Novembro 23, 2024
Arimatea

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Foi sancionada nesta sexta-feira (17), pelo governador João Azevêdo (PSB), uma lei que garante as matrículas de irmãos na mesma unidade escolar da rede pública estadual de ensino da Paraíba. A lei foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).

A lei de autoria do deputado Galego de Souza também garante o acesso à escola próxima da residência do estudante, garantindo vagas para irmãos na mesma unidade, desde que haja na escola os anos a serem cursados.

Caso não seja possível a matrícula dos irmãos na mesma unidade por não haver o ano a ser cursado por um eles, fica garantida na unidade de ensino mais próxima do irmão.

G1 PB
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O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, anunciou nesta sexta-feira (17) a funcionários do banco um programa de demissão voluntária (PDV) com objetivo de reduzir 3,5 mil postos, informou o banco.

Segundo a instituição estatal, o público alvo principal do programa são 28 mil funcionários que trabalham na matriz e em escritórios regionais da Caixa. O prazo para adesão ao PDV começa na segunda-feira (20) e vai até o começo de junho.

"Simultaneamente, o banco vai chamar aprovados em concurso em 2014", afirmou a assessoria de imprensa do banco. Ainda não há uma estimativa de quantos serão contratados, mas a expectativa é de que até 25% desse público seja composto por pessoas portadoras de deficiência física.

O banco afirmou ainda que não há neste momento planos para fechamento de agências. A Caixa tem mais de 4,4 mil pontos físicos de atendimento no Brasil.

A instituição não informou de imediato qual a estimativa de economia a ser obtida com o PDV. A Caixa tinha 85 mil funcionários no final de 2018, o dado público mais recente.

Segundo dados da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), no ano passado houve uma redução de 2.728 funcionários no quadro de pessoal da Caixa.

Somente em 2018, houve uma redução de 13.434 pessoas no quadro das estatais através de programas de demissão voluntária (PDVs) ou de aposentadoria incentivada.

Reuters
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta sexta-feira (17) o lançamento de uma linha de crédito voltada para empresas de médio porte. O objetivo é incentivar investimentos no valor mínimo de R$ 10 milhões em obras civis, montagens e instalações, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos e inovação, dentre outros.

A estimativa do BNDES é contratar cerca de R$ 2 bilhões por ano.

A nova linha de financiamento, batizada de "BNDES Crédito Direto Médias Empresas", poderá ser contratada diretamente com o banco estatal.

Segundo o BNDES, as médias empresas são um segmento prioritário para o BNDES, por sua "capacidade de gerar emprego e incorporar novas tecnologias".

"O banco pretende atuar em um nicho ainda pouco atendido. Considerando o peso do segmento (29% do PIB industrial do País), a avaliação é de que melhorias nas empresas desse porte tendem a gerar impacto positivo na economia do País", destacou o BNDES, em comunicado.

Condições
Além dos investimentos em obras civis, montagens e instalações, móveis e utensílios, a linha poderá destinar para capital de giro até 40% do valor contratado. Os gastos podem ocorrer em até 5 anos.

Segundo informou o BNDES, o prazo total de pagamento será de até 120 meses para investimentos (incluindo até 24 meses de carência) e de 48 meses para giro (incluindo até 12 meses de carência).

O custo financeiro será a Taxa de Longo Prazo (TLP), mais spread de risco e remuneração básica, que varia de 1,7% ao ano (para investimentos) a 2,1% ao ano (para capital de giro).

No 1 trimestre, os desembolsos do BNDES cresceram 30% na comparação com o mesmo período de 2018. Ao todo, as liberações somaram R$ 14,48 bilhões. Para o ano, a expectativa do BNDES é de emprestar R$ 70 bilhões em 2019, o que corresponde a um leve alta em relação ao ano passado, mas em junho provavelmente será feita uma reavaliação.

G1
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O dólar mantém a trajetória de alta nesta sexta-feira (17), chegando a alcançar R$ 4,11. O movimento acontece conforme investidores veem mais riscos diante da piora das expectativas para a economia e com preocupações sobre a perspectiva para a agenda de reformas.

Além disso, pesam as renovadas tensões na disputa comercial entre Estados Unidos e China, que também mantêm as bolsas estrangeiras operando no vermelho.

Às 15h, a moeda norte-americana subia 1,77%, vendida a R$ 4,1067. Na máxima da sessão até o momento, chegou a R$ 4,1122, maior cotação intradia desde 20 de setembro do ano passado (R$ 4,1217).

Nas casas de câmbio, o dólar turismo era negociado ao redor R$ 4,28 na compra em papel moeda, já considerando a cobrança de IOF (tributo). No cartão pré-pago, chega a R$ 4,50.

O real tem o pior desempenho entre as principais moedas globais nesta sessão, com o mercado testando a disposição do Banco Central para intervir no câmbio, destaca a Reuters.

O Banco Central vendeu nesta sexta-feira todos os 5,05 mil swaps cambiais tradicionais ofertados em leilão para rolagem do vencimento julho. Em 12 operações, o BC já rolou US$ 3,030 bilhões, de um total de US$ 10,089 bilhões a expirar em julho. O estoque de swaps do BC no mercado é de US$ 68,863 bilhões.

No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,97%, vendida a R$ 4,0352 - maior patamar de fechamento desde 28 de setembro do ano passado (R$ 4,0378). No ano, considerando a alta nesta sexta, o dólar já acumula alta de cerca de 6%.

"O cenário parece cada dia mais desafiador, com a falta de articulação do governo colocando em xeque a aprovação das reformas. Bolsonaro voltou a enfatizar questões ideológicas, dificultando uma aproximação com o Congresso e deixando Guedes isolado na luta pela Previdência", destacou a corretora em relatório a clientes.

No cenário externo, a China afirmou nesta sexta-feira que os Estados Unidos precisam mostrar sinceridade para manter negociações comerciais substanciais, reagindo às sanções à gigante chinesa Huawei anunciadas pelo governo norte-americano na véspera.

Pequim ainda não disse se vai retaliar contra a última medida dos EUA na tensão comercial, embora a mídia estatal tenha adotado um tom cada vez mais estridente, com o Diário do Povo do Partido Comunista publicando comentários de primeira página que evocam o espírito patriótico de guerras passadas.

Novo patamar com riscos à reforma
A confiança do mercado após a eleição do presidente Jair Bolsonaro, em outubro do ano passado, levou o dólar a uma mínima em torno de R$ 3,65 no dia 31 de janeiro (veja no gráfico acima). Desde então, no entanto, o Executivo tem acumulado derrotas no Congresso, com ameaças de diluição da proposta da reforma da Previdência.

Como resultado, o dólar anulou toda a queda vista após a eleição de Bolsonaro. E, desde a mínima deste ano, já subiu 10,31% até quinta-feira.

Além disso, ao romper a barreira psicológica dos R$ 4, analistas avaliam que esse nível se aproxima cada vez mais do novo patamar de fundamento para a taxa de câmbio, conforme se acentuam os riscos à agenda de reformas, segundo a Reuters.

Até pouco tempo atrás, a ideia desse novo patamar não era cogitado, mas o cenário contemplava menos reveses na reforma da Previdência e estabilidade ou alta dos juros, tendo como pano de fundo uma economia mais fortalecida e um ambiente externo menos conturbado.

A demora na aprovação da reforma previdenciária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ,) etapa mais simples do processo, e os ruídos subsequentes expuseram a falta de articulação política do governo, o que explica boa parte dessa valorização do dólar. Isso porque o mercado teme uma reforma menos potente e, por tabela, um quadro mais conturbado para as contas públicas.

Como resultado, empresas adiaram investimentos, mantendo a economia ainda frágil, o que por sua vez reavivou debate sobre retomada de flexibilização monetária.

De acordo com a Reuters, nesta semana, o Morgan Stanley passou a estimar dólar em R$ 4,10 ao fim de junho, contra projeção anterior de R$ 3,85, citando a perspectiva de mais ruídos políticos.

Já o Bank of America Merrill Lynch aumentou na quinta a estimativa para o dólar ao fim do ano a R$ 3,80, ante prognóstico anterior de R$ 3,60, devido ao "crescimento menor, juros mais baixos, real mais fraco".

A despeito da expectativa de que alguma reforma da Previdência seja aprovada, a percepção é que os níveis de risco subiram de forma estrutural. E mesmo um alívio não seria suficiente para baixar de forma substancial o dólar, destaca a Reuters.

G1
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O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que soma todos os bens e serviços produzidos no país, recuou 0,1% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre do ano passado. O dado é do Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado hoje (17).

Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, no entanto, houve alta de 0,5%. Considerando-se apenas o mês de março, houve quedas em relação a fevereiro deste ano (-0,4%) e a março de 2018 (-1,7%). No acumulado de 12 meses, houve alta de 0,9%.

Na passagem do último trimestre do ano passado para o primeiro trimestre deste ano, a queda de 0,1% foi puxada principalmente pelo recuo de 0,8% da indústria. A agropecuária teve queda de 0,3%. Por outro lado, os serviços evitaram queda maior, ao apresentar crescimento de 0,2%.

Sob a ótica da demanda, a queda foi puxada pelos investimentos, que recuaram 1,9%. As exportações também caíram (-1,4%). O consumo das famílias cresceu 0,3% e o consumo de governo, 0,4%. As importações cresceram 0,8%.

Agência Brasil
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O general das forças armadas da Venezuela Jesús Alberto García Hernández foi encontrado morto na quarta (15) em um quarto de hotel situado na rodovia que liga Caracas à capital do estado vizinho de Miranda, Los Teques, confirmou nesta sexta-feira à Agência Efe uma fonte do Ministério Publico venezuelano.

O corpo foi encontrado no dia 15 de maio no quarto de um hotel na rodovia Pan-Americana, de acordo com a fonte, que não deu detalhes sobre as condições em que o corpo foi descoberto, mas assinalando que o Ministério Público já iniciou uma investigação sobre o caso.

Segundo veículos de imprensa locais, o major-general, de 39 anos, era próximo do ex-diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), Manuel Ricardo Cristopher Figuera, que liderou junto com o presidente do parlamento, o oposicionista Juan Guaidó, a rebelião militar fracassada de 30 de abril contra o governo de Nicolás Maduro.
Corpo foi encontrado com arma na mão
A imprensa, citando informações do Corpo de Pesquisas Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, na sigla em espanhol), assegurou que García Hernández foi encontrado morto vestido com seu uniforme, com uma arma na mão direita e um ferimento na cabeça.

"O Corpo de Pesquisas Científicas Penais e Criminalísticas abriu uma investigação pela morte catalogada de suicídio, em sua fase preliminar", relatou o site de notícias "Efecto Cocuyo".

Até o momento, nenhuma autoridade nem a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) se pronunciou publicamente sobre a morte do major-general.

EFE
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Os suíços vão votar no domingo (19) em um referendo para decidir se respaldam a lei do governo destinada a endurecer a compra e posse de armas.

A legislação foi feita para que o país se adapte às regras da União Europeia.

Os maiores opositores são os praticantes de tiro esportivo, que consideram que há uma ameaça à atividade deles.

Se os suíços votarem para rejeitar a lei, o país, que não é membro da União Europeia, será excluído de acordos que dá a eles a permissão para trafegar para outros países sem passar por controles e de pactos com outros países da Europa para receber asilados políticos.

O setor turístico sofrerá impactos de bilhões de francos suíços ao ano, segundo as autoridades federais.

Opositores consideram ameaças exageradas
Considerando as ameaças exageradas, o mundo do tiro esportivo lançou um referendo, garantindo que a lei será "totalmente inútil contra o terrorismo" e que "eliminará o direito de ter uma arma", além de "enterrar" sua disciplina.

Mesmo assim, consideram que poderia ser encontrada uma "solução pragmática" com a União Europeia.

O bloco não tem nenhum interesse em excluir a Suíça da rede europeia de informação comum em matéria de criminalidade e terrorismo, explicou à AFP Olivia de Weck, capitã do Exército e vice-presidente do grupo de armas suíço ProTell.

A UDC, partido de direita populista mais bem votado no país, é a única formação a apoiá-los.

'Arma proibida'
Sem um registro federal, é difícil saber quantas armas estão em circulação na Suíça. Além disso, uma mesma pessoa pode pedir várias permissões, e cada uma permite adquirir três armas.

Segundo o centro de pesquisa Ginebra Small Arms Survey, em 2017, havia mais de 2,3 milhões de armas nas mãos de civis na Suíça, ou seja, quase 3 por cada 10 habitantes, o que colocaria a Suíça no 16º lugar da escala mundial de países segundo o número de armas por habitante.

A nova legislação não prevê um registro central, mas obriga a marcar todos os elementos essenciais de uma arma. Ela também classifica as armas semiautomáticas com carregador de grande capacidade na categoria de armas "proibidas" - embora colecionadores e atiradores esportivos possam continuar a adquiri-las com um "autorização excepcional".

Colecionadores e museus devem indicar como preveem garantir a conservação dessas armas "proibidas", que estão que ser listadas. Atiradores terão que demonstrar, após cinco anos e depois de dez anos, que praticam o esporte com regularidade.

Exército de milicianos
Na Suíça, onde quase não há ataques a tiros, o apego pelas armas tem origem na tradição de um exército de milicianos que mantêm seus rifles em casa.

Há muitas ocasiões em que se pode praticar o tiro, como a festa federal de tiro ou competições populares, e o interesse por calibres de todos os tipos cresceu nos últimos anos.

Com a nova lei, o rifle do exército não será incluído na categoria de calibres "proibidos" se o seu proprietário o mantiver ao final de seu serviço militar. No entanto, será se a arma passar para um herdeiro ou for vendida.

A última pesquisa do instituto gfs.bern, publicada em 8 de maio, indicou que sim (65%) vencerá o não (34%).

France Presse
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, postou um vídeo em uma rede social em que chama Bill de Blasio de "pior prefeito da história de Nova York", depois que o líder da principal cidade do país anunciou que fará uma campanha para ser o candidato democrata nas eleições presidenciais de 2020.

Em um vídeo gravado no avião presidencial Air Force One, Trump, que voava para Nova York para se reunir com seus seguidores, atacou o De Blasio, que não só é "o pior prefeito da história da cidade de Nova York", mas também "o pior prefeito dos EUA".

Trump afirmou que não acredita que De Blasio tente chegar à Casa Branca e, além disso, previu que a campanha do prefeito não prosperará.

"Se gostam de impostos altos e de criminalidade, votem nele", afirmou o presidente.

"Te desejo sorte, mas seria melhor que voltasse a Nova York e fizesse seu trabalho durante o pouco tempo que resta (no cargo)", aconselhou, lembrando que o segundo e último mandato de De Blasio termina em dois anos.

Em resposta, prefeito de Nova York chama Trump de trapaceiro
De Blasio, que na quinta (16) anunciou sua pré-candidatura, respondeu com outro vídeo na mesma rede social no qual cumprimentava o presidente dos EUA com um "Hey, trapaceiro".

"Acabo de ver seu vídeo e é visto com baixa energia e com os dados errados porque o crime, de fato, diminuiu na cidade de Nova York durante cinco anos seguidos e a economia está decolando", replicou o ainda responsável pela prefeitura da cidade mais populosa dos EUA.

"Acredito que deveria descansar, porque vai necessitar para as próximas eleições", disse De Blasio no vídeo.

O prefeito nova-iorquino está em seu segundo mandato depois de surpreender nas eleições de 2013 contra todas as previsões, o que supôs uma vitória dos democratas ao governo da cidade maior dos Estados Unidos depois de 20 anos de líderes republicanos.

De Blasio criticou o presidente Jair Bolsonaro, que iria participar de um jantar de gala em Nova York. O museu onde o evento aconteceria decidiu cancelar o compromisso, e o prefeito escreveu que Bolsonaro fugiu.

De Blasio procura vencer os outros 22 candidatos que aspiram enfrentar Donald Trump nas eleições presidenciais de 2020, entre os quais estão o ex-vice-presidente Joe Biden, o senador Bernie Sanders e a senadora Elizabeth Warren.

EFE
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Dez pessoas morreram nesta quinta-feira (16) quando um prédio que estava sendo reformado no centro da cidade chinesa de Xangai desabou, anunciaram as autoridades municipais nesta sexta (17).

O acidente foi registrado em uma área do centro da capital econômica do gigante asiático, quando o teto de uma antiga concessionária de automóveis desabou, soterrando os operários que trabalhavam no local.

Vinte e cinco pessoas foram retiradas dos escombros, das quais dez morreram, informou a prefeitura de Xangai.

Ao menos 60 socorristas foram enviados ao local e na manhã desta sexta os trabalhos de resgate estavam praticamente concluídos, segundo a imprensa local.

"Primeiro pensei que fosse uma explosão", contou um vizinho da área.

O prédio, que havia abrigado uma concessionária de automóveis da Mercedes-Benz, estava sendo reformado para se tornar um local dedicado à arte e à inovação, segundo a imprensa chinesa.

France Presse
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O desabamento de uma estrutura de concreto no Túnel Acústico, na Gávea, Zona Sul do Rio, atingiu um ônibus e interditou a via no início da tarde desta sexta-feira (17). Chovia no momento do acidente, e imagens aéreas mostram que houve deslizamento de terra sobre o túnel. Segundo os bombeiros, ninguém se feriu.

Com a interdição, o trânsito piorou, e o Centro de Operações determinou estágio de crise na cidade, o mais alto. Ainda pela manhã, no Túnel Rebouças, que liga as zonas Norte e Sul, um acidente que provocou a morte de uma pessoa já tinha deixado o trânsito do Rio intenso. O Centro de Operações havia determinado, mais cedo, o estágio de atenção.

Interdições
Por volta das 13h30, havia interdição total nas seguintes vias:

  • Avenida Niemeyer
  • Túnel Acústico
  • Túnel Zuzu Angel

O Túnel Rebouças, que tinha bloqueios parciais, foi totalmente liberado para o tráfego por volta de 14h. Com o fechamento da Niemeyer e do Túnel Acústico, os trajetos entre as zonas Sul e Oeste do Rio devem ser feitos pela Linha Amarela. O caminho do Alto da Boa Vista não é recomendado devido aos riscos para motoristas durante a chuva.

Túnel Acústico
De acordo com o motorista do ônibus atingido pela queda da estrutura de concreto, Thiago dos Santos, já havia engarrafamento no momento do acidente na região do Túnel Acústico (veja vídeo abaixo). O veículo é da linha troncal 4, que faz o trajeto de São Conrado à Rodoviária Novo Rio.

"Estava engarrafado, eu vi desmoronando e aí eu pedi passagem, e ninguém queria parar. Eu joguei o ônibus na frente, quando eu joguei o ônibus na frente, desmoronou em cima do ônibus e eu me joguei embaixo do volante", disse o motorista.

O motorista afirmou não ter visto nenhum outro carro atingido pelo desabamento, justamente porque ele atravessou o coletivo no meio pista para impedir o avanço dos outros veículos.

No início da tarde, equipes da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar avaliavam eventuais novos riscos na área do desabamento próximo ao túnel.

O engenheiro civil e professor do departamento de engenharia civil da PUC-Rio, Daniel Cardoso, disse que bombeiros contaram a ele que um grande volume de terra se deslocou.

Segundo ele, as placas que estão no teto e que desabaram são de concreto. “Aparentemente, elas são simplesmente apoiadas na estrutura do muro na lateral e na parte central, então pode ser que elas tenham se movimentado durante o deslizamento de terra”, explicou ele.

Para não piorar o trânsito na cidade no fim do dia, no horário de pico, o prefeito Marcelo Crivella pediu aos servidores públicos municipais que encerrem o expediente mais cedo.

Crivella esteve no local do desabamento e também fez um apelo para que moradores da Zona Sul e da Barra da Tijuca permaneçam em casa.

“Quero pedir aos funcionários públicos do município que interrompam as atividades mais cedo e possam ir para casa, para que na hora do rush a gente tenha menos carros nas ruas. Quem mora na Zona Sul e na Barra, se puder, deve evitar sair de casa hoje, devido à Niemeyer e à Lagoa-Barra estarem com problemas”, disse Crivella, que destacou que a prefeitura está concentrando esforços para normalizar a situação o quanto antes.

Deslizamento na Niemeyer
Nesta quinta (16), a Avenida Niemeyer foi interditada após outro deslizamento de terra e ainda não há previsão de reabertura. A terra tomou a pista da avenida e até parte da ciclovia. A queda de barreira aconteceu após uma noite de chuva moderada e ocasionalmente forte.

Previsão de chuva forte nesta sexta-feira
Segundo o Centro de Operações, a previsão é de tempo nublado e chuvoso durante toda esta sexta-feira, com possibilidade de chuva moderada a forte de forma rápida na parte da tarde.

Os ventos também podem ser moderados e fortes a partir da tarde, e as temperaturas permanecerão amenas, com máxima prevista de 27°C.

G1
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