas que a certeza de serem escutados por Deus, lhes alcançou a vitória (cf. Mt 15,21-28; Mc 2,1-12; Mc 5,21-33). Dentre elas, destaca-se a oração de Jesus ao Pai no Getsêmani, não nos parece desatendida? Mas o Sábado Santo não é o último dia, o Mal não é Senhor. No último dia, há a ressurreição. Com fé renovada, ouça nosso querido Papa:

“Aprendamos essa paciência humilde de esperar a graça do Senhor, esperar o último dia. Muitas vezes, o penúltimo dia é muito doloroso, pois os sofrimentos humanos são maus. Mas o Senhor está presente e, no último dia, Ele resolve tudo.”

De sua irmã em Cristo

Rosa Cruvinel

Canção Nova
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Eventos históricos

960 — Batalha de Andrasso: os romanos orientais (bizantinos) liderados por Leão Focas, o Jovem, conquistam uma vitória esmagadora sobre o emir hamadânida de Alepo, Ceife Adaulá.
1291 — A República de Veneza promulga uma lei que confina a maior parte da indústria vidreira de Veneza à "ilha de Murano".[1]
1519 — Hernán Cortés entra em Tenochtitlán e o Huey Tlatoani (o imperador de Exkan Tlahtoloyan, chamado de Império Azteca pelos espanhóis) Moctezuma II recebe-o com uma grande festa.
1520 — Começa o Banho de sangue de Estocolmo: uma invasão bem-sucedida da Suécia pelas forças dinamarquesas resulta na execução de cerca de 100 pessoas.
1576 — Guerra dos Oitenta Anos: Pacificação de Gante: Os Estados Gerais dos Países Baixos reúnem-se e unem-se para se oporem à ocupação espanhola.
1602 — A Biblioteca Bodleiana da Universidade de Oxford é aberta ao público.
1605 — Robert Catesby, líder da Conspiração da Pólvora, é morto.
1614 — O daimiô japonês Justo Ukon Takayama é exilado nas Filipinas pelo xogum Tokugawa Ieyasu por ser cristão.
1620 — A Batalha da Montanha Branca acontece perto de Praga, terminando em uma decisiva vitória católica em apenas duas horas.
1644 — O imperador Shunzhi, o terceiro imperador da dinastia Qing, é entronizado em Pequim após o colapso da dinastia Ming como o primeiro imperador Qing a governar a China.
1745 — Carlos Eduardo Stuart invade a Inglaterra com um exército de 5 000 homens que mais tarde participaria da Batalha de Culloden.
1793 — Primeira abertura do Louvre ao público como museu
1799 — Fim mal sucedido da Conjuração Baiana: seus principais líderes, João de Deus Nascimento, Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga, Lucas Dantas do Amorim Torres e Manoel Faustino dos Santos Lira, são condenados e executados.
1822 — Guerra da Independência do Brasil: A Batalha de Pirajá, com a vitória brasileira, consolidando a situação de derrota política e militar dos portugueses na Bahia.
1884 — José Maria Lisboa e Américo de Campos fundam o jornal "Diário Popular", em São Paulo.
1887 — Emile Berliner patenteia o Gramofone (Gira-discos).
1892 — Começa a Greve geral de 1892 em Nova Orleans, unindo sindicalistas americanos negros e brancos em uma ação bem-sucedida de greve geral de quatro dias pela primeira vez.
1895 — Enquanto experimenta a eletricidade, Wilhelm Conrad Röntgen descobre o raio-X.
1901 — Motins evangélicos: Ocorrem confrontos sangrentos em Atenas após a tradução dos Evangelhos para o grego demótico.
1903 — Assinatura do Tratado Hay-Bunau-Varilla que cria a Zona do canal do Panamá.
1917 — Formado o primeiro Conselho do Comissariado do Povo, incluindo Vladimir Lenin, Leon Trotsky e Joseph Stalin.
1923 — Putsch da Cervejaria: em Munique, o então cabo Adolf Hitler lidera os nazistas em uma tentativa frustrada de derrubar o governo alemão.
1933 — Grande Depressão : New Deal: o presidente dos EUA, Franklin D. Roosevelt, inaugura a Administração de Obras Civis, uma organização destinada a criar empregos para mais de quatro milhões de desempregados.
1936 — Guerra Civil Espanhola: tropas franquistas fracassam em seus esforços para capturar Madri, mas começam o cerco de três anos.
1937 — A exposição nazista Der ewige Jude (“O Judeu Eterno”) é inaugurada em Munique.
1939 — Em Munique, o agora Führer Adolf Hitler escapa por pouco da tentativa de assassinato de Georg Elser enquanto celebrava o 16.º aniversário do Putsch da Cervejaria.
1940 — Guerra Greco-Italiana: A invasão italiana da Grécia fracassa enquanto unidades gregas em menor número repelem os italianos na Batalha de Elaia–Kalamas.
1942 — Segunda Guerra Mundial: golpe da Resistência Francesa em Argel, no qual 400 patriotas civis franceses neutralizam o XIX Corpo do Exército Vichyista após 15 horas de luta e prendem vários generais vichyistas, permitindo o sucesso imediato da Operação Tocha em Argel.
1950 — Guerra da Coréia: o tenente Russell J. Brown da Força Aérea dos Estados Unidos, enquanto pilotava um F-80 Shooting Star, abate dois MiG-15 norte-coreanos no primeiro combate aéreo entre aviões a jato da história.
1957 — Operação Grapple X: o Reino Unido realiza seu primeiro teste bem-sucedido de bomba de hidrogênio sobre Kiritimati, no Pacífico.
1965

  • Criado o Território Britânico do Oceano Índico, composto pelo arquipélago de Chagos, as ilhas Aldabra, Farcuar e Desroches.
  • A Lei do Assassinato (abolição da Pena de Morte) de 1965 recebe o consentimento real, abolindo formalmente a pena de morte no Reino Unido para quase todos os crimes.[2]

1966 — O presidente dos Estados Unidos, Lyndon B. Johnson, assina uma lei antitruste, permitindo que a National Football League se fundisse com a American Football League.
1968 — A Convenção sobre Trânsito Viário é assinada para facilitar o tráfego rodoviário internacional e aumentar a segurança rodoviária, padronizando as regras uniformes de trânsito entre os signatários.
1973 — A orelha direita de John Paul Getty III é entregue a um jornal junto com uma nota de resgate, convencendo seu pai a pagar US$ 2,9 milhões.
1977 — Manolis Andronikos, arqueólogo grego e professor da Universidade Aristóteles de Salonica, descobre o túmulo de Filipe II da Macedónia em Vergina.[3]
1983 — O voo 462 da TAAG Angola Airlines cai após a descolagem do Aeroporto do Lubango, matando todas as 130 pessoas a bordo. A UNITA afirma ter abatido a aeronave, embora isto seja contestado.[4]
2002 — O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprova por unanimidade a resolução 1441 sobre o Iraque, forçando Saddam Hussein a se desarmar ou enfrentar "sérias consequências".[5]
2004 — Guerra do Iraque: Mais de 10 000 soldados norte-americanos e um pequeno número de unidades do exército iraquiano participam de um cerco ao reduto insurgente de Falluja.
2011 — O asteroide potencialmente perigoso 2005 YU55 passa a 0,85 distância lunar da Terra (cerca de 324 600 quilômetros), a abordagem mais próxima conhecida por um asteroide de brilho desde o 2010 XC15 em 1976.
2013 — O tufão Haiyan, um dos ciclones tropicais mais fortes já registrados, atinge a região de Visayas, nas Filipinas; a tempestade deixa pelo menos 6 340 pessoas mortas com mais de 1 000 ainda desaparecidas.
2019 — Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, é libertado por decisão judicial após 580 dias de prisão, mediante decisão do Supremo Tribunal Federal de considerar prisão em segunda instância inconstitucional.[6][7]
2020 — Mianmar realiza as eleições gerais de 2020, reelegendo um governo liderado pela Liga Nacional para a Democracia, que é deposto pelos militares birmaneses em fevereiro seguinte, durante o golpe de estado de 2021 em Mianmar.

Wikipédia
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São Deodato I, o pontífice que guiou os cristãos em épocas difíceis

Origens

São Deodato I foi, por quarenta anos, Padre em Roma, antes de suceder ao Papa Bonifácio IV a 19 de outubro de 615. Seu nome significa “dado por Deus”. Em Roma, o Papa não era somente o Bispo e o Pai espiritual, mas também o guia civil, o juiz, o supremo magistrado, a garantia da ordem. Com a morte de cada pontífice, os romanos se sentiam privados de proteção, expostos às invasões dos bárbaros nórdicos ou às reivindicações do império do Oriente. A teoria dos dois únicos, Papa e imperador, que deviam governar unidos, não encontrava grandes adesões em Constantinopla.

O Diálogo com o Imperador
O Papa Deodato, entretanto, buscou o diálogo junto ao imperador intercedendo pelas necessidades de seu povo. Apesar do imperador mostrar-se pouco solícito para o bem do povo, enviou o exarco Eleutério para acabar com as revoltas de Ravena e de Nápoles. Foi a única vez que o Papa Deodato, ocupado em aliviar os desconfortos da população da cidade, teve um contato com o imperador. Era uma época sombria, de fortes controvérsias doutrinárias entre Oriente e Ocidente.

Martirológio Romano
Foi inserido no Martirológio Romano um episódio que revalidaria a fama de santidade que circundava este pontífice que guiou os cristãos em épocas tão difíceis. Aconteceu durante uma das suas frequentes visitas aos doentes, aos mais abandonados, os que eram atingidos pela lepra. São Deodato teria curado um desses infelizes, após, amavelmente, o abraçar e beijar.

São Deodato I cuidou daqueles que mais precisavam
Páscoa

São Deodato morreu em novembro do ano 618. Foi amado e chorado pelos romanos que tiveram a oportunidade de apreciar seu bom coração. Durante as grandes calamidades que se abateram sobre Roma nos seus três anos de Pontificado, dedicou-se ao povo. Enfrentou, inclusive, um terremoto, que deu golpe de graça aos edifícios de mármore dos Foros, já devastados por sucessivas invasões bárbaras e horríveis epidemia.

Minha oração

“Sucessor de Pedro, de herança apostólica, Jesus lhe escolheu para perpetuar a Igreja e para governá-la, seja também o nosso guia espiritual, seja o guia do nosso Papa atual e também da Igreja, para que não percamos o foco — que é Jesus. Amém!”

São Deodato I, rogai por nós!

Canção Nova
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que para fazer frente aos desafios discutidos, é fundamental reformar instituições de governança global. “Nesse propósito, a reforma da ONU, em particular de seu Conselho de Segurança, mostra-se crucial para a sustentação da paz e segurança internacionais e para a promoção do desenvolvimento sustentável justo e inclusivo”, disse Lira ao abrir a 3ª sessão de trabalho da 10ª Cúpula de Presidentes de Parlamento do G20 (P20).

“Do mesmo modo, as instituições do sistema financeiro internacional, como Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, devem aprimorar seu processo decisório e se engajar no enfrentamento das desigualdade e na transição rumo à sustentabilidade, direcionando seus mecanismos de financiamento para promover avanços sociais e econômicos, com compromisso ambiental e atenção ao desequilíbrios e contextos nacionais”, acrescentou.

Lira defendeu ainda a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC), o fortalecimento do sistema multilateral do comércio, mais participação das mulheres no comércio internacional e a abordagem do desenvolvimento sustentável em acordos regionais de comércio. Segundo ele, o papel dos Parlamentos é crucial nesses movimentos.

Após os debates, acontece a sessão de encerramento.

Agência Câmara
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, teve nesta quinta-feira (7) mais uma rodada de encontros com delegações parlamentares no segundo dia da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20), grupo que reúne os parlamentos dos países com as maiores economias do mundo. Pacheco recebeu as delegações de França, China, Turquia, México e Canadá, além da representante do ParlAmericas — instituição que promove a diplomacia parlamentar e o diálogo entre 35 legislaturas da América do Norte, Central e do Sul e do Caribe. O P20 é sediado na Câmara dos Deputados e no Senado até sexta-feira (8).

Em encontro com o vice-presidente do Senado da França, Loïc Hervé, Pacheco afirmou que a presença da delegação francesa no P20 é fundamental por tratar-se de uma democracia exemplar para o mundo. O diálogo reafirmou os objetivos comuns dos dois países, como a promoção de ações que viabilizem o desenvolvimento sustentável das nações.

“Citei que um novo levantamento mostrou queda de 30% do desmatamento na Amazônia, e o projeto de lei que regulamenta o mercado de crédito de carbono, que deve ser votado em breve pelos senadores brasileiros”, disse Pacheco pelas redes sociais. Os senadores brasileiros ainda foram convidados para as celebrações no Parlamento da França, em 2025, dos 200 anos das relações diplomáticas entre as duas nações.

Parceria comercial
Rodrigo Pacheco também recebeu a delegação liderada pelo vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, deputado Wu Weihua. A conversa destacou os 50 anos da diplomacia entre os dois países, e a posição da China como principal parceira comercial do Brasil, somando US$ 157 bilhões em 2023. Ao propor uma relação mais estreita para a discussão de inovações tecnológicas, o presidente do Senado sublinhou a tramitação de projetos que regulamentam a inteligência artificial e tratam do mercado de créditos de carbono.

“O fortalecimento da diplomacia parlamentar se torna importante para que possamos modernizar marcos legislativos na área de energia, por exemplo, e para tratarmos sobre segurança alimentar, em razão de o Brasil ser um dos maiores produtores de alimentos”, disse Pacheco.

Diálogo e consenso
O presidente da Grande Assembleia Nacional da Turquia, deputado Numan Kurtulmuş, também foi recebido por Pacheco. Eles manifestaram interesse mútuo em fortalecer a diplomacia parlamentar e conversaram sobre transição energética e segurança alimentar.

Pacheco lembrou, em postagem no Instagram, que destacou “a posição do Congresso Nacional brasileiro na permanente busca pela paz entre as nações em conflito por meio do diálogo e do consenso e, ao mesmo tempo, repudiamos todos os tipos de violência praticados contra países soberanos”.

Representando o ParlAmericas, a senadora do Paraguai Blanca Ovelar conversou com Pacheco sobre violência contra mulheres e baixa representatividade feminina na política. Os dois compartilharam relatos de experiências de parlamentos para enfrentar o tema. “Citei a Lei Maria da Penha, que muito nos orgulha no Brasil por ser um marco para a proteção de mulheres vítimas de violência, entre outras leis que aprovamos neste mesmo sentido”, escreveu Pacheco no Instagram.

Democracia
O encontro de Pacheco com o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado mexicano, Alejandro Murat Hinojosa, tratou de temas como economia, cultura e turismo. A conversa destacou a necessidade de defesa da democracia, o combate à pobreza e a busca do desenvolvimento sustentável. Os dois também destacaram a atuação conjunta de Brasil e México na busca da paz em organismos internacionais. Eles sugeriram a troca de experiências no enfrentamento da violência e do crime organizado.

A presidente do Senado do Canadá, senadora Raymonde Gagné, discutiu com Rodrigo Pacheco os esforços bilaterais em busca do desenvolvimento sustentável. “Relatei que no Brasil o desafio principal é o combate contra a atividade ilegal de retirada de vegetação. Destaquei que o Senado Federal votará o projeto de lei do mercado de crédito de carbono com o objetivo de tornar a proteção das florestas mais rentável que o desmatamento", afirmou Pacheco.

O parlamentar brasileiro ainda ressaltou a importância da presença do Canadá na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), a ser realizada em Belém (PA) em novembro de 2025, e manifestou seu desejo de aprovação do acordo de cooperação entre os dois países na área da defesa.

Agência Senado
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Representantes de parlamentos de países do G20 defenderam um esforço conjunto para avançar no cumprimento das metas de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira (7). Eles participaram da segunda sessão de debates da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20), que acontece no Congresso Nacional.

Faltando apenas seis anos para o fim do prazo estabelecido para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o progresso global está significativamente aquém do necessário. Relatório da ONU de 2024 sobre os ODS aponta que menos de um quinto das metas (17%) está caminhando na direção correta.

A Agenda 2030 foi instituída em 2015, na Cúpula da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, e foi assinada por diversos países, incluindo o Brasil. São 17 grandes objetivos e um total de 169 metas. A ideia é concretizar os direitos humanos e alcançar a paz entre as pessoas, os países e o meio ambiente.

Durante a sessão, que teve como tema “o papel dos parlamentos no enfrentamento da crise ambiental e sustentabilidade”, o presidente da Câmara, Arthur Lira, destacou a importância da transição energética e ecológica como pilares para um futuro sustentável:

— Nessa transição, cabe aos parlamentares ter a sensibilidade de não dissociar os desafios de distribuição de custos e de manter a integridade do conceito de desenvolvimento sustentável. Esse conceito deve se desenvolver na esteira da Agenda 2030 e da declaração final das mulheres parlamentares do P20 como o respeito e a garantia de dignidade dos direitos humanos de todas as pessoas e à dignidade independentemente de raça, gênero e etnia — disse.

O vice-presidente da Câmara dos Lordes do Reino Unido, Simon Russell, destacou a urgência em avançar em mudanças:

— Menos de 20% dos ODS estão onde deveriam estar. Temos 712 milhões vivendo na extrema pobreza; 3,3 bilhões de pessoas vivem em países que pagam mais em juros do que gastam em educação e saúde — apontou.

Com o mesmo sentido de urgência, a presidente do Parlamento da Indonésia, Puan Maharani, alertou que a agenda de desenvolvimento sustentável da ONU demanda de parlamentares um trabalho coordenado para avançar em leis que garantam o desenvolvimento sustentável.

— O relógio está andando, a falta é inaceitável. Temos que adotar leis relevantes, temos que dar orçamento suficiente, temos que formular um crescimento de qualidade.

A vice-presidente da Câmara Baixa da África do Sul, Annelie Lotriet, e a presidente do Parlamento de Angola, Carolina Cerqueira, destacaram iniciativas para reduzir o impacto das mudanças climáticas na vida das pessoas. Já o vice-presidente do Parlamento dos Emirados Árabes Unidos, Tariq Altayer, citou estimativas de que a mudança climática terá um custo de US$ 23 trilhões até 2050.

— Se não enfrentarmos a mudança climática, as consequências afetarão ricos e pobres, aumentando a migração de pessoas que sairão de seus territórios, principalmente dos estados mais ao sul para o norte — apontou.

Representante do Parlamento da China, Yang Zhenwu o crescimento sustentável passa pela ajuda de países desenvolvidos a países em desenvolvimento:

— A comunidade internacional tem de levar em conta as dificuldades das nações em desenvolvimento e os países desenvolvidos têm de ajudá-los — frisou.

P20
Nesta sexta-feira (8), ocorre mais uma sessão de trabalho. O tema será "Parlamentos na construção de uma governança global adaptada aos desafios do século 21". O encerramento da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20) está agendada para 11h30.

Ao final dos debates, está previsto que os integrantes do P20 prepararem uma declaração conjunta. O documento pode ser entregue aos líderes do G20, que têm reunião em 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro.

Agência Senado
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Mudanças climáticas, conflitos internacionais e os efeitos da pandemia dominaram os discursos durante a primeira sessão da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20, o P20, nesta quinta-feira (7). Reunidos no Congresso Nacional, os representantes de 14 países e de 2 organismos internacionais, entre membros e convidados, falaram sobre o papel dos parlamentos no combate à fome, pobreza e desigualdade.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, abriu a reunião afirmando que a fome no mundo é um problema crítico e crescente. Segundo ele, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) apontou em 2023 que uma em cada cinco pessoas em 59 países vive em insegurança alimentar, colocando 281 milhões de pessoas em risco. 

— A taxa de insegurança alimentar aguda passou de 14%, em 2018, para 21,5% nesse grupo de países, o que destaca o desafio de se cumprir a meta da Organização das Nações Unidas de erradicar a fome até 2030. Globalmente, mais de 9% da população está subnutrida — afirmou Pacheco. 

O senador afirmou que o número continua crescendo por conta de conflitos, crises econômicas, mudanças climáticas extremas e a falta de políticas públicas eficazes. Ele enfatizou que os parlamentos são essenciais para a busca de soluções e promoção da justiça social e econômica.

Ele também defendeu políticas inclusivas para o fortalecimento da segurança alimentar, proteção social, redução de desigualdades e da pobreza, auxílio humanitário e a sustentabilidade na produção de alimentos. 

Crise global
A primeira representante estrangeira a falar no plenário da Câmara foi a presidente do Parlamento da Indonésia, Puan Maharani. Ela afirmou que as mudanças climáticas, guerras e a pandemia criaram uma crise global que desestabilizou as vidas de pessoas em todo o mundo. Esses fatores aumentaram, segundo Maharani, as inseguranças alimentar e energética em um planeta com aproximadamente 700 milhões de pessoas vivendo em pobreza extrema. 

— Cerca de 8,5% da população global está em extrema pobreza. Nós vivemos em uma era de conflitos, de tensões geográficas, de guerras. Talvez sejam os piores desde a Segunda Guerra Mundial. As tensões mundiais têm aumentado os problemas para os mais pobres — afirmou. 

Ela ressaltou o contraste com os gastos globais em questões militares, de 2,4 trilhões de dólares, praticamente 2,3% do PIB global, e apontou que os programas de assistência social em 2023 não chegaram a 10% desse valor. 

As duas representantes de organismos internacionais, Fabiana Martín, do Parlamento do Mercosul, e Blanca Margarita de Duarte, ParlAmericas, pediram mais ações práticas de combate à pobreza e à fome. Blanca enfatizou que o grupo dos 20 países com as maiores economias do mundo, o G20, produz 80% dos alimentos no planeta e tem enorme força política.

— É impossível aceitar que pessoas ainda vivam com fome nesses países. Os níveis de fome no mundo alcançaram níveis históricos — afirmou Blanca.

Salomon Nguema Owono, presidente da Câmara Baixa da Guiné Equatorial, também lamentou que tenha aumentado o número de pessoas com fome por conta dos problemas climáticos, desigualdade e conflitos armados. Annelie Lotriet, vice-presidente da Câmara Baixa da África do Sul, denunciou a crescente pobreza multidimensional, que afeta os mais vulneráveis, como as crianças. Ela defendeu mais investimentos em infraestrutura para facilitar o comércio de grãos e a colaboração do G20 com a comunidade internacional. Licia Ronzulli, vice-presidente do Senado italiano, afirmou que a crise na África é especialmente dramática. Ela defendeu o Plano Mattei, em alusão ao empresário do setor energético Enrico Mattei, para o desenvolvimento africano e contenção dos fluxos migratórios por meio do comércio energético. 

Questão Israel x Palestina
Numan Kurtulmus, presidente do Parlamento da Turquia, ressaltou que as instabilidades internacionais foram agravadas pelos conflitos em Gaza, Ucrânia, Sudão e Iêmen, retirando direitos básicos de milhões de pessoas. E pediu o fim da participação de Israel nas Nações Unidas.

— A falha em se executar a lei internacional e resoluções da ONU levou ao terrorismo em Gaza, em territórios no Líbano, matou mulheres e crianças, gerou fome e doenças — acusou.

Jorge Santiago Pauli, do parlamento argentino, disse que Israel tem o direito de se defender. Segundo ele, o livre mercado é que tira as pessoas da pobreza e, quando os governos querem direcionar o desenvolvimento, acabam gerando mais pobreza. Ele citou o pensador austríaco-britânico Friedrich Hayek, que chamava esse fenômeno de “arrogância fatal”. Já Lindsay Hoyle, presidente da Câmara Baixa do Reino Unido, defendeu o reconhecimento da Palestina como país para que se chegue à paz na região. Ele disse que a desigualdade, guerras e conflitos são as principais fontes da pobreza e que a “ocupação ilegal” da Ucrânia nunca deveria ter ocorrido.

Segurança alimentar
O vice-presidente do Senado francês, Loic Hervé, também criticou a guerra da Ucrânia, agravando a crise da fome e fragilizando a segurança alimentar internacional. O parlamentar pediu soluções rápidas para aumentar as áreas agrícolas e afirmou que a segurança alimentar é uma das prioridades da França e da União Europeia. 

Deng Xiuxin, do parlamento chinês, concordou que a erradicação da pobreza passa por investimentos em agricultura, saúde e pela melhoria da situação das mulheres. Ele defendeu a redução de barreiras tecnológicas e o apoio ao multilateralismo. 

O vice-presidente da Câmara Alta do Reino Unido, Simon Russell, afirmou que metade das mortes de crianças abaixo de 5 anos decorre da desnutrição e parabenizou o Brasil por colocar essa temática no centro dos debates do G20.  

Programas sociais
Os representantes mexicanos, Alejandro Ismael Hinojosa e Julieta Riquelme, enfatizaram os programas sociais do país e a redução da pobreza nos últimos anos. Os subsídios assistenciais do México chegam a milhões de pessoas vulneráveis, incluindo mulheres, crianças e idosos. 

O parlamentar Shri Harivansh, vice-presidente do Senado indiano, também ressaltou os programas sociais do país e afirmou que a Índia tem tido um papel de liderança global no combate à fome. Segundo ele, mais de 200 milhões de lares, em mais de duas mil comunidades, foram apoiados no país. 

Agência Senado
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O governador João Azevêdo transmitiu, nesta quinta-feira (7), o cargo para o vice-governador Lucas Ribeiro, que ficará à frente do Governo da Paraíba durante a ausência do chefe do executivo paraibano.

Na ocasião, o governador evidenciou que Lucas Ribeiro dará continuidade às ações desenvolvidas pela gestão, que está presente em todos os municípios paraibanos com obras e políticas públicas. “Estamos transmitindo o cargo ao vice-governador Lucas em função de uma viagem que vamos fazer. Para descanso. O governo fica em boas mãos e o estado continuará no mesmo ritmo forte de ações e de obras”, frisou.

Por sua vez, Lucas Ribeiro afirmou que manterá uma agenda intensa pelos próximos dias para acompanhar as ações do governo que tem se destacado pelo grande volume de obras, que tem proporcionado a melhoria da qualidade de vida da população paraibana. “Eu agradeço ao governador pela confiança e vamos continuar com o ritmo de trabalho, com visitas e entregas de obras em várias regiões da Paraíba”, disse.

Governo da Paraíba
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Até o fim de setembro, os brasileiros não tinham sacado R$ 8,53 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro, divulgou nessa quinta-feira (7) o Banco Central (BC). Segundo a atualização mais recente, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 8,35 bilhões, de um total de R$ 16,88 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

Em 16 de outubro, os recursos esquecidos foram transferidos para o Tesouro Nacional e aguardam a publicação de um edital com as novas regras para o saque. Caso o dinheiro não seja requerido nos próximos 25 anos, será incorporado definitivamente ao patrimônio da União.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Os dados de outubro, último mês antes do repasse do dinheiro ao Tesouro, só serão apresentados em 6 de dezembro.

Em relação ao número de beneficiários, até o fim de setembro, 24.674.462 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 24 milhões, isso representa apenas 35,3% do total de 69.918.333 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que retiraram valores até o fim de setembro, 22.773.593 são pessoas físicas e 1.900.869 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.593.288 são pessoas físicas e 3.650.583 são pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,52% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 24,67% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,98% dos clientes. Só 1,83% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em setembro, foram retirados R$ 395 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 255 milhões.

O aumento ocorreu após a aprovação da lei que estabeleceu a transferência dos valores esquecidos para o Tesouro Nacional para compensar a prorrogação da desoneração da folha de pagamento até 2027. Os cerca de R$ 8,5 bilhões comporão os R$ 55 bilhões que entrarão no caixa do governo para custear a extensão do benefício.

Melhorias
Apesar da suspensão dos saques, o SVR continua a funcionar para consultas. A fase atual do sistema teve expansões importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no Whatsapp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também há uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vidas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pede o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguia ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão
Desde setembro, o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não podia ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

Fontes de recursos
Em 2023, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes de 2022. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado: contas-correntes ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes
O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos, mesmo com a interrupção dos saques. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer esse tipo de pedido.

Agência Brasil
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