Novembro 29, 2024
Arimatea

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O presidente americano Donald Trump não participou de uma reunião com os líderes do G7 sobre clima e biodiversidade realizada nesta segunda-feira (26), em Biarritz, na França. O encontro incluiu negociações sobre como lidar com os incêndios na floresta amazônica, bem como novas maneiras de reduzir as emissões de carbono.

Jornalistas presentes notaram no início da sessão que a cadeira do presidente dos EUA estava vazia.
Mais tarde, Trump foi questionado por repórteres que cobriam uma outra reunião do americano com a chanceler alemã, Angela Merkel, se ele havia participado da sessão sobre clima.

"Teremos isso daqui a pouco", respondeu, e pareceu não ouvir quando um repórter disse que a reunião tinha acabado de acontecer, conforme informações do jornal britânico "The Guardian".

O anfitrião da cúpula, o presidente francês Emmanuel Macron, iniciou a reunião sobre o clima de qualquer maneira e começou a explicar sobre um relógio de pulso feito de plástico reciclado.
Mais tarde, a Casa Branca disse que a agenda de Trump teria impedido sua participação.

"O presidente tinha encontros e reuniões bilaterais com a Alemanha e a Índia, então um membro sênior do governo participou em seu lugar", justificou a secretária de imprensa da Casa Branca, Stephanie Grisham.

Mas os líderes de ambos os países -- a chanceler alemã Angela Merkel e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi -- foram vistos no debate sobre o clima, pelo menos no início da sessão.

Uma autoridade disse que o funcionário que substituiu Trump no debate trabalhava para o Conselho de Segurança Nacional dos EUA.

Falando mais tarde, Macron parecia dar pouca importância à ausência de Trump.

"Ele não estava na sala, mas sua equipe estava", disse o francês em entrevista coletiva. Ele pediu aos repórteres a não tirarem muitas conclusões sobre a decisão de Trump de pular a sessão, insistindo que os EUA estão alinhados com o restante do G7 em questões de biodiversidade e combate a incêndios na floresta amazônica.

Ainda assim, Macron lembrou a decisão de Trump de se retirar do Acordo de Paris, que trouxe atrito com as nações europeias, que se mantêm no pacto. O presidente francês disse que não era mais seu objetivo convencer Trump a voltar ao acordo.

Antes do início do G7, segundo reporta a rede CNN, os assessores de Trump disseram que ele não estava tão interessado nas partes da cúpula que tratariam de clima, pois as considerava uma perda de tempo em comparação com a discussão sobre a economia.

Já Macron fez do clima um dos principais focos da reunião deste ano, agendando a sessão na segunda-feira, a que Trump não foi, e pautando os líderes a se posicionarem sobre as queimadas na Amazônia.

G1
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (26) que é muito cedo para uma reunião com o ministro das Relações Exteriores, do Irã, que fez uma visita surpresa à reunião do G7 no fim de semana, mas insistiu que Washington não busca uma mudança de regime em Teerã.

"Acredito que é muito cedo para uma reunião", declarou Trump em uma entrevista coletiva, antas de afirmar que estava a par da visita do ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif, para conversas informais.

"Eu sabia que [ele] visitaria", disse Trump a respeito da ida do iraniano, que foi organizada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, em uma tentativa de desbloquear as negociações diplomáticas sobre o programa nuclear de Teerã.

"Estava a par de tudo que (Macron) estava fazendo e aprovei", completou o presidente americano, ao afirmar que o governante francês havia solicitado sua "aprovação".
Macron e Trump deram uma entrevista coletiva em conjunto nesta sergunda (26) e abordaram o tema do Irã novamente.

Trump disse novamente que sabia que o iraniano viria, e Macron afirmou que informou o americano de sua decisão para convidar Zarif rapidamente.

O francês afirmou que tenta criar as condições para que Trump e Hassan Rouhani, o presidente do Irã, se encontrem nas próximas semanas.

O acordo nuclear de 2015, concretizado após negociações árduas entre as potências ocidentais e o Irã, ficou em suspenso após a saída abrupta em 2018 do governo dos Estados Unidos, que voltou a impor sanções a Teerã, o que afeta a economia iraniana.

Macron tenta desativar as tensões há vários meses e encontrar formar de retomar o diálogo. Neste sentido, organizou a reunião com Zarif.

Trump insistiu que Washington está interessado apenas em deter as ambições nucleares de Teerã: "Não estamos buscando uma mudança de regime".

Um novo acordo nucelar
Trump afirmou que o Irã, hoje, é diferente do que era quando ele assumiu o governo dos EUA. Ele criticou o acordo assinado em 2015 porque ele não permitia algumas inspeções e também afirmou que o Irã estava por trás de 18 conflitos na região.

Macron também fez menção aos confrontos com participação indireta do Irã: segundo ele, um novo entendimento precisa ser alcançado para inibir isso, além da proibição à posse de armas nucleares por parte do Irã.

France Presse
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O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (26) que a balança comercial registrou um superávit de US$ 30,963 bilhões no acumulado deste ano, até este domingo (25).

Quando as exportações superam as importações, o resultado é de superávit. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit.

Embora o saldo acumulado do ano seja positivo, houve queda de 16,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o superávit chegou a US$ 37,020 bilhões.

De acordo com o governo federal, no acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 144,767 bilhões (queda de 4,5% na comparação com o mesmo período do ano passado). A média diária foi de US$ 888 milhões.

As importações, ainda segundo o governo, somaram US$ 113,804 bilhões no acumulado de 2019, recuo de 0,9% em relação ao mesmo período de 2018. A média diária foi de US$ 698 milhões.

Mês de agosto
Já na parcial de agosto, segundo o governo federal, a balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 2,488 bilhões - até este domingo (25).

De acordo com o governo, as exportações no período somaram US$ 14,767 bilhões (queda de 7,3% contra agosto de 2018).

Nessa comparação, houve recuo nas vendas de produtos manufaturados (-25,6%), mas cresceram as exportações de produtos básicos (+4,8%) e de semimanufaturados (+14,9%).

As importações, ainda segundo o governo, totalizaram US$ 12,279 bilhões (queda de 11,5% na mesma comparação).

Recuaram os gastos com combustíveis e lubrificantes (-35,4%), cobre (-35%), veículos automóveis e partes (-23,8%), adubos e fertilizantes (-4%) e plásticos (-3,7%).

Saldo e projeções
No ano passado, a balança comercial registrou superávit de US$ 58,3 bilhões. Com isso, o saldo positivo ficou 13% abaixo do registrado em 2017. O valor foi assegurado principalmente pela exportação de produtos básicos.

A expectativa do mercado financeiro para este ano é de nova queda do saldo comercial. Segundo pesquisa realizada pelo Banco Central na semana passada, a previsão para 2019 é de um saldo positivo de US$ 52,85 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior.

O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 46 bilhões para este ano, com exportações em US$ 243 bilhões e importações no valor de US$ 197 bilhões.

O Ministério da Economia estima que o saldo positivo da balança comercial para este ano some US$ 56,7 bilhões, com US$ 234,5 bilhões de exportações e US$ 177,7 bilhões de compras do exterior.

G1
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As contas externas do Brasil registraram déficit de US$ 21,683 bilhões nos sete primeiros meses deste ano. O aumento no rombo foi 76,8% se comparado ao mesmo período de 2018, quando foi registrado um resultado negativo de US$ 12,261 bilhões. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (26) pelo Banco Central (BC).

O indicador, que é um dos principais do setor externo do país, é formado pela balança comercial (comércio de produtos entre o Brasil e outros países), pelos serviços (adquiridos por brasileiros no exterior) e pelas rendas (remessas de juros, lucros e dividendos do Brasil para o exterior).

De acordo com Fernando Rocha, chefe do Departamento de Estatísticas do BC, o resultado negativo no saldo comercial e o aumento de remessas de lucros e dividendos ao exterior geraram a piora no resultado das contas externas neste ano.

"O saldo comercial [superávit] se reduziu em US$ 6,8 bilhões [até julho] principalmente por conta da redução de exportações. Isso respondeu por 60% da piora do resultado em transações correntes [contas externas]. O aumento das remessas de lucros e dividendos também influenciou o resultado", declarou ele.

  • Somente em julho, de acordo com informações oficiais, o rombo nas contas externas somou US$ 9,035 milhões, contra US$ 4,396 bilhões no mesmo mês do ano passado.
  • No ano de 2018 fechado, as contas externas registraram um déficit de US$ 14,511 bilhões, com crescimento frente ao ano anterior (-US$ 7,235 bilhões).
  • Para 2019, a expectativa do Banco Central é de nova piora no rombo das contas externas - com um déficit em transações correntes de US$ 19,3 bilhões.

Investimento estrangeiro
O Banco Central também informou nesta segunda-feira que os investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira somaram US$ 44,996 bilhões de janeiro a julho deste ano, com aumento de 17% frente ao mesmo período do ano passado (US$ 38,428 bilhões).

Com isso, os investimentos estrangeiros foram suficientes para cobrir o rombo das contas externas no mês passado (US$ 21,683 bilhões).

Para 2019, o Banco Central estima um ingresso de US$ 90 bilhões em investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira. Se a previsão se confirmar, os investimentos externos seriam suficientes para "financiar" todo o déficit das contas externas do período – cuja estimativa do BC é de US$ 19,3 bilhões neste ano.

G1
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Após abrir em queda, o dólar voltou a ser negociado em alta nesta segunda-feira (26), com a cautela ainda pautado com os mercados, com os investidores de olho nos desdobramentos da guerra comercial após o presidente norte-americano, Donald Trump, amenizar o discurso em relação à disputa com a China.

Às 15h25, a moeda do norte-americana subia 0,64%, a R$ 4,1504, renovando máximas que não eram atingidas desde setembro do ano passado. Na máxima até o momento chegou a R$ 4,1629.

Já a Bovespa operava em queda, ao redor de 96 mil pontos.

Na sexta-feira, o dólar encerrou a sessão em alta de 1,13%, vendida a R$ 4,1250 – maior valor desde 19 de setembro do ano passado (R$ 4,1267). Na parcial do mês, o dólar já acumula um salto de 8,03%. No ano, a valorização ante o real é de 6,47%.

Tensão entre EUA e China
Os Estados Unidos e a China buscaram nesta segunda-feira aliviar as tensões sobre a guerra comercial nesta segunda-feira, com Pequim pedindo calma e o presidente norte-americano, Donald Trump, prevendo um acordo depois que os mercados recuaram em resposta a novas tarifas de ambos os países.

Trump disse acreditar que a China quer fazer um acordo comercial depois de ter entrado em contato com autoridades comerciais dos EUA durante a noite para dizer que quer voltar à mesa de negociações. Quando perguntado se poderia adiar as tarifas planejadas para os produtos chineses, respondeu: "Tudo é possível".

A tensão entre as duas maiores economias do mundo se intensificou na sexta-feira, com ambos os lados adotando mais tarifas sobre as exportações um do outro. Trump anunciou uma taxa adicional sobre cerca de US$ 550 bilhões de produtos chineses, horas depois de a China divulgar tarifas retaliatórias sobre US$ 75 bilhões em mercadorias dos EUA.

Para Italo Abucater, gerente de câmbio da Tullett Prebon, o dólar agora passa a operar em linha com seus pares emergentes, já que, apesar do alívio momentâneo dado pelas declarações, o cenário ainda é de cautela.

"O dólar operar em alta diante do cenário externo mais incerto faz muito mais sentido. Todos sabem que essa conversa de uma resolução próxima da guerra comercial é papo e que a tendência é que isso se estenda por um período indeterminado", disse à Reuters.

Para Camila Abdelmalack, economista-chefe da CM Capital Markets, o sentimento de cautela permanece de pano de fundo, já que o cenário de mudanças bruscas de posicionamento de ambos os lados já se mostrou comum.

"Esse evento vai influenciar o mercado por um prazo indefinido, então sempre vai ter uma cautela. Por agora, está tudo tranquilo, mas amanhã as coisas podem mudar", disse à Reuters.

Atuação do Banco Central
Na cena doméstica, o BC vendeu todos os US$ 550 milhões em moeda física e negociou ainda todos os 11 mil contratos de swap cambial reverso ofertados -- nos quais assume posição comprada em dólar.

Na semana passada, o Banco Central anunciou a programação de leilões de venda de dólar à vista ao longo do mês de setembro, em operações que podem somar US$ 11,6 bilhões.

Ao garantir ao mercado a intenção de continuar a trocar swaps cambiais por dólar à vista, o BC reduz a incerteza sobre o objetivo de aumentar a liquidez no mercado à vista, cuja escassez de moeda tem sido um dos motores para a força recente do dólar.

A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 foi elevada de R$ 3,78 para R$ 3,80 por dólar, segundo boletim Focus do BC, divulgado nesta segunda. Para o fechamento de 2020, permaneceu em R$ 3,81 por dólar.

Economia estagnada
Na cena local, o destaque da semana é a divulgação do PIB oficial do segundo trimestre, que será conhecido na quinta-feira. "Embora o número esperado seja muito baixo, a maior parte dos economistas não espera um PIB negativo no período – o que, se for confirmado, afasta ao menos por ora a temida recessão", destacou a Azimut Brasil em relatório.

Os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de alta do PIB em 2019 de 0,83% para 0,80%, segundo boletim Focus do Banco Central divulgado nesta segunda.

G1
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Três pessoas foram presas nesta segunda-feira (26) suspeitas do assassinato do auditor fiscal Paulo Germano Teixeira de Carvalho, de 67 anos, que aconteceu no dia 7 de julho deste ano. Entre os suspeitos está o filho da vítima, Paulo Rodrigo Ribeiro Teixeira de Carvalho, segundo a Polícia Civil.

Na Operação Édipo, além de Paulo Rodrigo, foram presos Diego da Silva Cavalcanti e Carlos Roberto Ferreira Pontes. Com eles, a polícia também apreendeu cinco armas de fogo, inclusive a arma utilizada no crime.

Paulo Germano morreu no hospital, no dia 8 de julho, após ser baleado no que se acreditava ser um assalto. O caso aconteceu em uma granja, no bairro de Paratibe, em João Pessoa.

O auditor fiscal foi atingido por tiros na cabeça e no ombro. De acordo com a Polícia Militar, na época do crime, um homem chegou sozinho, armado, e conseguiu entrar na granja sem ser percebido. O criminoso foi em direção ao auditor e atirou três vezes. Em seguida, ele roubou a carteira da vítima e celulares.

G1 PB
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O empresário Angelo Felizardo do Nascimento, que estava foragido da Justiça após ser alvo na segunda fase da Operação Famintos, em Campina Grande, se apresentou à Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (26). Conforme a PF, o empresário passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva mantida pelo juiz da 4ª Vara da Justiça Federal, Vinícius Costa Vidor.

O G1 tentou contato com Angelo Felizardo do Nascimento, mas, até a publicação desta reportagem, nenhuma das ligações foram atendidas.

Angelo Felizardo estava foragido desde a última quinta-feira (22), quando foi deflagrada a segunda fase da Operação Famintos, que investiga o envolvimento de empresas em desvio de verba de merendas das escolas de Campina Grande. O nome do empresário estava entre os alvos de três mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça.

Em uma coletiva de imprensa realizada na manhã da quinta-feira, na sede da Polícia Federal em Campina Grande, os responsáveis pela 2ª fase da operação informaram que dos oito mandados de prisão expedidos pela Justiça, sete deles foram cumpridos. Além do vereador Renan Maracajá, preso durante a ação, seis empresários haviam sido presos e Angelo estava foragido.

De acordo com as investigações do Ministério Público Federal (MPF), Angelo Felizardo teria se beneficiado com o suposto esquema de “loteamento” na distribuição de alimentos para escolas municipais de Campina Grande.

“Apurou-se, também, a existência do subgrupo de Angelo Felizardo do Nascimento, sendo ele uma das pessoas que participa do ajuste fraudulento organizado para lotear o fornecimento de merenda às escolas de Campina Grande. De fato, analisando a movimentação financeira da pessoa jurídica Arnóbio Joaquim Domingos da Silva, utilizada pelo grupo criminoso, verifica-se que há dezenas de transferências feitas em favor de Angelo Felizardo do Nascimento ou de sua empresa homônima, que totalizaram a quantia de R$ 317.642,19 entre maio de 2017 e janeiro de 2019”, relata a representação feita pelo MPF.

Segunda fase da Operação Famintos
A segunda fase da Operação Famintos, deflagrada na manhã da quinta feira (22), teve a participação da Controladoria-Geral da União (CGU), da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF). O objetivo foi combater a prática de crimes de fraude à licitação, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e de corrupção, na aquisição de gêneros alimentícios e merenda escolar para alunos da rede municipal de ensino de Campina Grande.

Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em residências, escritórios e empresas dos investigados, além de oito mandados de prisão, sendo cinco de prisão temporária e três de prisão preventiva. Os mandados foram cumpridos na cidade de Campina Grande e as ordens foram expedidas pela Justiça Federal da cidade.

A investigação iniciou-se a partir de representação autuada no MPF relatando a ocorrência de irregularidades em licitações realizadas para a compra de merenda escolar por meio de verbas oriundas do PNAE, mediante a contratação de empresas “de fachada”, o que motivou a primeira fase da operação.

Considerando as informações e a documentação colhidas na primeira fase da operação, existiu o aprofundamento dos trabalhos pelos órgãos parceiros (CGU, MPF e PF), constatando-se que os investigados, além de fraudar as licitações, promoviam a combinação entre si para a divisão irregular do fornecimento dos alimentos para as escolas da rede municipal de ensino da cidade.

Vereador preso na 2ª fase da Operação
O vereador Renan Maracajá (PSDC) foi preso na segunda fase da Operação Famintos, na quinta-feira (22), em Campina Grande. Segundo o juiz da 4º Vara Federal, Vinícius Costa Vidor, o parlamentar está envolvido com empresas beneficiadas no esquema de desvio em verba de merenda que causou um prejuízo de R$ 2,3 milhões. Renan Maracajá foi o vereador mais votado nas últimas eleições, obtendo 4.977 votos.

A assessoria jurídica do vereador disse que vai entrar com um pedido Habeas Corpus, questionando os requisitos para o pedido da prisão, destacando que Renan Maracajá já vinha colaborando com as investigações. O advogado também reforçou que o pedido de Habeas Corpus visa o fato de que o vereador nunca foi preso, não tem antecedentes e nunca foi processado.

Primeira fase da Operação Famintos
A primeira fase da Operação Famintos foi deflagrada no dia 24 de julho, com o cumprimento de 67 mandados de busca e apreensão em órgãos públicos e nas residências, escritórios e empresas dos investigados, além de 17 mandados de prisão.

"Como as investigações na primeira fase da operação já revelaram que havia dois tipos de contratação de merenda escolar, a centralizada, que seria o fornecimento de alimentos para creches, e a descentralizada, que seria para as mais de 100 escolas municipais de Campina Grande, essa 2ª fase foi com foco nesse contratação descentralizada", explicou Raoni Aguiar, lotado na inteligência da Polícia Federal na Paraíba.

G1 PB
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Uma operação foi deflagrada na manhã desta segunda-feira (26) para fiscalizar as licenças ambientais em postos de combustíveis das regiões metropolitanas de João Pessoa, Campina Grande e Patos. A fiscalização é de responsabilidade da Superintendência de Administração do Meio Ambiente e apoio da Polícia Militar Ambiental e Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Até 12h30 desta segunda-feira (26), pelo menos um posto de combustível no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, foi multado em R$ 15 mil. De acordo com a Sudema, a multa é de R$ 3 mil por cada bomba de combustível nos estabelecimentos sem licença ambiental.

Um posto de combustível foi lacrado na cidade de Sousa, no Sertão paraibano. A fiscalização volante é para identificar se as empresas estão preocupadas em relação à licença ambiental.

Segundo informações do inspetor Walter Mota, da PRF, as fiscalizações nas três regiões acontecem simultaneamente. As fiscalizações seguem até sexta-feira (30) nas três regiões metropolitanas da Paraíba.

G1 PB
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Dois homens roubaram um carro e utilizaram o veículo para arrombar uma loja na madrugada desta segunda-feira (26), no Centro de Campina Grande. O veículo foi roubado no bairro do Alto Branco pouco antes da loja ser arrombada. A dupla utilizou o carro em marcha ré para arrombar o estabelecimento.

De acordo com relatos de vizinhos da loja à polícia, a ação aconteceu por volta da 0h30 desta segunda. Logo após a primeira tentativa de arrombar a loja utilizando o veículo em marcha ré, os homens repetiram a ação e conseguiram arrombar o portão da loja de confecções. Eles desceram do carro, entraram na loja e começaram a recolher a mercadoria que estava no interior do estabelecimento. Os suspeitos fugiram logo depois.

Carro roubado
Já o roubo do carro aconteceu no bairro do Alto Branco, antes da ação na loja. De acordo com relato da vítima à polícia, ela e amigas estavam saindo de um encontro religioso por volta das 23h30 deste domingo (25), quando foram abordadas por dois suspeitos em uma motocicleta. Além do veículo, eles levaram celulares, bolsas e dinheiro das vítimas.

O veículo roubado e utilizado no arrombamento foi encontrado por volta das 7h30 desta segunda-feira, no bairro do Catolé. O carro estava com a traseira completamente danificada. A mercadoria roubada e os suspeitos não foram encontrados.

G1 PB
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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse nesta segunda-feira (26) que a decisão da cúpula do G7 em ajudar os países atingidos pelas queimadas da Amazônia é "sempre bem-vinda". Salles participou de um evento no Secovi, o sindicato do mercado imobiliário de São Paulo.

"Acho uma excelente medida, é muito bem-vinda", disse Salles. "Eu queria aproveitar inclusive para lembrar que desde 2005 o Brasil tem cerca de 250 milhões de toneladas de gás carbônico, mecanismo de desenvolvimento limpo, para receber, e isso gera mais ou menos uma receita de US$ 2,5 bilhões. Essa é também uma medida que nós pedimos que os países desenvolvidos, o G7, nos ajudem a quitar essa fatura do Protocolo de Kyoto, esse crédito que o Brasil tem, o que seria muito bem-vindo para nós."

Mais cedo, grupo de países ricos ofereceram 20 milhões de euros, mas o presidente Jair Bolsonaro questionou o 'interesse' de Macron no esforço contra queimadas.

A maior parte do dinheiro será destinada ao envio de aviões Canadair de combate a incêndios, anunciou a presidência francesa, segundo a agência France Press.

Além desta frota aérea, o G7 concordou com uma assistência de médio prazo para o reflorestamento, a ser apresentado na Assembleia Geral da ONU no final de setembro, para o qual o Brasil terá que concordar em trabalhar com ONGs e populações locais, disse o Palácio do Eliseu (governo francês).

O ministro destacou que "quem vai decidir como usar recursos para o Brasil é o povo brasileiro e o governo brasileiro."

Durante o discurso para empresários do setor imobiliário, Salles destacou que "não foi o governo Bolsonaro que liberou mineração, por exemplo, na Amazônia".

"Os 850 garimpos ilegais estão lá há 20 anos. Quando vai um ex-ministro do Meio Ambiente e me criticam, porque no governo deles estava lá. Estava lá também a exploração ilegal de madeira. Ou começou tudo isso no dia 1 de janeiro de 2019? Claro que não."

"O que faltou e agora a gente consegue colocar esta discussão como gente grande e madura, austéra, transparente, como fizemos aqui, é como dar desenvolvimento econômico sustentável para uma região onde vivem 20 milhões de brasileiros. É fazer de conta que eles não estão lá? Congelar a Amazônia? Não me parece que funcionou."

G1
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