Eventos históricos
29 a.C. — Otaviano realiza o segundo dos três triunfos consecutivos em Roma para celebrar a vitória sobre as tribos dálmatas.
1040 — O rei Duncano I é morto em batalha contra seu primo em primeiro grau e seu rival Macbeth. Este último o sucede como rei da Escócia.
1183 — Taira no Munemori e o clã Taira pegam o jovem imperador Antoku e os três tesouros sagrados e fogem para o oeste do Japão para escapar da perseguição pelo clã Minamoto.
1264 — Depois de enganar a frota de galés venezianas para navegar para o leste em direção ao Levante, os genoveses capturam um comboio comercial veneziano inteiro na Batalha de Saseno.
1352 — Guerra da Sucessão Bretã: os anglo-bretões derrotam os franceses na Batalha de Mauron.[1]
1385 — Crise de 1383–1385 em Portugal: Batalha de Aljubarrota: as forças portuguesas comandadas pelo rei D. João I de Portugal e o seu general Nuno Álvares Pereira derrotam o exército castelhano do rei D. João I de Castela.
1592 — O primeiro avistamento das Ilhas Malvinas por John Davis.
1790 — O Tratado de Wereloe encerrou a Guerra Russo-Sueca de 1788–1790.[2]
1791 — Escravos de plantações em Saint-Domingue realizam uma cerimônia de vodu liderada pelo hungã Dutty Boukman em Bois Caïman, marcando o início da Revolução Haitiana.
1814 — Um acordo de cessar fogo, chamado de Convenção de Moss, encerra a Guerra Sueco-Norueguesa.
1816 — O Reino Unido anexa formalmente o arquipélago de Tristão da Cunha, administrando as ilhas da Colônia do Cabo na África do Sul.
1842 — Guerras indígenas nos Estados Unidos: termina a Segunda Guerra Seminole, com os seminoles forçados a deixarem a Flórida e seguir para Oklahoma.
1880 — Concluída a construção da Catedral de Colônia, o marco mais famoso de Colônia, na Alemanha.
1888 — Uma das primeiras gravações de música, "The Lost Chord" de Arthur Sullivan, é tocada em uma conferência de imprensa em Londres para apresentar o fonógrafo de Thomas Edison.
1890 — Inauguração do Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
1893 — A França se torna o primeiro país a introduzir a placa de identificação de veículos.
1900 — A Aliança das Oito Nações ocupa Pequim, China, em uma campanha para acabar com o sangrento Levante dos Boxers na China.
1901 — Reivindicado o primeiro voo com motor, por Gustave Whitehead com sua aeronave No. 21.
1914 — Primeira Guerra Mundial: início da Batalha de Lorraine, uma ofensiva francesa malsucedida.
1916 — A Romênia declara guerra à Áustria-Hungria.
1917 — Primeira Guerra Mundial: a República da China, que até então enviava trabalhadores para a Europa para ajudar no esforço de guerra, declara oficialmente guerra às Potências Centrais, embora continue a enviar trabalhadores para a Europa em vez de combatentes pelo tempo restante da guerra.[3]
1920 — Os Jogos Olímpicos de Verão de 1920, tendo começado quatro meses antes, são oficialmente abertos na Antuérpia, Bélgica, com a bandeira olímpica sendo hasteada e o juramento olímpico prestado pela primeira vez na história olímpica.[4]
1921 — Tannu Uriankhai, mais tarde República Popular de Tuva é estabelecida como um país completamente independente (que é apoiado pela Rússia Soviética).[5]
1934 — Fundada em Bruxelas, a FUDOSI, uma federação autônoma de ordens e sociedades esotéricas.
1936 — Massacres de Badajoz, durante a Guerra Civil Espanhola, realizada pelo exército sublevado contra civis e militares defensores da Segunda República, após a Batalha de Badajoz.
1941 — Segunda Guerra Mundial: Winston Churchill e Franklin D. Roosevelt assinam a Carta do Atlântico declarando os objetivos do pós-guerra.
1945
1947 — Paquistão ganha independência do Império Britânico e se junta à Comunidade das Nações.
1971 — Bahrein declara independência da Grã-Bretanha.
1972 — Um avião Ilyushin Il-62 cai perto de Königs Wusterhausen, na Alemanha Oriental, matando 156 pessoas.[6]
1980 — Lech Wałęsa lidera greves nos estaleiros de Gdansk, na Polônia.
1994 — Ilich Ramírez Sánchez, também conhecido como "Carlos, o Chacal", é capturado.[7]
1996 — O refugiado cipriota grego Solomos Solomou é assassinado por forças turcas quando tentava subir em um mastro de bandeira para retirar uma bandeira turca na Linha Verde em Chipre.
2003 — Um apagão em larga escala afeta o nordeste dos Estados Unidos e o Canadá.
2005 — O voo Helios Airways 522, que ia de Larnaca, Chipre para Praga, na República Tcheca, via Atenas, cai nas colinas perto de Grammatiko, na Grécia, matando 121 passageiros e tripulantes.
2006
2007 — Os atentados no Iraque contra os yazidis matam pelo menos 500 pessoas.
2013 — O Egito declara estado de emergência enquanto as forças de segurança matam centenas de manifestantes que apoiavam o ex-presidente Mohamed Morsi.[9]
2015 — A Embaixada dos Estados Unidos em Havana, Cuba reabre após 54 anos fechada, quando as relações Cuba-Estados Unidos foram rompidas.[10]
2018 — Trinta e cinco pessoas morrem quando uma ponte que liga Gênova a Ligúria, no norte da Itália, desmorona.
2021 — Um terremoto de magnitude 7,2 atinge o sudoeste do Haiti, matando mais de 2 mil pessoas e causando uma crise humanitária.
2022
Wikipédia
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São Maximiliano Maria Kolbe, mensageiro da paz no Holocausto
Origens
Rajmund Kolbe nasceu em Zdunska-Wola (Lodz), no centro da Polônia, em 8 de janeiro de 1894, e foi batizado no mesmo dia. A família mudou-se então para Pabianice, onde Raimundo frequentou a escola primária, sentiu um misterioso convite da Virgem Maria para amar generosamente Jesus e sentiu os primeiros sinais de uma vocação religiosa e sacerdotal. Em 1907, Raimundo foi acolhido no Seminário dos Frades Menores Conventuais de São Leopoldo. Em 4 de setembro de 1910, iniciou o noviciado com o nome de Fr. Maximiliano; e, em 5 de setembro de 1911, fez a profissão simples.
Ordenação e Lema de vida
Foi transferido para Roma, onde viveu de 1912 a 1919. Fez a profissão solene em 1º de novembro de 1914. Ordenado sacerdote em 28 de abril de 1918. Uma sólida e segura formação espiritual abriu o espírito de frei Maximiliano a uma aguda penetração e profunda contemplação do mistério de Cristo. Estes sentimentos de fé e resoluções de zelo, que Maximiliano resume no lema: “Renovar tudo em Cristo pela Imaculada Conceição”, estão na base da instituição da “Milícia de Maria Imaculada” (MI).
Polônia e a Milícia da Imaculada
Em 1919, padre Maximilian estava de volta à Polônia onde, apesar de uma grave doença que o obrigou a permanecer durante muito tempo no sanatório de Zakopane, dedicou-se com ardor ao exercício do ministério sacerdotal e à organização da MI. Em 1919, em Cracóvia, obteve o consentimento do Arcebispo para imprimir o “Relatório de Registro” da MI e pôde recrutar os primeiros soldados da Imaculada Conceição. Em 1922, ele começou a publicação de “Rycerz Niepokalanej” (O Cavaleiro da Imaculada Conceição), a revista oficial da MI; enquanto em Roma o Cardeal Vigário aprova canonicamente a MI como uma “Pia União”.
Posteriormente, a MI encontrará cada vez mais adesões entre sacerdotes, religiosos e fiéis de muitas nações. Entretanto, na Polônia, padre Maximiliano obtém a possibilidade de instalar um centro editorial autónomo no Convento de Grodno, que lhe permite publicar “Il Cavaliere” com edição e difusão mais proveitosas para “trazer a Imaculada Conceição aos lares, para que as almas, aproximando-se de Maria, recebam a graça da conversão e da santidade”.
Expansão
Em 1927, padre Kolbe iniciou a construção de uma cidade-convento perto de Varsóvia, a que chamou “Niepokalanów” (Cidade da Imaculada Conceição). Desde o início, Niepokalanów assumiu a fisionomia de uma autêntica “fraternidade franciscana”, pela importância primordial dada à oração, pelo testemunho de vida evangélica e pela vivacidade do trabalho apostólico. Os frades, formados e orientados por padre Maximiliano, vivem em conformidade com a Regra de São Francisco, no espírito de consagração à Imaculada Conceição, e todos colaboram na atividade editorial e no uso de outros meios de comunicação social para o aumento do Reino de Cristo e a difusão da devoção à Santíssima Virgem. Padre Kolbe, autêntico apóstolo de Maria, gostaria de fundar outras “Cidades da Imaculada” em várias outras partes do mundo; mas, em 1936, ele teve de retornar à Polônia para reassumir a liderança de Niepokalanów.
Guerra
Ele acolhe refugiados, feridos, fracos, famintos, desanimados, cristãos e judeus no convento, a quem oferece todo conforto espiritual e material. Em 19 de setembro, a polícia nazista deportou o pequeno grupo de frades de Niepokalanów para o campo de concentração de Amtitz, na Alemanha, onde padre Maximiliano encorajou os irmãos a transformar a prisão em uma missão de testemunho. Todos puderam regressar livres à Niepokalanów, em dezembro. Em 17 de fevereiro de 1941, padre Maximiliano foi encarcerado na prisão de Pawiak, onde sofreu as primeiras torturas pelos guardas nazistas; e, em 28 de maio, foi transferido para o infame campo de concentração de Oswiipcim.
A presença do padre Kolbe, nos vários quarteirões do campo da morte, foi testemunha da fé do sacerdote, pronto a dar a vida pelos outros; do religioso franciscano, testemunha evangélica da caridade e mensageiro da paz e do bem para os irmãos; do cavaleiro de Maria Imaculada, que confia todos os homens ao amor da Mãe divina. Envolvido nos mesmos sofrimentos infligidos a tantas vítimas inocentes, ele reza e faz rezar, suporta e perdoa, ilumina e fortalece na fé, absolve os pecadores e infunde esperança.
Martírio
A fé o fez, com extremo entusiasmo de amor, oferecer-se livremente para substituir um irmão prisioneiro condenado, juntamente com outros nove em represália injusta, a passar fome. No bunker da morte, padre Maximiliano fez ressoar com a oração o canto da vida redimida que não morre, o canto do amor que é a única força criadora, o canto da vitória prometida à fé em Cristo. Em 14 de agosto de 1941, véspera da festa da Assunção de Maria Santíssima, faleceu com uma injeção de ácido carbônico.
A minha oração
“Ao santo amigo da Cruz e de Jesus, que destes sua vida no lugar dos inocentes e a eles dedicou-se todo o tempo, pedimos a graça de crescer nas virtudes da coragem e da defesa dos mais necessitados. Que Nosso Senhor nos eduque nesse mistério do martírio diário. Amém!”
São Maximiliano Kolbe , rogai por nós!
Canção Nova
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A Câmara dos Deputados retoma nesta quarta-feira (14) a votação do segundo projeto que regulamenta a reforma tributária (Projeto de Lei Complementar 108/24). A sessão está marcada para as 13h55.
Ontem os parlamentares aprovaram o texto-base, agora precisam analisar os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de alterar trechos da proposta, que regulamenta a gestão e fiscalização do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
O texto aprovado, do deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), prevê a incidência do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) sobre planos de previdência do tipo PGBL e VGBL
Além do PLP 108/24, estão na pauta diversos requerimentos que concedem urgência na tramitação de projetos de lei.
Agência Câmara
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a decisão monocrática do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino de limitar a execução das chamadas “emendas Pix” não pode tirar do Congresso o poder constitucional sobre emendas parlamentares. Segundo Lira, o Parlamento tem o poder constitucional de garantir suas prerrogativas estabelecidas em cláusulas pétreas.
"Emenda Pix" é o nome pelo qual ficaram conhecidas as emendas orçamentárias individuais que repassam os recursos diretamente a estados, Distrito Federal e municípios, sem uma indicação específica de destinação.
Ao participar do 32º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, Lira ressaltou a importância desses recursos para a prestação dos serviços de saúde pública no País.
Ontem os presidentes das comissões de Desenvolvimento Econômico e de Finanças da Câmara também criticaram os questionamentos de Flávio Dino.
Autonomia
Arthur Lira defendeu a autonomia dos Poderes e destacou que o Congresso Nacional é quem mais conhece a realidade dos municípios brasileiros e a da saúde pública oferecida à população.
“Os 513 deputados federais e os 81 senadores vivem os problemas da prestação do serviço de Saúde, sabem que as Santas Casas e os hospitais filantrópicos sobrevivem com o apoio indispensável das emendas parlamentares", disse Lira. "Não podem mudar isso num ato monocrático, quaisquer que sejam os argumentos e as razões, por mais que eles pareçam razoáveis”, criticou.
Transparência
No dia 1º de agosto, o ministro Flávio Dino determinou que as transferências fossem fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria-Geral da União (CGU). Por meio de liminares, Dino afirmou que faltava transparência nessas transferências.
As emendas orçamentárias individuais do tipo transferência especial — conhecidas como “emendas Pix” — somam cerca de R$ 8 bilhões. O ministro suspendeu o envio desses recursos, mas permitiu a execução dessas emendas destinadas a obras em andamento.
Questionamento do Congresso
Na semana passada, Câmara e Senado entraram com agravo regimental contra as decisões de Dino pedindo a revogação das duas liminares. No questionamento, as duas Casas defendem que a norma só poderia ser limitada pelo STF se houvesse “inequívoca afronta à cláusula pétrea da Constituição”.
Diálogo
O presidente Arthur Lira disse que é preciso chegar a um entendimento por meio do diálogo, mas ressaltou que o orçamento não é exclusivo do Executivo.
“O diálogo é imperativo, é o caminho para chegarmos a um entendimento. Mas é sempre bom lembrar que o orçamento não é do Executivo. O orçamento é votado pelo Congresso, por isso é lei. Sem o aval do Parlamento não tem validade constitucional”, afirmou.
Santas Casas
Lira também reafirmou o compromisso da Câmara de dar às instituições filantrópicas, como as Santas Casas, a atenção que merecem. Segundo ele, essas instituições são um dos pilares do Sistema Único de Saúde (SUS) e garantem atendimento médico gratuito ou de baixo custo para a parcela mais vulnerável da população brasileira.
“O direito à saúde está inscrito na Constituição Federal como direito fundamental de todos os cidadãos. As Santas Casas de Misericórdia desempenham papel determinante na efetivação desse direito”, defendeu Lira.
“A última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE em 2019, identificou que 7 em cada 10 brasileiros buscam atendimento em estabelecimentos públicos de saúde", ressaltou o presidente da Câmara. "Lembremos, ainda, que essas instituições são responsáveis por mais da metade dos atendimentos de média complexidade realizados pelo SUS; e por cerca de 70% dos procedimentos de alta complexidade”, contabilizou.
Legislação
Arthur Lira também lembrou a aprovação da Lei 14.820/24, que garante a revisão anual dos valores de remuneração dos serviços prestados ao SUS. Segundo ele, esses valores estavam sem atualização há mais de uma década. “Sabemos que [isso] não resolverá totalmente a defasagem da remuneração, mas esperamos que represente algum alívio econômico para o setor”, disse.
Por fim, o presidente afirmou que a Câmara tem buscado soluções legislativas que garantam a sustentabilidade financeira das Santas Casas e hospitais filantrópicos, fortaleçam seu papel no SUS e assegurem a continuidade da prestação de seus serviços com qualidade e eficiência.
“As Santas Casas e os hospitais filantrópicos alcançam espaços onde o acesso à saúde pública é limitado, garantindo que milhões de brasileiros recebam cuidados e sejam tratados com dignidade”, ressaltou Arthur Lira.
Agência Câmara
Portal Santo André em Foco
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (13) o texto-base do projeto que regulamenta a gestão e fiscalização do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/24 continuará nesta quarta-feira (14), com a análise dos destaques apresentados pelos partidos na tentativa de alterar trechos.
O texto aprovado, do deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), é o segundo da regulamentação da reforma tributária. Uma das novidades em relação ao projeto original, do Poder Executivo, é a inclusão dos planos previdenciários PGBL e VGBL na incidência do imposto sobre doações e causa mortis (ITCMD).
Criado para substituir o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), o novo imposto será gerido pelo Comitê Gestor do IBS (CG-IBS), que reunirá representantes de todos os entes federados para coordenar a arrecadação, a fiscalização, a cobrança e a distribuição desse imposto aos entes federados, elaborar a metodologia e o cálculo da alíquota; entre outras atribuições.
A instância máxima de decisões do CG-IBS será o Conselho Superior, a ser criado 120 dias após a sanção da lei complementar com 54 membros remunerados e respectivos suplentes (27 indicados pelos governos dos estados e Distrito Federal e outros 27 eleitos para representar os municípios e o DF).
Além de vedar a reeleição para presidente e vice-presidentes do Conselho Superior, o texto prevê a alternância nos mandatos de dois anos entre o grupo de representantes dos estados e o grupo de representantes dos municípios.
Ao seguir exemplo da legislação eleitoral, Benevides Filho reserva 30% das vagas para as mulheres nos cargos da auditoria interna, nos cargos das diretorias da Diretoria-Executiva, nos cargos ocupados pelos servidores de carreira tributária do Comitê Gestor, e nos cargos de todas as instâncias da estrutura de julgamento administrativo.
Acordo após perda
Um dos benefícios para o contribuinte incluído no projeto é a possibilidade de ele fazer um acordo para pagar o débito quando o processo administrativo for resolvido a favor do Fisco com o voto de desempate do presidente do colegiado.
O contribuinte poderá fazer esse acordo dentro de 90 dias da decisão e pagar o devido em 12 parcelas mensais com exclusão dos juros de mora incidentes até este momento.
Crime de responsabilidade
Na mesma lei sobre o processo de impeachment contra o presidente da República e outras autoridades, o projeto inclui a possibilidade de o presidente do comitê gestor responder por crime de responsabilidade.
Vários atos poderão ser enquadrados como crime de responsabilidade do presidente do CG-IBS, tais como:
- não prestar aos legislativos dos membros titulares do conselho superior as contas do exercício anterior em até 60 dias após a abertura dos trabalhos legislativos;
- não prestar, dentro de 30 dias sem motivo justo, informações solicitadas por escrito à Câmara dos Deputados ou ao Senado Federal;
- demais atos previstos na lei sobre o tema (Lei 1.079/50)
PGBL e VGBL
A incidência do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) sobre planos de previdência do tipo PGBL e VGBL é a principal novidade nesse tópico, com isenção para aplicações mais antigas.
O ITCMD é um imposto estadual que incide sobre doações ou transmissão hereditária ou por testamento de bens e direitos. Hoje ele é regulado por leis estaduais, com alíquotas e regras diferentes.
A taxação de planos de previdência complementar aberta ou fechada, tipo VGBL ou PGBL, está em discussão na justiça.
Alguns estados fizeram leis com a intenção de tributar esses tipos de planos e o assunto está pendente de análise no Supremo Tribunal Federal (STF) depois de recurso contra decisões de turmas do Superior Tribunal de Justiça (STJ) permitindo a cobrança sobre o PGBL, considerado de caráter explicitamente previdenciário, e negando a cobrança sobre o VGBL, considerado semelhante a um seguro, que não entra como herança segundo o Código Civil.
Cinco anos
O pagamento do imposto ficará a cargo das entidades que administram os planos, com responsabilidade subsidiária do contribuinte favorecido. As entidades também deverão prestar informações sobre a transmissão de planos de previdência privada e seguro com cobertura por sobrevivência.
No entanto, o imposto não incidirá sobre os aportes exclusivamente ao VGBL que tenham mais de cinco anos, contados da data em que o dinheiro foi depositado no plano até a ocorrência do fato gerador (morte do titular).
Também não será devido imposto sobre a parcela de seguro de vida clássico em produtos de natureza mista (seguro de vida clássico e capitalização de aportes).
Em relação a outra hipótese de incidência, o relator permite a cobrança de apenas 1/3 da alíquota máxima prevista pelo respectivo estado ou DF.
Essa alíquota menor valerá para atos societários considerados pelo texto como doação por resultarem em “benefícios desproporcionais” para determinado sócio ou acionista quando praticados por liberalidade e sem justificativa negocial passível de comprovação. Entre esses casos estão, por exemplo, distribuição desproporcional de dividendos e aumento ou redução de capital a preços diferenciados.
Agência Câmara
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Em entrevista à imprensa nesta terça-feira (13), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que pretende resolver ainda nesta semana os projetos da desoneração da folha de pagamento de empresas de setores da economia, da dívida dos estados e da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2023, que prevê o parcelamento especial de débitos dos municípios.
Quanto ao projeto de lei PL 1.847/2024, Pacheco disse que há alguns pontos de dúvida e algumas controvérsias em relação ao texto, que busca atender ao acordo firmado entre o Poder Executivo e o Congresso Nacional sobre a Lei 14.784, de 2023, que prorrogou a desoneração por quatro anos e deverá ser votado no Plenário nesta quarta (14).
— Em relação à desoneração, encaminhamos um bom acordo, já há concordância do governo de que não deve alterar impostos, principalmente a contribuição social sobre o lucro líquido, que era uma pretensão nossa, do Senado, tentar sustentar a compensação da desoneração da folha de pagamento com medidas que não representem aumento de imposto. Esse é o nosso intuito. Há programas estruturados nesse sentido, como a repatriação de recursos no exterior, regularização de ativos, atualização de valor de ativos. Há um bom encaminhamento, uma boa notícia hoje do governo federal, com a aceitação nesse sentido. Eu acho que nós conseguimos virar a página da questão da desoneração essa semana — afirmou.
Sobre o projeto de lei complementar (PLP) 121/2024, que institui o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), destinado a promover a revisão dos termos das dívidas dos estados e do Distrito Federal com a União, o presidente do Senado afirmou que o texto está bem posto e com boa aceitação do governo federal. Apresentado por Pacheco em julho, o texto tem como objetivo apoiar a recuperação fiscal dos estados e do Distrito Federal, além de criar condições estruturais de incremento de produtividade, enfrentamento das mudanças climáticas, melhoria da infraestrutura, segurança pública e educação.
Precatórios e dívidas previdenciárias
Pacheco disse que a PEC 66/2023 “é algo redentor para os municípios brasileiros, pois diz respeito ao pagamento de precatórios e a regularização das dívidas previdenciárias.
— Se nós conseguirmos essa combinação de equacionar o problema da dívida dos estados, com esse projeto de lei complementar; virar a página da desoneração, apresentando a fonte de compensação; e votar a PEC 66, vai ser uma grande realização do Senado Federal. Óbvio que há conflitos de interesses da Federação, estados que pretendiam de um modo e outros estados de outro, há estados endividados e não endividados, estados cujo fundo de equalização pela distribuição do FPE [Fundo de Participação dos Estados] são favorecidos, outros são menos favorecidos, mas há uma lógica geral dos estados.
Pacheco acentuou que “há um senso geral de que esse problema da dívida dos estados é o maior problema federativo do Brasil, e que precisa ser solucionado”.
— Recebi agora há pouco o telefonema do líder Otto Alencar, do PSD, que é da Bahia, que é um estado não endividado, que não tem uma grande dívida, manifestando solidariedade aos estados endividados, uma concordância com o projeto. É uma ilusão achar que IPCA mais 4% sobre esse histórico de dívida vai ser um dia pago. Não será. Então, há esse sentimento geral dos estados, do governo federal, do Ministério da Fazenda, do Senado Federal. Conversei com o presidente [da Câmara dos Deputados] Arthur Lira também, que está muito sensível a essa questão. Então, acho que nós estamos encaminhando uma solução federativa.
O presidente do Senado destacou que não há plenitude de satisfação para nenhum dos lados porque há sempre algum tipo de pretensão resistida ou de pretensão não concretizada, mas disse que há um senso comum em torno do equacionamento da dívida dos estados.
— Estamos confiando nesse senso comum de um princípio constitucional de cooperação e solidariedade federativa para que todos os estados estejam imbuídos dentro desse mesmo propósito de resolver o problema dos estados endividados e permitir que estados que possam futuramente contrair algum tipo de dívida não sejam sujeitos a esse juro de 4% mais IPCA que, de fato, é impagável.
Ainda em relação ao projeto da dívida dos estados, Pacheco apontou o esforço do governo federal e da União de poder equacionar a questão federativa, “que é muito grave”.
— Há alguns temas que são temas controvertidos, em que houve pretensões, algumas acatadas, e nós vamos para o debate no Plenário do Senado e vamos decantar todas essas questões e chegar a um denominador comum que interessa a todos os estados federados, endividados ou não, os não endividados também participarão dessa cota do fundo de equalização de uma maneira muito significativa por esse critério de distribuição pelo FPE, e também o conforto à União, de que está solucionando o problema dos estados. Há pontos controvertidos, mas todos muito bem encaminhados, em um discurso civilizado. No bom diálogo, nós vamos chegar no bom termo.
“Emendas pix”
Quanto às decisões do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que limitam a execução das emendas orçamentárias individuais do tipo transferência especial, conhecidas como “emendas pix”, Pacheco disse que a questão vem sendo analisada pelo Congresso Nacional.
— A proposição deve partir sempre do Senado e da Câmara, do Congresso Nacional como um todo, na compreensão de que emendas parlamentares são institutos legítimos de participação no Orçamento por aqueles que são representantes votados pelo povo brasileiro, que têm a compreensão das necessidades dos muitos municípios dos muitos estados do Brasil, mas ao mesmo tempo sempre se exigindo transparência, regularidade, previsibilidade, isonomia, que é algo que, nessa discussão toda no Supremo tem se ventilado muito. Nós estamos estudando a apresentação de algum modelo que possa garantir a participação parlamentar juntamente com o Executivo na definição orçamentária do Brasil, mas sempre primando pela qualidade do gasto público e pela transparência.
Pacheco disse que há disposição do Congresso Nacional em corrigir as questões que podem suscitar algum tipo de dúvida sobre a transparência das emendas parlamentares.
— Isso evidentemente precisa ser corrigido e haverá toda iniciativa e boa vontade de minha parte, como presidente do Congresso Nacional, de apresentar um modelo em que todos estejam satisfeitos, o Executivo, que executa, o Legislativo, que vota a lei orçamentária e participa através das emendas parlamentares, e o conforto também para as instancias do Judiciário, que também não podem ter dúvidas em relação à lisura desse processo e a transparência na destinação dos recursos.
Ele destacou que ainda não há modelo definido, mas que os comandos da Câmara e do Senado deverão chegar a um consenso, juntamente com os líderes partidários, e apresentar uma solução.
— Não creio que seja uma proposta de emenda à Constituição, não há necessidade para isso. Eu considero que na própria lei orçamentaria possamos equacioná-lo. O importante é que haja a segurança de que nós estamos lidando com a participação do Parlamento na definição orçamentária do Brasil, que é algo absolutamente legítimo e que nós temos a obrigação de defender, que é a participação do Legislativo, em conjunto com o Executivo, nessas definições orçamentárias, mas ao mesmo tempo sem tirar o protagonismo do Executivo, que é quem executa, muito menos permitindo que não haja transparência. Nós queremos que haja transparência, qualidade do gasto público, previsibilidade, a definição de origem, de destino, de objeto, todo esse modelo à luz dessa decisão do STF, que precisa ser discutido — frisou.
O presidente do Senado avaliou ainda que os institutos postos à disposição do Parlamento e das instituições serão a solução para uma boa definição das questões relacionadas às emendas parlamentares.
— Tenho muita confiança de que também nós vamos chegar num bom caminho, eventualmente até prestigiando as emendas individuais, que são aquelas dos parlamentares, identificadas pelos parlamentares; as emendas de bancada, que têm um caráter estruturante e regional, também muito importante; e o próprio RP2, do Executivo, que é quem executa e tem essa discricionariedade nessa definição também orçamentária. Será uma solução conjunta do Congresso, do Executivo e à luz do Poder Judiciário, que não age de oficio, e foi provocado por partidos políticos, por associações, que obviamente tem que decidir, e obviamente nós respeitamos o Poder Judiciário, e todas as decisões aqui serão discutidas com o Supremo Tribunal Federal para nós chegarmos a um bom termo — concluiu.
Agência Senado
Portal Santo André em Foco
O governador João Azevêdo recebeu, nesta terça-feira (13), na Granja Santana, em João Pessoa, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, ocasião em que foi definido plano de trabalho com o objetivo de homologar as terras indígenas de Monte-Mor, localizadas nos municípios de Rio Tinto e Marcação, no Litoral Norte.
Dentre as ações previstas no plano de trabalho, que contará com a atuação de órgãos dos governos federal, estadual e municipais e dos representantes dos povos indígenas, estão o levantamento de áreas e população da região e discussão sobre permutas de imóveis e pagamentos de indenizações.
Na ocasião, o chefe do Executivo estadual ressaltou que o processo de regularização das terras acontecerá de forma consensual, encontrando soluções para todas as famílias que residem na região. “Nós queremos garantir a todas as pessoas que estão na área que iremos cuidar e proteger cada um que ali se encontra. Eu tenho certeza de que a partir das definições que tivemos nessa reunião, esse processo terá celeridade para que possamos regularizar as terras indígenas”, frisou.
A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, evidenciou que a reunião permitiu a construção de soluções conjuntas para concluir a homologação das terras de Monte-Mor. “Essa é uma importante parceria entre governo federal, governo estadual na presença das lideranças indígenas para que a gente possa concluir esse processo demarcatório da terra indígena potiguara de Monte-Mor”, disse.
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, destacou o compromisso do presidente Lula e do governador João Azevêdo com os povos originários e afirmou que a parceria entre os governos federal e estadual viabilizará uma solução até o final do ano. “Esse processo da Paraíba pode ser um exemplo para o Brasil de uma demarcação consensuada e dialogada com o Governo do Estado, as prefeituras e o povo indígena da região. Tratamos dos avanços que já temos, dos desafios que estamos solucionando até o final do ano, de forma pacífica, com todos os envolvidos atendidos”, disse.
A cacique da aldeia Monte-Mor, Cal Braz, participou da reunião e agradeceu o olhar atencioso do governador com os povos indígenas e a oportunidade de dialogar e contribuir com o processo de regularização fundiária. “O governo já construiu estação de tratamento de água, já se colocou à disposição para a construção de um posto policial de patrulha indígena, valorizou a nossa Educação e hoje estamos dialogando sobre uma pauta de anos, dando nossa colaboração”, disse.
Também participaram da reunião, a presidente da Funai, Joênia Wapichana; a secretária nacional de Diálogos Sociais, Kenarik Boujikian; o coordenador regional da Funai em João Pessoa, Eugênio Herculano; o cacique geral do povo Potiguara, Sandro Gomes; o secretário da Infraestrutura e dos Recursos Híbricos, Deusdete Queiroga; o procurador-geral do estado, Fábio Brito; e o chefe de Gabinete do Governador, Ronaldo Guerra, dentre outras autoridades.
Governo da Paraíba
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O volume de vendas no comércio varejista caiu 1% no país em junho deste ano, na comparação com o mês anterior. Em maio, o setor registrou alta de 0,9%. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foi divulgada nesta quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O varejo apresentou, no entanto, altas na comparação com junho do ano passado (4%), no acumulado do ano (5,2%) e no acumulado de 12 meses (3,6%).
A queda de 1% maio para junho foi puxada por redução nas atividades de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,3%).
Taxas de crescimento nas outras quatro atividades, no entanto, evitaram perdas maiores para o setor. Os ramos do varejo em alta em junho, na comparação com maio, foram combustíveis e lubrificantes (0,6%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,2%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,8%) e móveis e eletrodomésticos (2,6%).
A receita nominal apresentou queda de 0,1% na comparação com maio, mas avançou 9% em relação a junho de 2023, 8,3% no acumulado do ano e 5,9% no acumulado de 12 meses.
Varejo ampliado
O comércio varejista ampliado, que inclui os ramos de veículos e de materiais de construção, por sua vez, teve aumento de 0,4% em seu volume de vendas, com altas de 4,8% em materiais de construção e de 3,9% em veículos, motos, partes e peças.
O varejo ampliado também cresceu 2% na comparação com junho do ano passado, 4,3% no acumulado do ano e 3,5% no acumulado de 12 meses. Já a receita nominal teve altas de 0,8% em relação a maio, 6% na comparação com junho de 2023, 6,7% no acumulado do ano e 5,5% no acumulado de 12 meses.
Agência Brasil
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O governador de Belgorod, região da Rússia na fronteira com a Ucrânia, Vyacheslav Gladkov, declarou nesta quarta-feira (14) estado de emergência em toda a área por conta de bombardeios contínuos disparados por forças ucranianas, informou a agência Reuters.
“A situação na região de Belgorod continua sendo extremamente difícil e tensa,” disse Gladkov em um vídeo publicado no aplicativo de mensagens Telegram.
Os bombardeios diários pelas forças armadas ucranianas haviam destruído casas, matando e ferindo civis, segundo o governador local.
“Portanto, estamos tomando a decisão, a partir de hoje, de declarar uma situação de emergência regional em toda a região de Belgorod... com um apelo subsequente ao governo para declarar uma situação de emergência federal”, apontou.
Desde a segunda-feira (12), o governo da Rússia está retirando milhares de moradores de áreas de fronteira, como Belgorod e Kursk, em reação à invasão militar deflagrada pela Ucrânia há quase uma semana.
A Ucrânia avançou na região de Kursk para forçar a Rússia a recolocar tropas de onde estava ganhando terreno. Também na segunda, o governo de Kiev anunciou controlar mil quilômetros quadrados do território russo — uma área do tamanho aproximado do Rio de Janeiro.
A Rússia confirmou que 28 vilarejos caíram nas mãos dos soldados ucranianos. No início da semana, Moscou declarou que 12 civis morreram nos ataques e mais de 120 ficaram feridos.
O presidente Volodymyr Zelensky informou, na terça-feira (13), que as tropas ucranianas já ocuparam 74 cidades em uma semana - forçando a saída de 200 mil moradores em uma semana. E que a incursão vai atrapalhar o envio de novos contingentes russos para áreas ucranianas já ocupadas.
g1
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O Corinthians venceu o Bragantino por 2 a 1, na noite desta terça-feira, em Ribeirão Preto, e saiu na frente por uma vaga nas quartas de final da Copa Conmebol Sul-Americana. O Timão abriu vantagem no início do primeiro tempo com Giovane e Talles Magno. Na segunda etapa, Helinho descontou para o Bragantino, que pressionou, mas não conseguiu buscar o empate. Os dois times voltam a se enfrentar na próxima semana, em São Paulo, definindo o classificado do confronto. O Timão joga pelo empate, enquanto o Braga precisa vencer por pelo menos um gol de diferença para levar a decisão para os pênaltis.
Primeiro tempo
O Corinthians soube aproveitar as chances que teve e foi letal, levando para o intervalo boa vantagem na partida disputada em Ribeirão Preto. Logo aos seis minutos, em boa trama que começou com Hugo Souza, passou por Matheus Bidu até chegar em Pedro Raul, o centroavante bateu cruzado para desvio de Giovane abrir o placar.
Mais intenso no jogo, o Corinthians ampliou o placar poucos minutos depois. Pedro Raul ajeitou de cabeça cruzamento de Matheus Bidu para Talles Magno chegar batendo e marcar o segundo do Corinthians, que ainda teve mais duas boas chances para ampliar com Pedro Raul.
Apesar de ter mais posse de bola, o Bragantino assustou muito pouco Hugo Souza. A melhor chance do time de Bragança Paulista foi em chutes de fora da área Jhon Jhon e Eduardo Sasha.
Segundo tempo
O Bragantino conseguiu converter a posse de bola e as chances criadas em gol, mas insuficiente para conseguir mudar o resultado. Helinho descontou para o time de Bragança Paulista ainda no início da etapa final. O time pressionou, viu o Corinthians recuar e Pedro Caixinha fazer mudanças ofensivas, mas não transformou a superioridade em chances criadas e gols. Melhor para o Corinthians que conseguiu sair com a vitória e a vantagem do empate para o jogo de volta, em São Paulo.
Agenda
Bragantino e Corinthians voltam a se enfrentar na terça-feira, 20 de agosto, às 21h30, na Neo Química Arena, no jogo que define o classificado às quartas de final. Antes disso, no fim de semana, o Timão visita o Fluminense, no Maracanã, no sábado, às 21h. O Bragantino entra em campo no sábado, às 18h30, contra o Fortaleza, em Bragança Paulista.
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