Fatos históricos do dia 21 de outubro
A 1ª lâmpada elétrica
Em 21 de outubro de 1879, Thomas Edison in-
ventou a primeira lâmpada elétrica, feita com fila-
mento de carvão, que ficou acesa por 45 horas. Sua invenção vinha de seu desejo de fazer pequenas lâmpadas que pudessem ser usadas no lar, como um substituto do gás, principal meio de ilumina-
ção naquele tempo.
1520 - A expedição de Magalhães descobre o estreito que inicialmente foi chamado de Todos os Santos e mais tarde de Magalhães, no sul da Patagônia. Como o Estreito era por demais tortuoso, estreito e perigoso, a tripulação se amotinou e voltou para a Espanha.
1600 - Começa no Japão a época dos Tokugawa.
1805 - Batalha de Trafalgar: a armada franco-espanhola é derrotada pela frota do Almirante Horatio Nelson, da Inglaterra.
1820 - O general San Martin faz um decreto, estabelecendo a bandeira e o escudo do Peru.
1821 - Nasce Fedor Dostoiewski, escritor russo.
1833 - O pasquim Brasileiro Pardo é fundado no Rio de Janeiro pela tipografia de Davi da Fonseca Pinto. Tinha como objetivo denunciar o preconceito de cor.
1879 - O americano Thomas Edison inventa a lâmpada elétrica. Ele consegue deixar seu invento acesso por 45 horas.
1886 - Morre José Hernández, escritor, poeta, jornalista e legislador argentino, autor de Martín Fierro.
1903 - Os Estados Unidos vencem a disputa da fronteira entre o Alasca e o Canadá.
1905 - Uma greve geral começa na Rússia e dura onze dias. O motivo era a crise econômica, que afetava o país desde a derrota na guerra russo-japonesa.
1917 - Nasce Dizzy Gillespie, trompetista norte-americano, criador do jazz moderno.
1919 - Morre Daniel Bayona Posada, escritor colombiano.
1920 - Nasce Celia Cruz, cantora norte-americana de origem cubano.
1921 - è fundada a Rádio Clube Argentino.
1944 - II Guerra Mundial: tropas aliadas entram na Alemanha.
1944 - Trabalhadores e estudantes se organizam para protestar na Guatemala. O movimento iniciou a derrubada da ditadura no país.
1947 - No início da Guerra Fria, o Brasil rompe relações diplomáticas com a União Soviética, ficando ao lado dos Estados Unidos.
1947 - Foi inaugurada a primeira linha regular de ônibus para o Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul.
1955 - O Parque Nacional de Aïgues Tortes e o lago de Sant Maurici são criados.
1962 - O Concilio Ecumênico é inaugurado em Roma.
1963 - O líder negro Nelson Mandela começa a ser julgado na África do Sul. Ele havia sido preso durante um protesto contra o apartheid, o regime de segregação racial.
1971 - Esqueletos humanos e utensílios indígenas, com cerca de 1500 a 2000 anos, foram descobertos na cidade de Itajaí, em Santa Catarina.
1982 - O escritor colombiano Gabriel García Márquez obtém o Prêmio Nobel de Literatura.
1984 - Morre Francois Truffaut, cineasta francês.
1984 - O piloto austríaco Niki Lauda se consagra campeão mundial de Fórmula 1.
1988 - Um júri federal de Nova York acusa o ditador Ferdinando Marcos, das Filipinas, e sua esposa Imelda, por corrupção.
1989 - Um Boeing 727-200, da empresa hondurenha Tan-Sasha, cai em uma zona montanhosa ao sul de Tegucigalpa, morrendo 132 das 146 pessoas que viajavam na aeronave.
1998 - O Santos conquistau seu primeiro título internacional após 29 anos: a taça Commebol.
Redação Terra
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Santo Hilarião de Gaza
Abade (291-371)
Os pais (pagãos) haviam-no mandado completar os estudos em Alexandria do Egito, onde Hilarião se converteu ao cristianismo, entusiasmado pela vida que levavam os monges, particularmente os eremitas, nas proximidades da cidade.
Assim, depois da morte dos pais, voltou à pátria para distribuir aos pobres todos os bens herdados, depois retirou-se a Maiuna, nas margens do deserto, e levou vida de árdua penitência, sendo alvo do demônio, que se lhe apresentava sob falsas aparências para tentá-lo.
Como sucedia naquela época, ao redor de um eremita, conviviam outros monges para fazer vida comum. Nasceu, assim, o primeiro convento palestino.
A fama de sua santidade e os dotes de taumaturgo atraíram-lhe cada vez mais numerosos discípulos, e Hilarião, para subtrair-se à não obstante afetuosa presença de tantos devotos, recorreu a uma verdadeira fuga em direção à Líbia. Depois de percorrer distâncias, aportou na Sicília. Mas também, ali, sua presença não passou despercebida. Subiu então a península itálica e encontrou refúgio na Dalmácia. Daí retomou o caminho do sul e sua última etapa foi a ilha de Chipre, onde viveu os últimos cinco anos, visitado, de tempos em tempos, por seu fiel discípulo Eusíquio.
Depois da morte do mestre, Eusíquio subtraiu-lhe o corpo, levando-o a Gaza, suscitando protestos dos cipriotas, que o consideravam seu santo protetor. Os cruzados, séculos depois, encontraram em Gaza sempre viva a devoção a esse santo eremita, testemunhada por uma igreja a ele dedicada, junto da qual eles construíram sua fortaleza. Parece que as relíquias do santo não tiveram estável morada na pátria, em Gaza, pois que, segundo uma tradição, teriam sido novamente furtadas e levadas para Duraval, na França, no tempo de Carlos Magno.
COMECE O DIA FELIZ
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A atuação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) na atual crise instalada no PSL, seja com ataques públicos a outros parlamentares do partido, seja com a tentativa de assumir a liderança na Câmara, demonstra que ele não é “a pessoa mais habilidosa para relações diplomáticas”. A avaliação é do líder do PSL no Senado, senador Major Olímpio (SP).
“Todo esse enredo demonstra que ele [Eduardo] não é a pessoa mais habilidosa para relações diplomáticas. Isso coloca uma interrogação em outros senadores da Casa. Não sei se o presidente manterá a indicação, em que tempo e de que forma, mas logicamente a crise em nada contribuiu”, afirma o parlamentar.
Na avaliação de Major Olímpio, Eduardo Bolsonaro foi um dos principais geradores da crise no PSL. Segundo o senador, ele teria feito, com outros integrantes da sigla, uma “manobra para implodir a direção nacional do partido”. “Colocaram o presidente Jair Bolsonaro nessa sinuca. Levaram a ele uma circunstância do partido sobre a prestação de contas que não condiz com a realidade”, diz.
Para o líder do PSL, mesmo que ele e outros membros do partido votem pela aprovação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada brasileira nos Estados Unidos - principal posto da diplomacia brasileira no exterior -, a atual crise “logicamente deixou feridas abertas”. “Concordo com a avaliação de outros senadores que atrapalha, foram dados mais motivos para votar contra”, aponta.
A disputa interna no PSL começou após Jair Bolsonaro criticar publicamente, no início do mês, o presidente do PSL, Luciano Bivar. A disputa opõe o grupo fiel a Bolsonaro, que não controla a sigla, à ala de dirigentes que sustentam Bivar no comando da legenda.
O senador pesselista acredita que a manobra para tentar colocar Eduardo Bolsonaro na liderança da legenda na Câmara criou um clima constante de guerra. “Ele perdeu. Isso é horrível. Perder um jogo dentro de casa, indo bater um pênalti com o goleiro amarrado na trave… é duro. Eduardo está promovendo ataques a parlamentares que não concordaram com a ascensão dele. Atacou o Joice e outros. Eu não sou deputado, mas ja fui atacado por ele e os irmãos. Logicamente que cria um clima beligerante permanentemente.”.
Como informado pelo blog da Andrea Sadi, apesar do clima ruim, Major Olímpio ainda garante o voto dele em Eduardo Bolsonaro para embaixada. “Se houver a indicação do pai, vou votar pela aprovação haja vista eu ter votado em todos embaixadores que foram apresentados pelo presidente até agora: mais de 50. Mas não vou votar porque é o Eduardo, e sim apesar de ser o Eduardo”, finaliza.
G1
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O líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO), protocolou nesta segunda-feira (21) uma nova lista para indicar o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) como líder do partido na Casa.
A nova lista é a quarta apresentada por deputados do PSL nos últimos dias, a terceira em favor do filho do presidente. Segundo Vitor Hugo, são 29 signatários na lista (veja nomes abaixo).
Na semana passada, a Secretaria Geral da Mesa (SGM) validou uma lista pela manutenção do deputado Delegado Waldir (PSL-GO) na liderança do partido na Câmara.
É preciso ter, no mínimo, 27 assinaturas válidas, mais da metade do número de parlamentares do PSL na Casa. Segundo a SGM, o critério é cronológico. Isso significa que vale a lista mais recentemente apresentada.
A disputa pela liderança é mais um capítulo da crise interna do partido, que divide a sigla em uma ala ligada ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e o presidente do PSL, Luciano Bivar.
Na semana passada, ambas as listas do grupo ligado a Eduardo Bolsonaro tinham sido apresentadas com 27 assinaturas. Após análise da SGM, porém, alguns nomes foram descartados por não baterem com o cartão de assinaturas que todo deputado preenche ao assumir o mandato. No caso de Waldir, a lista tinha 31 assinaturas, mas duas não conferiram.
Assinaturas
Cinco dos 29 deputados que assinaram a nova lista foram anunciados como suspensos pelo partido na semana passada - Alê Silva, Bibo Nunes, Carlos Jordy, Carla Zambelli, Filipe Barros. Delegado Waldir chegou a dizer na última sexta-feira (18) que, com a suspensão, seus nomes não contariam como válidos para a contagem de uma nova lista de escolha de liderança partidária.
O líder do governo na Câmara, porém, disse nesta segunda-feira que as suspensões dos deputados não foram confirmadas oficialmente e por isso todas as assinaturas estão válidas.
Segundo Vitor Hugo, a lista apresentada nesta segunda-feira contou com a assinatura dos seguintes nomes:
G1
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O novo líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), afirmou ao blog acreditar que a crise no PSL não deve atrapalhar a eventual indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada em Washington (EUA). Ele acrescentou, contudo, que a aprovação dependerá do "humor" dos senadores.
Embora Bolsonaro ainda não tenha formalizado a indicação, tem dito desde julho que a fará. Eduardo Bolsonaro assumirá a embaixada se aprovado pelo Senado.
"Depende do humor do Senado, da desenvoltura no trabalho do Senado pelo Eduardo. A crise do PSL não atrapalha, eu acho, porque é localizada, é uma questão partidária. Até porque na condição de embaixador ele deixa o partido e o mandato, então não interfere. A indicação depende do trabalho dele no Senado", afirmou o senador.
Para Gomes, o líder do governo no Congresso deve concentrar a atuação na "busca de convergência" em torno de projetos de interesse do governo e do Estado.
O senador assumiu o posto quando Bolsonaro decidiu retirar a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) da função. Ela apoiou uma lista que mantinha o deputado Delegado Waldir (PSL-GO) no posto, enquanto Bolsonaro tentou colocar o filho Eduardo no lugar.
"[Na função de líder] não sobra tempo para outras brigas, sou ruim de briga. Se fosse para brigar, fazia UFC. Além disso, tenho ótimo relacionamento com o presidente Davi e com Rodrigo Maia, pilares dessa construção", declarou o senador ao blog.
Indicação de Eduardo
A possível indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada é tratada como prioridade no governo.
No meio do caminho, contudo, o presidente da República se envolveu pessoalmente na briga com o PSL, partido ao qual é filiado. E embora esteja em guerra com a família Bolsonaro, o líder do PSL no Senado, Major Olimpio, afirma que votará a favor da indicação, se confirmada.
"Poderíamos arrumar mais duas embaixadas e mandar os três filhos para o exterior. Ajudaria demais o equilíbrio político e governabilidade para Bolsonaro", declarou.
Na semana passada, o porta-voz da Presidência afirmou que está mantida a indicação.
Nos bastidores, integrantes do governo procuraram o presidente da comissão de Relações Exteriores, Nelson Trad, para comunicar que o presidente mantinha a disposição de indicar o filho. Ao blog, Trad confirmou ter sido avisado.
"Passando a Previdência, a ideia é encaminhar a indicação", disse.
Clima no Senado
Parlamentares afirmaram ao blog que o clima não está seguro para a aprovação da indicação, mas, se passar com folga na Comissão de Relações Exteriores, Eduardo não terá problemas no plenário.
Ou seja: a comissão será uma espécie de termômetro para a votação no plenário.
G1
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A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) afirmou ao blog neste domingo (20) ter dito ao presidente Jair Bolsonaro que não é "gado". E acrescentou: "Não sou vassala dele".
Bolsonaro retirou Joice Hasselmann da função de líder do governo no Congresso Nacional na semana passada. Ela assinou a lista que mantinha o deputado Delegado Waldir (PSL-GO) na liderança do PSL, enquanto Bolsonaro articulou para tentar colocar o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) no lugar.
Ao blog, Joice disse que soube pela imprensa que sairia da função de líder do governo. Diante disso, afirma, enviou mensagens via aplicativo para o presidente.
"Escrevi em capslock 'eu não sou gado', e ele ficou mudo, não respondeu. Eu rodei o país para ajudar a elegê-lo, ganhei uma facada nas costas. Mas eu sou indemissível, não sou vassala dele, tive quase dois milhões de votos. A história vai me dar razão e vai ser em breve", disse ela ao blog.
A deputada afirmou, ainda, conhecer detalhes de como funcionam perfis falsos nas redes sociais de apoiadores do grupo do presidente. "Vou revelar tudo que sei".
Próximos passos
Joice Hasselmann disse ao blog que assumirá o diretório municipal do PSL em São Paulo e que já se prepara para disputar a prefeitura da capital em 2020.
No centro da crise que envolve o PSL, a deputada tem trocado ofensas com Eduardo Bolsonaro, presidente estadual do partido, desde que Bolsonaro a retirou da liderança.
Joice afirmou ao blog não se importar com o tom e com os comentários de Eduardo, acrescentando que "vai para cima" na briga.
"Eu não tive medo de Lula, de Dilma, vou ter medo de um maluquinho? Eu vou para cima", afirmou.
Para a deputada, os ataques nas redes sociais, segundo ela feitos por robôs, foram intensificados quando ela silenciou na defesa do senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) no episódio conhecido como o "caso Queiroz".
"Aí começaram a me atacar, quando eu não defendi o Flavio no caso Queiroz", afirmou.
Joice Hasselmann afirma que cabe ao PSL decidir o que fazer com a situação da família Bolsonaro, mas que para ela não há "outra saída" a não ser ser "isolar" os filhos do presidente da República.
G1
Portal Santo André em Foco
João Pessoa vai sediar de 4 a 8 de novembro deste ano a Semana Estadual do Empreendedorismo. O evento reunirá nomes nacionais e internacionais, a exemplo do vice-presidente do país, o general Hamilton Mourão, para discutir temas como empreendedorismo 4.0, economia criativa, startups, potencialidades paraibanas, empreendedorismo feminino e desafios do desenvolvimento do Semiárido Paraibano. Além disso, haverá espaço para exposição de produtos e serviços e rodadas de negócio. A programação vai acontecer no auditório da Faculdade Maurício de Nassau.
A Semana Estadual do Empreendedorismo é fruto de uma lei de autoria do presidente da Frente Parlamentar de Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado Eduardo Carneiro (PRTB). O evento visa discutir e propor ações de incentivo ao empreendedorismo de micro e pequenas empresas, empresas individuais e cooperativismo em todo Estado da Paraíba.
Eduardo Carneiro vem desenvolvendo ações para incentivar a geração de emprego e renda no Estado. Além de debater constantemente o tema, promover reuniões e cursos de capacitação para empreendedores, o parlamentar vem trabalhando na reformulação de leis que emperram o desenvolvimento de negócios. O deputado também vem divulgando produtos paraibanos com potencialidade de exportação.
Além de Mourão, também estão confirmados o embaixador de Taiwan Her Jian-Gueng; Secretária Nacional da Juventude, Jayana Nicaretta; o fundador da Universidade Mauricio de Nassau, Janguie Diniz; e o o embaixador do Turismo Brasileiro em Los Angeles, Frederico Lapenda.
ClickPB
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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta segunda-feira, a Operação Grand Bazaar, para desarticular esquema criminoso de pagamentos de propina por pessoas envolvidas em fraudes a fundos de pensão. Um dos alvos da ação é o deputado federal Sergio Souza (MDB-PR). Ele foi relator da CPI dos fundos de pensão .
Além do mandado contra o parlamentar, há também buscas contra o lobista Milton Lyra, apontado como operador do MDB, e o advogado Marcos Joaquim, ex-advogado de Eduardo Cunha (MDB-RJ). A delação do doleiro Lúcio Bolonha Funaro foi a base da operação autorizada pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na decisão de 11 de outubro, Celso de Mello também autorizou o bloqueio dos alvos da operação no limite de R$ 3,2 milhões de Souza, Lyra, e o empresário Arthur Pinheiro Machado, entre outros alvos.
Milton Lyra também é apontado como operador do MDB e foi preso no ano passado na operação Rizoma, do Rio, por ordem do juiz Marcelo Bretas. Pouco mais de um mês depois, ele acabou solto por determinação do STF .
A investigação, instaurada no ano de 2018, teve início a partir da colaboração premiada de um operador financeiro que atuou em diversas fraudes desvendadas pelas Operações Cui Bono e Patmos, ambas deflagradas pela PF em 2017. As fraudes também foram investigadas por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que funcionou na Câmara dos Deputados, nos anos de 2015 e 2016.
De acordo com a PF, o ciclo de lavagem de dinheiro envolvia a remessa de recursos desviados dos fundos de pensão para empresas de fachada nos Estados Unidos. Com a confirmação do recebimento de valores em contas indicadas no exterior, operadores disponibilizavam recursos em espécie no Brasil, a fim de que fossem entregues em endereços vinculados a supostos intermediários do deputado, tanto em residências em Brasília como em hotéis em São Paulo.
No total, estão sendo cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Cerca de 100 policiais federais participam da operação contra outros beneficiários dos recursos, operadores financeiros e empresários que teriam pago vantagens indevidas ao parlamentar em troca de proteção na CPI do fundo de pensão.
O Globo
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O presidente Jair Bolsonaro considerou nesta segunda-feira, em Tóquio, que ''não há crise política nenhuma'' e previu que a reforma da Previdência deve ser aprovada em 24 horas no Senado Federal.
Indagado se havia perspectiva de desfecho para a crise dele com seu próprio partido, o PSL, Bolsonaro retrucou:
— As coisas acontecem. É igual a uma ferida, cicatriza naturalmente.
Questionado por um repórter sobre mortos e feridos, ele complementou:
— Todo mundo vivo.
Para o presidente, houve um ''bate-boca exacerbado'' no partido. Disse que a maioria do PSL é novato na política e ''chega achando que sabe tudo''.
— Passei 28 anos ali (no Congresso) sem um cargo. Problemas eu tive lá dentro, mas sem chegar ao nível que um parlamentar chegou agora, com linguajar que nunca vi em lugar nenhum do mundo - afirmou.
Pouco antes, ao chegar ao hotel em Tóquio, nesta segunda-feira, ele comparou política a uma ''nuvem'', atribuindo a frase de Ulysses Guimarães, e afirmou que ''o bem vai vencer o mal, pode ter certeza disso'.
Pouco depois, em passeio por uma zona comercial da capital japonesa, ao ser indagado se uma crise política poderia ter impacto nas reformas, Bolsonaro respondeu:
— Desde quando estão tentando a reforma... Que crise politica? Inventaram a crise política. Não ha crise nenhuma. Zero. Não tem crise nenhuma, não há crise nenhuma.
Quando um reporter perguntou se a crise partidária pode trazer algum efeito no placar da votação da Previdência no Senado, Bolsonaro respondeu que ''é o Senado que decide amanhã''. E mostrou confiança: ''Eu tranquilo e o Parlamento tranquilo também. Responsabilidade de todos nós''.
Felipe Martins, assessor de Bolsonaro para assuntos internacionais e que o acompanha a Tóquio, tuitou:
''Brasil se liberta da servidão a um partido, a uma ideologia e a um sistema que nada fizeram senão sugar as energias da nação e perverter a sociedade. A eleição de @jairbolsonaro é só o início de uma longa história''.
Para o assessor, além de algumas medidas, e da agenda de valores e ideias que elegeu o Presidente, ''é garantia de que os parlamentares que o apoiarem contarão, no futuro, com um capital político muito mais valioso do que o de qualquer partido — o mesmo capital que fez do nanico PSL o que ele é hoje''.
A briga pelo comando dos cargos do partido tem como pano de fundo o controle das milionárias fatias dos fundos partidário e eleitoral.
O Globo
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A Mega-Sena sorteia neste sábado (19) o prêmio de R$ 3 milhões. O sorteio das seis dezenas do concurso 2.199 será realizado a partir das 20h (horário de Brasília) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo.
O sorteio da Mega-Sena será realizado no Espaço Loterias Caixa, na cidade de São Paulo. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer loja lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 3,50.
Agência Brasil
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